A família - Parte 2

Um conto erótico de Anjo Negro.br
Categoria: Heterossexual
Contém 1216 palavras
Data: 02/04/2021 04:44:17

Marcela prosperou em pouco tempo no seu trabalho e foi subindo posições na hierarquia. Ela participou de um evento pela empresa de uma semana em outro estado. Assim, só dava para a gente se comunicar por telefone nesse período. No segundo dia sem Marcela, dona Aurora, sua mãe me ligou dizendo que sabe que eu não fritava um ovo sequer e que me mandaria uma 'comida saudável', diferente das porcarias que eu pedia pelo delivery. Eu imaginei que estaria acompanhada de seu namorado. Eu achei engraçado , pois esse costume de levar quitutes para os parentes é uma tradição ultrapassada, mas achei gentil da parte dela.

Pouco mais de uma hora, ela chega. Estava com uma grande caixa térmica com um verdadeiro banquete que dava para pelo menos três dias. Eu notei a ausência de seu namorado e ela falou:

- Terminei com aquele babaca de pinto pequeno que achava que podia mandar em mim.

Aurora era assim mesmo. Depois que ficou viúva, ela teve vários namorados, mas cada um na sua casa. Nunca cogitou a possibilidade de depender de homem nem formar nova família. Pra ela, um parceiro tinha que ser só pra sexo e uma compania para viagens e festas.

Ela estava super produzida para um propósito tão banal daquela visita. Sua roupa era sexy, um vestido confortável preto, um decote realçando seus seios e suas curvas elegantes. Ela tinha apenas 45 anos e tudo aconteceu muito cedo na vida dela. Aos 25 já estava viúva e com três filhos pequenos para criar. Não entendo como uma mulher com uma vida tão sofrida consegue ostentar um corpo tão bonito naquela idade. O que impressiona é a incrível semelhança entre ela e sua filha mais velha. Ambas são loiras, baixinhas, basta ver imagens de Aurora na mesma idade da Marcela hoje que dava pra fazer uma projeção de como minha namorada vai estar aos 45 anos. A única diferença é o volume dos peitos da minha sogra, que mata a sua filha de inveja. Das mulheres da família, Marcela é a única de seios sem volume.

Ela ligou para Marcela por videochamada:

- Oi, filha, como que está aí no Seminário? Adivinha onde estou! Vim trazer um jantar para meu futuro genro. Ele só sabe pedir comida pelo telefone. - começou Aurora.

- Oi, mãe. Aqui está ótimo. Amanhã tenho a apresentação do trabalho que coordenei na empresa. Estou muito nervosa e com saudades de todos vocês. - disse Marcela.

- Sabe, Marcela. Essa visitinha é um pretexto para vigiar seu namorado. Um homem desses não pode deixar solto, não. - confidenciou minha sogra.

Nós três caímos na risada.

- Mãe, você tem razão, mas acho que eu corro maior risco na minha própria família. - falou Marcela, do outro lado da linha fazendo alusão ao decote provocante da sua mãe.

- Que é isso? Me respeite que eu sou sua mãe, menina! - esbravejou Aurora, que não gostou da brincadeira.

Depois de mais alguns minutos de conversa animada, encerramos a ligação.

Pus os pratos e talheres na mesa. Por sorte, ainda tinha uma garrafa do vinho branco seco que Aurora sempre pede quando vem na minha casa. Ela parece ter perguntado sobre meus gostos a minha namorada. Eu nunca havia lhe dito nada e estava lá tudo que eu gosto.

- Você, bonito, bem sucedido, mora sozinho. Pra você arrumar outras, basta estalar os dedos. - provocou Aurora.

- Sim, mas nem dou ideia. Eu amo a sua filha e quero me casar com ela. Estou falando de coração, não é pra te agradar. - disse eu, com convicção.

- Rapaz, eu sou muito mais vivida que você. O tesão no homem não tem jeito. Não se contenta com uma só, nem se for a Miss Universo. Se for pra trair minha filha, que seja tudo em família. Pelo menos, não vou querer entrar para acabar com a vida dela. Eu só quero me divertir. - disse minha sogra.

Ela seguiu jogando indiretas e frases de sentido ambíguo. A cada copo que esvaziava, ela ia ficando mais ousada.

- Quando vocês pretendem se casar? - perguntou ela.

- Eu formo no ano que vem. No outro, nosso apartamento fica pronto e já seremos um casal. - respondi empolgado.

Ela posicionou a cadeira mais próximo de mim e pos suas pernas entrelaçadas com as minhas, encostando-as.

- O sucesso de um casamento começa com o genro tendo uma boa relação com a família da moça, principalmente a sogra. - falou Aurora, me olhando fixamente e aproximando seus lábios nos meus.

- Mas eu me dou bem com você, nunca tivemos problema. - eu disse.

- Sim, é boa. Isso pode ficar ainda melhor. - reforçou Aurora.

Ela me agarrou e me deu um beijo ardente. No início eu tentei resistir, mas em segundos o tesão tomou conta de meu corpo.

Eu saí da sala e fui para a cozinha confuso. Eu me senti como se tivesse cometido um pecado mortal. Ao mesmo tempo, fiquei com a consciência tranquila porque foi ela que provocou, eu não fiz nada. Mas se a família descobrir, quem vai acreditar na minha versão?

Voltei para a sala.

- Agora é hora da sobremesa, querido. - disse ela, com aquele sorriso sacana.

Abriu um pote de vidro e tinha um doce de leite pastoso. Quem disse a ela que eu amo esse doce? Acertou até na consistência que eu prefiro, mais cremosa quase líquida, que escorre com facilidade.

Ela encheu duas taças e começamos a comer sentados no sofá.

- Você gosta mesmo de doce de leite, hein? Pois saiba que pode ficar ainda melhor. - disse Aurora.

Ela passou dois dedos dentro da taça coletando o doce e passou em seus seios como se fosse um cosmético.

Minha reação foi instantânea. Caí de boca naqueles peitos lindos. Ela passou mais doce de leite fazendo uma trilha em linha reta que terminava no seu umbigo. Eu fui seguindo aquele caminho com minha boca sedenta. Eu fiz o mesmo e passei aquele creme doce em meu peito até chegar na cintura. Ela lambeu dando mordiscadas em alguns pontos.

- Tem como melhorar mais, minha dama. - eu disse.

Mergulhei meu pau na taça. Ela pegou e foi lentamente removendo aquela espessa camada de doce de leite com a língua e por fim, chupou com prazer.

Eu não passei nada na xota dela. Eu queria sentir o aroma real da minha musa. Lambi toda a extensão, só na entrada e ela ficava num tesão danado pedindo mais a fundo e eu não. Pela minha língua percebi que ela estava bem molhada, no ponto. Enfiei meu caralho com calma, começando com encostada no clitóris e culminando com socadas vigorosas.

Mudamos de posição, rolamos pelo piso que estava gelado, mas era o ideal para abrandar o calor daquele momento. Quando eu percebi que ia gozar, eu tirei meu pau pulsante. Fiz uma massagem no ânus dela e fui cortado na hora.

- Aí não, meu bem. - disse Aurora. Vamos guardar mais emoções para os próximos dias.

Eu apertei suas nadegas com força pra dissipar minha frustração. Para me acalmar, ela mamou meu pau engolindo aquele néctar que ela lembraria daquele sabor por muito tempo.

Tomamos um banho, ela voltou pra casa. Eu fiquei maravilhado com aquela noite e meu peso na consciência se foi. Afinal, foi apenas sexo. O amor pela Marcela continua além do mais agora que eu conheço a mãe e a irmã nos seus segredos mais íntimos.


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