Tinha acabado de me formar na faculdade e consegui um cargo numa empresa com unidades espalhadas por vários estados.
Como parte da minha preparação, ficaria três meses numa dessas unidades localizada num lugar remoto. Ficaria os dias de semana no alojamento e aos fins de semana em um hotel numa cidadezinha próxima. Claro que na empolgação pelo novo emprego nem liguei pra esse detalhe, pelo contrário vi como uma aventura prazerosa.
Cheguei nessa unidade e fui bem recebido por todos, exceto pelo supervisor com quem eu trabalharia mais próximo. Esse supervisor era nível técnico e desconfiei logo que o motivo do tratamento seco fosse despeito pela minha posição acima da dele com tão pouca idade.
João era seu nome. Um homem de 35 anos, separado, branco, usava cabeça raspada, barba por fazer quase todos dias, branco bem queimado de sol, corpo bem natural e pernas grossas. Só tinha visto ele usando o uniforme da empresa: uma calça jeans, botas e uma camisa de botões de manga curta. Só isso foi o suficiente pra perceber que ele era todo peludo, inclusive nos antebraços e no peitoral até próximo do pescoço.
Em situações normais teria achado João super gato e sexy, mas ele era tão chato comigo que nem conseguia sentir atraído por ele. Além disso, ele fazia o estilo macho escroto. No meio dos operários se transformava falando sacanagem, palavrões e muitas outras baixarias. Não achava aquilo certo, pois na posição de supervisor ele deveria dar o exemplo; mas eu não tinha coragem de falar nada...ainda.
O primeiro mês se passou nessa rinha minha com João e fui segurando e aguentando o jeito dele, pois não queria já chegar implicando com ninguém. Logo ganhei confiança dos outros líderes do projeto e até do pessoal de operação e no segundo mês já me sentia em condição de dar sugestões e contribuir mais efetivamente.
Num desses dias fui acompanhar uma atividade de descarregamento de um caminhão. Geralmente, eu rodava pelas áreas de caminhonete com João, mal trocando uma palavra; mas pra minha sorte apareceu uma carona com outro supervisor até o local e nem esperei por João.
Os caras estavam trabalhando direitinho, mas pouco depois que João chegou já estavam todos dispersos soltando piadinhas iniciadas pelo próprio João. Como já estava de saco cheio daquilo repreendi o mesmo falando que aquilo não era postura de supervisor esperada pela empresa e juntando os caras pra prestarem atenção no serviço.
João me fuzilou com os olhos, mas ficou na dele o resto da tarde até os caras terminarem e voltarem pra suas áreas.
Voltamos juntos de caminhonete como sempre e sentia a respiração dele até ofegante. Ao invés de voltarmos pros alojamentos fomos pra uma área afastada.
- Aonde tá indo? – perguntei e ele não falou nada, continuou dirigindo até que paramos num lugar sem nada em torno.
João se virou com uma expressão carregada e falou.
- Olha aqui, viadinho, da próxima vez você me fizer passar vergonha na frente dos meus meninos eu te quebro na frente deles mesmo.
- Tá louco, João, isso não é nada profissio...
- Não vem me falar de profissional, seu viadinho. Quando você ainda tava com a bunda na cadeira da escola eu já tava aqui ralando
- Olha só, chega desses termos, eu sou seu superior
João deu uma bufada e saiu do carro e logo veio pro meu lado, abriu a porta e me puxou pra fora. Ele me puxou pela gola colando meu corpo na caminhonete com o rosto a centímetros do meu.
- Voce meu superior? Vou te mostrar quem é superior, viadinho.
João virou meu corpo me colocando de bruços no capo da caminhonete enquanto eu me debatia.
- que isso, João, tá louco, me larga.
- Largo porra nenhuma, acha que já não percebi que você é viadinho? Vou te mostrar quem é superior.
Senti ele abaixando minha calça e a sua juntas e sua rola dura e babada deslizando pelo meu cuzinho.
Ele ficou se movimentando como se estivesse me comendo e meus pedidos para ele parar foram ficando cada vez menos convincentes.
Senti ele passando a mão por baixo e agarrando meu pau, que pra minha vergonha estava duro feito pedra.
- Sabia! não é viadinho, mas tá excitado só de sentir um macho né? Quer piroca, não quer?
- João, por favor
- Fala logo - senti ele ameaçador – Fiquei calado e senti ele cuspindo na rola e pressionando a cabeça, enfiando o pau grosso em mim.
Gemi alto quando senti ele todo atolado dentro, arrancando as últimas pregas. Ele começou a meter sem a mínima dó do meu cuzinho. Parece queria me arregaçar de propósito.
Sentia meu cuzinho arder, mas ao mesmo tempo aquela rola grossa me fazia gemer de puro prazer cada vez que sentia atolada fundo em mim. Quando sentiu que já estava entregue, João tirou as mãos das minhas costas e me segurou pela cintura. Até o atrito do braço peludo dele com minha pele me enchia de tesão e eu gemia num misto de vergonha e prazer.
Não sei quanto tempo durou, mas sentia meu cuzinho até quente com o atrito daquela rola entrando e saindo de mim e foi um alívio quando senti João ficar mais ofegante e seus jatos quentes encherem meu cuzinho, enquanto ele urrava feito um animal.
Assim que gozou ele tirou o pau de uma vez me causando mais um gemido de dor. Passei a mão no cuzinho e senti porra e um pouco de sangue. Peguei papel no porta luvas e limpei como deu e voltamos pros alojamentos sem trocar uma palavra.
Quando chegamos aos alojamentos já era tardinha e saímos cada um pro seu lado sem falar nada. Fui pro meu alojamento, que felizmente estava vazio. Geralmente dividíamos os quartos em duas pessoas por alojamento, mas o cara que dividia comigo tinha voltado pra sede na semana anterior.
Tomei um banho sentindo um misto de sensações : vergonha, raiva e tesão. Fiquei nesse ciclo de sensações no chuveiro uns 10 minutos. Era só sentir tesão lembrando, que logo vinha a vergonha seguida pela raiva por me permitir sentir tesão num escroto daquele.
Reprimi com todas as forças a vontade de bater punheta e fui jantar pouco depois. Vi João do outro lado do restaurante conversando na mesa com uns funcionários. Assim que me viu, me deu uma encarada, que pra mim pareceu puro deboche me lembrando de tudo que tinha feito comigo a tarde. Mas logo ele voltou a atenção pro grupo.
Voltei pro quarto e fiquei revirando na cama de um lado pro outro. Peguei um livro, tentando distrair a mente e reprimir o tesão. Mas por fim acabei me entregando e me masturbei lembrando do ocorrido de mais cedo.
Relembrava cada sensação. As sacanagens que ele falava, seus braços peludos roçando em mim enquanto me segurava, a força das coxas dele chocando em mim com suas bombadas, o cheiro do corpo de macho suado do dia de trabalho e por fim seus urros despejando todo seu leite em mim. Foi com essa lembrança que lambrequei todo meu peito em uma gozada tão intensa que tive que tomar outro banho.
Exausto pelos acontecimentos do dia, apaguei e acordei no outro dia cedo pra mais um dia de trabalho. Ainda não sabia como agiria quando encontrasse João, mas nem precisei pensar muito.
Assim que saí do banheiro, após escovar os dentes, escutei uma batida na porta e ao abrir lá estava João me olhando com o mesmo sorriso superior de canto de boca e com sua mala na mão.
Sem esperar convite entrou no quarto e colocou sua mala na outra cama vazia do quarto.
Fechei a porta e me virei pra encará-lo e perguntar o que significava aquilo.
Mas João já estava sentado bem a vontade na cama. Acompanhei com os olhos enquanto ele abria o zíper da calça e puxava a rola meia bomba pra fora. João fez sinal com a mão pra eu ir até ele.
- O que é isso? Tá louco? – falei estupefato com a folga dele.
- Quer que eu mande em voz alta?- Ele falou com sua voz grossa e cara fechada e entendi toda ameaçava por trás daquilo na hora.
“Puta que pariu, agora estou na mão desse cara” pensei. Imediatamente me veio na cabeça o que aconteceria se o pessoal dos alojamentos ao lado ficasse sabendo e se isso espalhasse na empresa.
Ajolhei morrendo de raiva em frente a ele, que tinha o mesmo sorriso de canto de boca vitorioso. Mas foi sentir o cheiro daquele pau, que o tesão surgiu imediatamente em mim e senti uma pontada de raiva de mim mesmo por me sentir assim.