A ex-namorada casada pulou a cerca de novo

Um conto erótico de Alguém
Categoria: Heterossexual
Contém 698 palavras
Data: 27/04/2021 02:13:18

Olá, hoje vou falar sobre uma aventura recente que tive, com uma ex-namorada casada sobre a qual já falei, a Juliana.

Ela é cabeleireira, loira, gostosa, quarenta e poucos anos.

Conhecendo seu histórico, eventualmente eu ia ao salão onde Juliana trabalhava, não apenas para cortar o cabelo, mas também para ver se descolava uma foda.

Não sei vocês, mas eu tenho tesão em mulheres comprometidas. De repente, elas ficam mais charmosas, mais seguras, mais bonitas e mais atraentes.

Juliana, como vocês devem lembrar, é uma mulher na faixa dos quarenta e poucos anos, loira, rosto bonito, seios saborosos e uma bucetinha rosinha. Ela frequentava a academia, então estava deliciosa.

Apesar de ser quase dez anos mais novo, eu ainda sinto tesão por ela, talvez também pelo fato de ela ter se casado.

Certa vez, fui ao salão e cortei o cabelo, começamos a conversar sobre amenidades. Quando terminou, Juliana disse que iria procurar um espelho para que eu pudesse olhar como ficou o corte. Maldosamente, comentei:

- É, eu sei como você adora um espelho.

Seu rosto corou de vergonha. Juliana gostava de assistir a si mesma no espelho, enquanto transava:

- Eu pedi para você guardar segrego - disse ela.

- Só estamos nós dois aqui - respondi.

Convidei-a então para almoçar comigo. Ela tentou se esquivar e disse que teria outro cliente para atender na sequência.

Ela se dirigiu à recepção e perguntou à secretária quando seria o seu próximo cliente:

- Só às 15 horas, Juliana.

- Ai, amiga, se eu sair agora, vou fazer uma bobagem - pude ouvi-la sussurrar. A secretária abriu um sorriso sarcástico e emendou:

- É, mas já que você vai ter que esperar o próximo cliente, mesmo, não precisa ser no tédio.

- Mas você também não me ajuda, né.

- Tem razão, vamos assistir sessão da tarde aqui.

Eu deveria agradecer à secretária. Graças a ela, Juliana preferiu sair para trepar a ficar assistindo sessão da tarde no salão.

Ela estava com uma calça legging ressaltando sua bunda e uma camiseta curta que mostrava sua barriguinha. Eu já estava de pau duro com toda aquela situação, então achei melhor trazer Juliana direto aqui em casa.

Começamos a nos atracar já no elevador. Minha mão apertava sua bunda empinada:

- Eu não deveria fazer isso. Eu sou uma senhora casada - disse ela, em torno de auto recriminação.

- Senhoras casadas também merecem um pouco de diversão.

Ela então pegou o celular, pude ver uma mensagem da secretária dizendo: miga, se joga.

Ela ainda parecia em conflito, mas conformada em se render ao próprio desejo. À medida em que nos beijamos, o corpo de Juliana amolecia nos meus braços. Ela estava a minha mercê. Levei a mão para dentro de sua calcinha e não me decepcionei com a umidade. Ela deu um profundo gemido de tesão.

Talvez em função da culpa que sentia, Juliana não tomava muito a iniciativa, apesar de embarcar em todos os meus movimentos.

Tirei então sua blusa e ela sentou no meu colo, de frente para mim, se esfregando. As aréolas rosadas de seus peitos estavam eriçadas e as abocanhei, uma por vez. Juliana gemia de olhos fechados, ganhando lambidelas desde os peitos até o pescoço.

Ela então se ajoelhou diante de mim, abaixando minha calça e minha cueca e tomou meu pau em sua mão carinhosamente. Passou lentamente a língua pela cabeça e passou a me mamar, para meu deleite. Ela fazia garganta profunda e me chupava sem usar as mãos.

Depois de alguns minutos, ela tirou a própria calça e a calcinha e sentou no meu pau, de frente para mim. Ela quicava enquanto eu apertava sua bunda e lambia seus peitos.

Passados alguns minutos, mudamos de posição, com seus calcanhares apoiados em meus ombros. Ela gemia e soluçava, suas pernas tremiam.

- Você está gozando? - perguntei.

Ela apenas balançou a cabeça descoordenadamente e seu corpo continuou tremendo por mais alguns poucos segundos.

Continuei com as estocadas, Juliana parecia mais relaxada. Meu pau deslizava facilmente enquanto ela se recuperava do orgasmo.

Ela pediu então:

- Goza pra mim.

Atendendo ao seu pedido, intensifiquei meus movimentos e gozamos juntos. Eu estava muito suado e pingava sobre ela.

Passados alguns momentos, ela tomou uma ducha e se despediu.


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