Enganei meu amigo

Um conto erótico de Ana Beatriz
Categoria: Heterossexual
Contém 1142 palavras
Data: 22/04/2021 12:14:31

“Valorize sua beleza sempre andando com pessoas feias” – poderia ser o lema de Carol e eu não sou Carol. Sou a melhor amiga, aquela sempre ao lado da gata deslumbrante. Também não sou feia. Não engordei nem nada. Mas tudo isso derrete diante dos olhos verdes e do cabelo abaixo a cintura de Carol. E ficamos por aí, pelos clubes e boates, eu, Teresa, sempre a fiel escudeira.

E foi na beira da piscina do Atlético que ele começou a azarar a gente, ou melhor, a minha amiga, ele, José Roberto, Beto, o Betinho. Dava cada olhada de lobo para minha amiga enquanto eu baixava meus óculos escuros para mensurar com a maior precisão possível o volume debaixo de sua sunga - Betinho era Betinho apenas no apelido.

A vantagem de ser a amiga normal da garota belíssima é que a gente pode andar com um biquíni modelito quase-nua que não chama muito a atenção, e foi quase nua que Betinho me parou quando ia para o vestiário do clube. Tinha algum conhecimento com ele, amigo-da-cunhada-do-primo-da-vizinha, por aí. Ele disse o óbvio – estava gamadão pela garota bonita. Queria que eu os apresentasse.

Eu falava e eu nunca fui tão consciente dos bicos dos meus seios – eu de tanguinha muito cavada, ele de sunga – pensava que bem poucos pedaços de pano nos separavam.

Baixou o espírito de roteirista de novela mexicana e inventei um casamento arranjado pela família para minha amiga, com o filho de um milionário pelo qual ela não tinha tesão algum. E que o verdadeiro tesão da vida dela era quem, adivinha, ele, Betinho! Mas naquele momento não dava, ela estava quase a romper o noivado, ele esperasse que eu avisava. Eu ia tratar de tudo.

Naturalmente eu não disse nada para minha amiga, e nas próximas semanas eu dizia que ainda não dava, que a mãe dela queria mesmo esse casamento por interesse, mas que ele aguentasse, faltava pouco. E puxando meu cabelo eu dizia como quem confessa um segredo que minha amiga ficava azarando o volumão da sunga dele, e juro que ao dizer isso a bermuda dele parecia crescer mais um pouquinho.

Sábado de tarde, pouco que fazer, enfiei uma saia que começava quilômetros acima do joelho e decidi me divertir um pouco mais às custas de meu amiguinho. Acenei para os pais dele à TV na sala ao pé da escada e subi para o quarto.

Disse que ainda não dava, era coisa de família, era complicado, etc. Mas falei que minha amiga não aguentava mais de vontade. (E ao ouvir Betinho duplicava e triplicava os olhos de tamanho). Que ela me dissera isso enquanto mudava de roupa, que estava doida para dar para aquele gato, o Betinho, e que eu achava que ele ia adorar os bicos grandes e saltados dela, e os lindos pelos bem lourinhos – disse eu a acariciar uma mecha de cabelo como quem diz que a chuva hoje foi grossa.

Betinho me pegou pela cintura com suas mãos largas que me levaram a sentar sobre uma bancada, enquanto eu com minha cabeça sobre seu ombro sentia um cheiro de doce suor. Deixei-me levar. Eu fora má, eu mentira, eu o enganara. Eu merecia o que viesse. Uma olhada minha quase inexistente para fechadura e ele entendeu – virou a chave. As mãos de Betinho encostaram na parte interna das minhas coxas e as afastaram, não as escancarando, mas o suficiente para o que ele queria.

Veio um circulozinho de plástico melado – só come com camisinha, pensei, bom menino. Pelo espelhão do lado pude ver as mãos dele a levantar minha saia jeans (não havia muito o que levantar, afinal) e a deslizar a tanguinha violeta pelas minhas coxas, joelhos e tornozelos, até ficar ridiculamente pendurada em um pé junto com uma sandália.

Eu sacudia o tornozelo para me livrar da calcinha quando uma tarefa maior se me apresentou –literalmente maior: o garoto entrou alargando-me, fazendo-me maior, e sua respiração esquentou minha orelha – e eu em cravei meus dedos nas suas nádegas e dei um uivo de dois quarteirões. Sua mão calou minha boca. Eu também não queria que os pais dele soubessem e tranquei os lábios, lacrimejando para não gritar.

O garoto saiu quase todo, segurou-me pela cintura e cravou de vez, a me tontear a cabeça. Ele lambia o meu pescoço e eu dava o troco lambendo o dele e as orelhas, mas não nos beijávamos, e eu entendi por que. Não havia amor, mas tesão em elevado grau de pureza.

dava duas curtinhas, só pela metade, depois uma paradinha de semissegundo, depois segurava-me firme nas marcas laterais onde estava minha tanga e cravava sem nenhum vestígio de dó. Tátá-taaa. O espelho, a gravura de um gato pendurada na parede, a tela do computador ligada e um jarro com estampa a parecer de dragão eram as únicas testemunhas.

Enlacei-o o com as pernas para manter Betinho o mais possível dentro. Meu olhar se cruzava com os olhos verdes dele, sem sorrisinhos. Começou uma luta entre nós – ele usando seus braços musculosos para afastar-me dele para logo depois enfiar cada vez mais forte e fundo, e eu a segurá-lo com as pernas. Nenhum de nós prevalecia– nem eu conseguia que ele ficasse dentro todo o tempo nem ele conseguia afastar-se muito para cravar com toda a força.

Desfiz um a um os botões da minha blusa (o movimento do macho a me chacoalhar) e desfiz o fecho do sutiã nas costas e puxei-o para baixo para ele ter uma visão dos meus seios. Ele mirava direto os bicos e talvez o movimento dos mesmos o entusiasmou para suceder estocadas destruidoras. As ondas de prazer me fizeram incapaz de manter o mesmo laço nele com as pernas. Agora livre para fazer o que queria, o garoto não respeitou nem mesmo meus dois orgasmos – os meus amigos anteriores sempre aliviavam um pouco quando eu gozava.

De repente Betinho ficou parado – e eu que sabia que era a calma antes da tempestade. Senti as contrações dele, arranquei a borracha e os jatos acertaram com admirável pontaria o meu umbigo – e em segundos eu tornara meus seios e barriga brilhantes, do cálido iogurte do rapaz, que minha mãos espalharam.

Ficamos desabados um sobre o outro por meia dúzia de minutos.

- Tem um papel? – disse eu a desvencilhar-me.

- Tem sim – disse ele – e me passou um papel toalha que junto com o banheirinho foi muito útil para que eu ficasse minimamente apresentável para passar pelos pais dele, lá embaixo. Penteei-me com o pente dele, afofei os cabelos.

Dei-lhe um beijinho no rosto.

- Desculpa, tá, Teresa?

- Tudo bem, isso acontece.

Voei pelos pais deles lá embaixo e mal pude dizer boa noite. Bem, não arranjei o namoro de minha gatíssima amiga com o Betinho, afinal. Mas, nesse arranjo todo, talvez eu tenha ficado com a melhor parte, não é??


Este conto recebeu 6 estrelas.
Incentive Professor Mariano a escrever mais dando estrelas.
Cadastre-se gratuitamente ou faça login para prestigiar e incentivar o autor dando estrelas.
Foto de perfil genéricaProfessor MarianoContos: 4Seguidores: 1Seguindo: 0Mensagem Punheteiro de primaira!

Comentários

Este comentário não está disponível
Foto de perfil genérica

Excelente conto. Tenho uma trilogia de acontecimentos com minha sogra que você vai gostar. Leia todos os 6 capítulos e se gostar me dá umas estrelas. Abraço.

0 0


Mulheres malhadas dando para jegues caras do pau gigante pornopornodoidozoofiliacavalowww.vavanovinha.gasexo.gay..enxet.cu.de.leiye.xxxxvidos filho com medor a mae e a filhaxvideos porno as evagelica gg de calsinhawww.xxvideo mulata calvolga so no cabecao/texto/20150218conto porno paixao escandalosacontos com negao pauzudorelatos de maes q foderao com filhovideos novinha di saia porbaxo naruaxvideo tranzando no centro de macumba com pomba giraWww. faveladas fazendo sexo na promiscuidadecontos gay. meu vizinho de 12a me comeu.contos porno scat lesbicocontos eroticos de irma casada que tras irmao roludo para morar com elalesbianismo entre evangelicas pornodoidoputinha do titio/texto/2015081093contos eroticos climax daputinha dando pros amigosporno provisional com casal apaixonados/texto/200910524vidio de sexo dua mae tocando uma pubheta contos eróticos flanelinha filme os seios e coxasfoderam o cu da minha esposa conto eroticopica na novinha contos eróticosvidio d novinha rabuda chupano e dano cu gememo d dorirmao gozou no critoris do irma dprmimdo reau porno/texto/202109409contos eroticos netas gulosairmao trassando irmaporno filme grande que demore😉😉jovens de calcoes subidos mostram as nagedas porno videosMeninas espacate frontal xvideosconto erotico novinha peidando sexo analcasa dos contos- gays- autor faunoConto erotico provoquei amigo do filho demenorgozou so na potinhaa novinhaContos eróticos d homem com éguahistoria de genro homem hetero transando com sogro homem heteroxvideo de prono da cigarranegão bem dotado chupando e arrombando o c* da novinha louca de lança na casa abandonadaxvideo pau pesado na sunga marcado direitinhorebolando e encoxando na entrevistaistoriaxvideoCasa dos contos erótico Gnp[email protected]bucetas inchcadas na calcinhas/texto/2015071364incesto tirando virgindade de garota de oito anos no semáforo/texto/20120844comi o cu da minha irmanovinho creceu seios e abundaincesto no colo do papai tomando cafe sem calcinha/login?returns=/texto/2014121453vídeo pornô caseiro mulher voltado foi traído e dá o troco e ele transa camisinha se faz para colocar no coloca em quando vê tudo e ela deixa como comer essa p*** para o c**** vem sem camisinhaordenhando o amante piricudochorei no cavalete contos eroticossenas com carinho massagem beijos abraço pegadas palavras romanticas casal apaixonado e sexo/login?returns=/texto/2014011785/texto/201210438dorzinha contos sadomasoquismotirei a virgindade do meu irmão novinho contoconto erotico esposa gosando na rola do negro/dia/2012/7/14/copilado dormindo de conchinha com a mae pornodoidocontos eróticos caronaindo até ejacular até gozar gritando de tanto prazer XVídeos pornô pornô doido pornô iradoXVídeos HD pornô rola no cú de tinininho"noivo me liberou"Contos eroticos convencendo esposazoofilia xupou xota da egua/texto/2023031053contos eroticos comendo coroa peidadoconto erotico minha mukher e seu amante em nossa familiamulheres com bundão gozando formata/texto/201707166xvideos safada dirigindo e batendo punheta p pistoludoxvideo gozrealdelirando sexo filhinha inocente 18xvideos.com normalista mulataxxxvidios incesto mae nao aguenta o tesao e vai durmi com o filhoconto erotico gratis de lebianismo na igrejavedio caseiro minha conhadsa da pro cachorro. seoesposa rabuda dá o cu contoshomen bagaça o cu de esposa rabuda com pêniscontos eiroticos leilaporn/texto/202103671carolzinha santos com muito putaria trepanoContos eróticos comi a rosquinha da mulher e da filha gostosa do padeiro na padaria