Eu e minha amiga

Um conto erótico de Marina
Categoria: Heterossexual
Data: 10/04/2021 18:10:23

Olá, me chamo Marina, tenho pele morena clara, cabelo castanho cacheado que vão até a cintura e olhos verdes, Sabrina é minha melhor amiga e vive grudada comigo, tem um ano a mais, ruivinha linda de olhos azuis, Pele clara enferrujadinha e cabelo cacheado também mas vai até metade das costas. Só ficamos com os meninos quando estamos em público nunca passou de alguns beijos, normalmente uma fica segurando vela exceto quando o crush apresenta um amigo. De um tempo pra cá Sabrina começou me perguntar se já pensei em homens mais velhos, Falei que não aí ela me falou que as últimas vezes que foi lá em casa ficou excitada com meu pai, desconversei, não dei muita bola para aquilo e logo mudamos de assunto. Nesse dia ela foi comigo pra casa, chegando lá meu pai já estava com o almoço pronto, ele faz plantão aí quando está de folga fica em casa durante o dia e minha mãe estava trabalhando, ele nos cumprimentou com um beijo no rosto, Sabrina falou que deveria esperar ela tomar banho pq estava toda suada, meu pai falou que não tem problema e mandou nós almoçarmos Sabrina terminou primeiro e já subiu pro banho, lavei a louça e subi logo em seguida, ela estava saindo do banheiro enrolada numa toalha e me falou “vou transar com seu pai” quando passou por mim, levei na brincadeira e falei pra ela “vai lá, dê em cima dele, duvido ele resistir” ela sorriu e piscou com um olho enquanto eu já estava entrando no banheiro. Acabei demorando no banho quando desliguei o chuveiro ouvi a voz deles não entendi o que meu pai falou mas ela respondeu “relaxa ela me mandou vir fazer isso”, eu falei pra ela dar em cima do meu pai, mas não achei que ela ia realmente fazer isso, quando saí do banheiro vi a toalha jogada no chão, enquanto Sabrina estava de quatro com meu pai em cima dela, cheguei mais perto e sentei no braço do outro lado do sofá, em L, e me deixei deslizar, fiquei daquele jeito, sentada de lado com um braço estendido no encosto e as pernas dobradas com uma por cima da outra, eu me negava olhar pro meu pai, nem vi sua reação quando eu cheguei ali, só via Sabrina que estava com a cara no sofá, quando ela percebeu que eu estava olhando sorriu e nessa hora esticou os braços empurrando pra trás fazendo meu pai sentar sobre os pés, enquanto aos poucos ela ia se levantando, vi um pouco de sangue já seco que escorreu na perna dela, pelo jeito era a sua primeira vez. Sabrina terminou de se ajeitar encostando as costas no peito do meu pai, pegou uma das mãos dele que estavam na coxa e levou até o meio das pernas e ele começou massagear aquela bucetinha molhada, a outra mão que segurava a cintura ela levou até seus seios, que pareciam dois limões na mão do meu pai, parecia que eu estava vendo aquela cena de sexo dos filmes, tinha um contraste bonito entre a pele do meu pai que é um pouco mais morena que a minha e a pele branquinha pintadinha de sardas da Sabrina, com aquele “cabelo de fogo cobrindo o peitinho que não estava sendo apalpado, ela ia pra cima e pra baixo devagar enquanto mexia o quadril naquela posição esfregando as costas no peito dele, nem parecia que era a primeira vez dela, olhava pra mim sorria e fechava os olho, de repente ela estremeceu fodo seu corpo e começou a mexer mais rápido, notei que meu pai segurou ela com mais força enquanto ela buscou a nuca dele com a mão e virou o pescoço pra trás dando um beijo, eles ficaram um tempo assim até que ela caiu pra frente na posição que estavam quando eu cheguei, ela olhava pra mim com uma cara de satisfação, ela estava adorando saber que eu estava assistindo a transa deles, meu pai agora estava empurrando com força nela e a Sabrina que estava gemendo baixinho esse tempo todo agora estava quase gritando e puxou uma almofada pra abafar, meu pai saiu de dentro dela e Levantou de frente pro sofá, ela entendeu o recado se virou pro lado dele e começou a chupar, eu que não tinha me mexido até agora cheguei mais perto pra ver pq meu pai tinha ficado de costas pra mim, Sabrina novamente parecia me provocar, enquanto estava chupando me encarava com aqueles olhos azuis, meu pai tava segurava ela pelo cabelo, puxava a cabeça dela colocando tudo pra dentro e tirava antes que ela engasga-se, logo ela se acostumou e tava chupando com vontade, meu pai segurou o pau com uma das mãos e falou pra ela chupar só a ponta agora, mandava ela passar a língua pela cabeça enquanto ele masturbava, ela obedecia, estava com os olhos fechados, mas quando meu pai deslizou a mão que estava no cabelo, fazendo um carinho no rosto, ela abriu os olhos e ficou olhando pra ele, meu pai deu um urro e ela abriu a boca com a língua pra fora, meu pai gozou muito na boca dela, queria sentir aquilo na minha boca e sem pensar puxei ela e dei um beijo antes dela engolir, parecia que ela sabia que eu faria isso, Sabrina passou um pouco daquele gozo pra mim, engolimos e continuamos nos beijando. Meu pai deitou no sofá de frente pra nós, nessa hora fiquei com vergonha ao pensar que ele estava me vendo tomando seu gozo da boca da Sabrina, fiquei preocupada se ele ia achar que sou lésbica por estar beijando uma menina quando me dei conta tinha ido pro lado do meu pai e estava chupando o pau dele que ainda estava escorrendo, fiquei um bom tempo assim até que meu pai começou a se mexer, tirando as pernas do sofá e eu passei para o lado dele sem parar de chupar, já estava ficando duro de novo, me encostei na barriga dele e olhei pra Sabrina que estava atrás de mim com uma mão na minha bucetinha e a outra na dela, quando percebeu eu olhando sorriu mordendo o lábio, estava com vergonha de olhar pro meu pai então continuei olhando pra ela, eu estava de quatro pra Sabrina, até que ela puxou uma das minhas pernas me virando de lado deitou com a cabeça na minha coxa e começou a me chupar, aquilo estava muito gostoso e eu estremeci sentindo a língua dela na minha bucetinha, ela estava chupando todo o caldinho que escorria de mim, até que ela parou e levantou de joelhos no sofá, devia estar querendo meu pai de novo, não sei se foi ciúmes, mas quando percebi isso parei de chupar me virei e fui subindo dando beijos pela barriga, passando pelo peito até chegar no pescoço e fui montando nele, quando comecei a subir a Sabrina tirou a toalha que ainda tava enrolada em mim, eu ainda não consegui a olhar pro meu pai e ele percebeu, continuei com meu rosto escondido no pescoço dele, meu pai puxou todo meu cabelo pro lado e também me beijou no pescoço, fui subindo levando meus peitos até a boca dele enquanto, subi esfregando minha barriga na dele e sentindo seu pau pressionando no meio das minhas pernas e deslizei até a ponta dele, ele travou minha cintura com uma das mãos e a outra ajeitou o pau na minha entradinha, nessa hora tentei falar no seu ouvido “pai eu sou virg...”, mas não deu tempo e eu desci com um gritinho enquanto entrava tudo dentro de mim, estava doendo e fiquei parada um tempo, mas logo comecei a cavalgar meio sem jeito, só tinha feito aquilo com meu travesseiro, mas com certeza estava muito melhor ele sutilmente com a mão que estava na cintura me deixando mais confiante com os movimentos, tinha vontade de gemer alto, levei as mãos no rosto dele e dei um beijo na boca pra abafar meus gemidos, ele subiu a mão que estava na minha cintura até quase no meu ombro e me abraçou apertando meus peitos contra ele a outra mão pegava na minha bunda com força, já estava sem fôlego de tanto cavalgar quando senti meu corpo amolecer, parecia que ia desmaiar se não parasse, minha cabeça girava, beijava meu pai e pulava feito louca no colo dele, quando me dei conta estava deitada ofegante a cabeça no peito do meu pai e ele ainda duro dentro de mim, ele levantou me pegando no colo e me levou pro meu quarto me colocou deitada de bruços na cama e montou com minhas pernas entre as dele puxou meu quadril me deixando com a bundinha empinada, ajeitou o pau na minha entradinha e do mesmo jeito que fez com a Sabrina, socou com força depois de eu ter gozado, ela tinha ficado no sofá quando viemos pro quarto, como minha cama fica de lado pra porta eu podia ver ela vindo, parecia uma modelo desfilando, séria agora não gostou de ser deixada sozinha, entrou no quarto acendeu a luz e foi fechar as cortinas, voltou e subiu na cama ajoelhada do lado do meu pai, deu um beijo nele e perguntou “tá gostando de meter na sua filhinha? Tanto que me esqueceu no sofá?”, ele falou que não esqueceu dela, se abraçaram e começaram se beijar enquanto ele ainda metia em mim, estava me sentindo incomodada com aquilo afastei minhas pernas até conseguir ficar de quatro e levantei da mesma forma que a Sabrina tinha feito, agora eu podia beijar ele tb, estávamos num beijo triplo até ela me puxar e perguntar se eu estava com ciúmes, nem esperou eu responder e me deu um beijo correspondi mas parei um pouco e disse “olha quem fala, sua vaca” e continuei beijando ela que deu um leve sorriso, a Sabrina tirou a boca da minha, foi para o pescoço e logo estava chupando meus seios, enquanto eu beijava meu pai que metia com força, ele estava adorando a situação,foi quando a Sabrina se deitou colocou um travesseiro em baixo da bunda, segurou as pernas e me pediu pra retribuir a chupada que ela me deu, meu pai ficou louco seu pau parecia ter ficado maior e ele enfiava tudo sem dó até que eu gozei novamente, falei pra ele que podia comer ela mais um pouco mas que era pra gozar na minha boca, ele saiu de dentro de mim puxou ela com o travesseiro e meteu o pau na bucetinha dela deixei ela ver entrando em seguida sentei na cara dela pra ela me chupar, enquanto ficava de frente pro meu pai, ele passou as duas pernas pra um lado dos ombros com a outra mão me segurou pelo cabelos e socava rápido na Sabrina que logo gozou, quando gozou a vagabunda mordeu minha bunda, eu saí de cima dela, meu pai colocou ela de quatro e aumentou a velocidade, enquanto eu esperava do lado dela, até que ele tirou e enfiou na minha boca, eu sentia ir até na minha garganta e voltar fez isso algumas vezes, segurando meu cabelo até que segurou o pau com uma das mãos e gozou na minha boca, fui logo dividir com a Sabrina deixei um pouco escorrer pela minha língua na boca dela e engoli o restante nos beijamos um pouco e fizemos um meia nove meu pai deitou do lado e dormiu, deixamos ele lá e fizemos tudo o que tinha pra fazer na casa, limpamos as manchinhas que ficaram no sofá e acordamos ele com um cafezinho na hora dele buscar minha irmã, ele voltou com ela. E me entregou dois comprimidos, me disse que era melhor se cada uma tomasse um por garantia, era um anticoncepcional de emergência, eu tomei, a Sabrina falou que já estava tomando há algum tempo, quando ela decidiu que queria transar com meu pai, logo minha mãe chegou e nos comportamos como se nada tivesse acontecido, A Sabrina ficou na minha casa esse final de semana, a noite achei que meu pai não teria energia pra minha mãe mas pudemos ouvi-los a noite toda, comentei com a Sabrina se meu pai estava pensando na gente enquanto transava com minha mãe, nos excitamos e ficamos se pegando até cair no sono, mas faltava alguma coisa rsrs. Pela manhã acordamos cedo, eu sempre acordo e fui fazer café, minha mãe logo desceu, estava toda alegrinha aquele dia e eu imaginava pq, logo ela saiu pro trabalho, eu e a Sabrina fomos correndo acordar meu pai, minha irmã tava em casa e não podia flagrar a gente, então já tinha combinado com a Sabrina que eu ficaria com ele primeiro, enquanto ela cuidava pro caso da minha irmã acordar, desci com o meu pai e transamos até ele gozar, aí tive que subir e cumprir o acordo, era a vez da Sabrina, ela fez questão de me provocar, foi toda debochada lá pra baixo, fiquei um pouco emburrada, queria pelo menos ver o que estavam fazendo, meu pai demorou mais tempo com ela do que comigo minha irmã levantou mandei ela arrumar o quarto dela e já tinha deixado as coisas separadas pra gente limpar a parte de cima, dei um toque no celular da Sabrina pra eles saberem que já era hora de parar, logo não tinha mais como segurar minha irmã e descemos meu pai estava fazendo ovo mexido pra nós e a Sabrina tinha limpado a copa e estava terminando a sala, acho que minha irmã não desconfiou dos dois sozinhos lá em baixo, e é normal meu eu ou meu pai cozinhar pra ela, comemos e terminamos a limpeza, foi lavado a garagem, ajudamos meu pai lavar a moto, Minha mãe chegou e depois do almoço lavamos o carro, a tarde fomos todos dar uma volta, com minha mãe e minha irmã em casa não tinha como eu e a Sabrina tentar alguma coisa, Domingo meu pai tinha plantão, então ficamos só as mulheres na casa, quando ele voltou ma segunda já tínhamos saído, claro que me cobrei da Sabrina falando que ia ter a tarde toda com meu pai só pra mim, mas falei pra ela que qualquer dia emprestava pra ela de novo. Depois que veio minha menstruação comecei a tomar anticoncepcional, inventei um namorado pra minha mãe não desconfiar, é um garoto que eu fico as vezes mas não tinha vontade de nada mais sério com ele, minha mãe aceitou numa boa.


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Comentários

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Olha, pegava vc com muito jeito, viu

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Não sei se é conto ou relato , se for conto é muito excitante , se for real o Papai é muito sortudo ...

Nota 10 , 3 estrelas ...

Posso ver vcs gatinhas ???

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Olha, fazia tempo q não comentava. Mas esse mereceu, maravilhoso! Cheguei até a imaginar com a irmã q chegou depois rs quantos anos?

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Histórias de incesto, reais ou imaginadas, sempre me excitaram. Não sou como a maioria das pessoas hipócritas que dizem ser pecado ter desejo sexual por um parente próximo, seja filha(o), irmã(o), tia(o), sobrinha(o)... "O proibido é mais gostoso", diz a sabedoria popular, mas para mim incesto consensual nem deveria ser proibido. Não sou a favor de que crianças nasçam de uma união incestuosa, para evitar defeitos genéticos. Defendo o incesto apenas como diversão, prazer dentro da família e com consentimento de pai e mãe. Que maravilha poder aproveitar o sexo com os filhos sem ter que esconder do marido ou da esposa. Se você é mulher e pensa como eu, venha conversar comigo. Quem sabe a gente não forma nossa própria família? Falo sério, estou no Telegram

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Adorei muito bom

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Esse pai é danado, hein? dois cabacinhos, no mesmo dia. Sorte para poucos, isso. Inveja dele, a historia, pelo visto, vai longe e, vou acompanhar aqui. Parabéns, ficou muito bom, o conto.

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