Vestido de mulher, peguei um homem no carnaval

Um conto erótico de CD Gaúcha
Categoria: Crossdresser
Contém 3362 palavras
Data: 26/03/2021 11:37:50

Todos os carnavais eram iguais, desde sempre. Nós nos juntávamos na frente da casa de praia do Iuri e nosso grupo de amigos ia vestido de mulher, nada certinho, tudo meio ridículo e escandaloso. Foi assim aos quinze anos, dezesseis e aos dezenove, foi quando a coisa ficou séria. Porque por mais que eu já tivesse desejos sexuais desde os treze, aos dezenove eu sabia o que fazer com eles. Eu queria ficar com a Camila no carnaval, mas estava em dúvida se ela iria na festa, e se ela ia querer ficar comigo e fiquei em dúvida se eu deveria me vestir de garota. Além disso, era a primeira vez que eu ia dirigindo o meu carro e ficaria sozinho na casa de praia do meu pai, sem ninguém, gastando o meu próprio dinheiro. Antes de ir para a praia fiz um apanhado de peças de roupa, maquiagem e acessórios da minha irmã, que se mudou pra casa do marido e deixou coisas da adolescência lá em casa. Dessa vez, caso eu fosse vestido de garota, eu não queria ir com a peruca colorida e saia de bailarina pra tirar sarro, queria ir vestido de mulher mesmo, pra tirar onda de verdade.

Decidi viajar naquela noite mesmo, as oito da noite, arrumei as malas e as dez e meia já estava na praia. Abri as janelas da casa pra tirar o cheiro de mofo e tomei um banho. Fui pelado até o quarto e vesti primeiro a calcinha de algodão e já fiquei de pau duro, depois coloquei um short de lycra, que quase não entrou de tão apertado e uma miniblusa e não ficou tão bom. Até que achei um vestido colado de quando minha irmã tinha uns dezesseis, então ficou muito justo. Vesti a meia-calça e o salto, que deixava meus dedos de fora e fui caminhando torto até o espelho. Parei em frente e me olhei. Me senti ridículo da cintura pra cima, mas da cintura pra baixo, se eu não tivesse pelos, talvez passasse por uma trans. Eu fiz a barba bem feitinha e peguei um resto de maquiagem que tinha vencido e que estava quarto da mana e me maquiei, colocando novamente a peruca colorida. Eu fiquei muito excitado com a roupa e enquanto eu estava vestido com ela, Iuri me mandou uma mensagem dizendo que já estava na praia e que recém tinha visto Camila se pegando com um marombado, na praça.

Eu que ainda pretendia sair naquela noite, ao menos pra caminhar no calçadão da praia, decidi deixar para o outro dia. Já estava cansado de dirigir, e ainda estava vestido de mulher. Caminhei até o espelho, degustando a derrota pro tal marombado, e analisando minha “fantasia”, eu percebi três coisas pra melhorar em mim pro carnaval. Precisava de um cabelo mais natural, precisava simular seios, o que não seria tão difícil, pois tinha um sutiã de bojo da minha irmã e enchimentos de silicone dela, que não usei nos outros anos e decidi, já que não ia ficar com a Camila, que iria depilar tudo, pra ficar mais convincente. Fui até o banheiro e usando a máquina de cortar cabelo que levei na mala, primeiro raspei os pés, as canelas e as coxas. Sempre conferindo no espelho e quando comecei a passar a máquina no saco, meu pau ficou duro. Foram alguns puxões nos pelos, parecia mau acabado e pelo espelho, vi que minha bunda tinha muitos pelos e optei por passar até no cuzinho e senti tesão, mas raspei tudo. Em seguida peguei o barbeador descartável e usando o sabonete depilei tudo, reforçando a passada da máquina. Depilei também os poucos que tinha no peito, braços e axilas. Me restou de verdade, apenas cabelo e sobrancelhas (que era uma sobrancelha suave até). Me sentia estranhamente excitado e na ducha, pra tirar os excessos, parecia que a água deslizava em mim e alcançava lugares do corpo que eu não sentia antes. Me sequei novamente, pela segunda vez naquela noite e me masturbei antes de dormi pelado.

Logo que acordei fui a pé andar no comercio local, com minha roupa normal. No centro comercial que toda a praia do sul tem, achei um brechó e sem nenhum constrangimento, porque ninguém me conhecia ali, comprei uma peruca chanel preta, mais profissional que a que eu tinha, além de brincos de pressão e acessórios. Na hora de pagar disse que estava investindo na fantasia do meu bloco e o atendente fez uma cara desconfiada. Almocei, passei no supermercado pra abastecer a cozinha e quando estava voltando pra casa de praia, vi um sexshop na esquina e pensei seriamente em entrar, mas não fiz. Pensei em ir nessa loja já fantasiado, mas não sabia se tinha coragem pra tanto. Ao entardecer, reforcei a depilação que já coçava o corpo e comecei a me vestir, pra variar de pau duro. Optei por usar um short de lycra, calcinha, sutiã com enchimento, uma camiseta normal, mas justa, a peruca nova, uma maquiagem simples, com pó e batom, além de óculos escuros da minha irmã. Garanto que nem minha mãe me reconheceria. Fui até a frente de casa, e caminhei a passos lentos até o sexshop. Nervoso, peguei um gel que aquecia, porque estava barato e um consolo de borracha simples, do tamanho do meu pau, até porque não estava com tanta grana assim. Em menos de dois minutos estava na rua, carregando a sacola. Quando percebi Iuri veio na minha direção, me olhou e passou reto. Não me reconheceu e quando olhei pra trás, ele estava olhando pra minha bunda. Fui direto pra casa, disfarçar o pau duro. Fora a parte da roupa, o resto foi acontecendo sem planejar. Eu abri uma cerveja que tinha comprado no supermercado e liguei o note na mesa de jantar, e procurei por vídeos e achei vários streamings de trans e crossdressers, e foi quando eu vi, que não estava tão mal mesmo no visual. Acessei o site de bate-papo do uol e entrei, me chamando CDgaucha. Na mesma hora, vários nicks tentaram falar comigo. O primeiro que dispensei era Hdecalcinha. Era o meu caso já, não precisava de outro. Depois um tal de Carlos43 disse que tinha um pau grosso e gozaria pra eu ver. Eu aceitei quando ele mandou o invite pra abrir a câmera, e direcionei pra aparecer apenas abaixo do ombro e acima da cintura e de fato, ele tinha um pau grosso e babado, e um grande saco com pentelhos brancos. Ele dizia ter quarenta e três, mas tinha mais de sessenta. Pediu pra eu mostrar alguma coisa e quando baixei o short de lycra e a calcinha, meu pau saltou e o homem gozou instantaneamente, deixando o leite escorrer pelo pau e pingar nas bolas. Na mesma hora ele desligou a cam. Eu levei o note pro quarto e troquei de roupa, pegando o vestido que usaria no dia seguinte e a sacola com o consolo e o gel. Tirei o consolo da embalagem e coloquei ao lado da cama e voltei ao chat, dessa vez me chamando Transgaucha em outra sala. Metade dos homens vieram falar comigo.

Pra alguns eu contei que estava sozinha em casa, com um consolo ao lado da cama. Muitos não acreditaram, afinal, aquele lugar não tem muita gente que diga a verdade, mas eu dizia em parte. Foi um tal de Heterodeboas que me convenceu a abrir a cam, ele disse que faria tudo o que eu pedisse, desde que eu fizesse o mesmo. Ele abriu a câmera e dava pra ver seu pau duro, dentro de uma cueca apertada, com uma roda de umidade de tanta punheta. Ele pediu pra ver o rosto, eu coloquei os óculos escuros e sorri de batom vermelho. Ele pediu pra eu mostrar os peitos e eu disse que era enchimento que não tinha colocado ainda então ele pediu pra ver da cintura pra baixo e mostrei até a coxa, e ele viu meu pau fazer volume no vestido apertado e curto, depois pediu pra eu dar uma voltinha pra ele ver tudo. Ele estava com o pau pra fora e aproximou bastante da câmera, mostrando escorrendo de tesão. Eu engatinhei na cama e virei o rabo pra ele e puxei um pouco o vestido pra cima, mostrando metade da bunda. Ele gemeu grosso e perguntou o que eu queria ver. Mandei mostrar a bunda e dar um tapa, e apesar dos pelos, era uma bunda firme, mal tremeu quando ele bateu. Ele tirou a cueca de vez e disse: agora é a sua vez. Eu virei de quatro pra câmera novamente, puxei a calcinha pro lado, e mostrando o cuzinho, pisquei algumas vezes, ouvindo ele gemer. Eu disse pra ele fazer o mesmo, e na mesma hora ele se ajoelhou na cadeira, arrebitou a bunda e piscou o cuzinho. Entendi como cumplicidade, foi quando saí da frente da câmera e tirei o vestido, voltei apenas de calcinha, sutiã com enchimento e os acessórios. Puxei o note mais pra perto e deitei na cama, mostrando do pescoço pra baixo até o meio da coxa e de frente pra câmera meu pau duro e tudo completamente liso, me dava muito tesão e no Heterodeboas também. Ele pediu pra eu ficar de quatro pra câmera, peladinha e eu obedeci aos comandos.

Dei alguns tapas na minha bunda e abri bem pra ele ver meu cuzinho virgem e puxei sem ele ver o consolo e passei gel, cobrindo a visão com o meu próprio corpo e quando coloquei o consolo na frente da câmera, antes mesmo de penetrar, ele disse que talvez fosse gozar, mas pediu pra eu não desligar a câmera que ia ficar duro de novo, pra continuar me vendo. Apontei no meu cuzinho e meti o pau de borracha devagarinho e entrou até o talo e delirei de tesão, gemendo fino. Empurrei meu pau contra o colchão pra trás, pra ele ver meu cacete e meu cuzinho ao mesmo tempo e comecei a meter cada vez mais fundo e forte e sem tocar no meu pau, veio um jato incontrolável, que jorrou no colchão até as teclas do note, e cai pro lado com tesão, assistindo o meu amante virtual gozar sua barriga, prendendo leite nos seus pelos. Depois que desliguei tudo, ainda bati mais duas punhetas sozinho deitado, pronto pra dormir. Eu não estava confuso, amava as mulheres, era apaixonado por uma, mas aquele prazer eu não podia deixar passar, foi quando eu decidi que naquele carnaval, eu não ia fantasiar de mulher, mas ia fantasiar ser mulher.

Quase na hora da festa eu estava pronto, tudo de novo, salto baixo, meia-calça, calcinha fio-dental, sutiã com enchimento, vestido justo, peruca descente, maquiagem e acessórios, incluindo óculos escuros com armação vermelha (mesmo à noite) e até uma bolsa bem pequena pra levar celular, chaves e carteira. Fui caminhando até a rua onde a festa iniciava, do lado oposto de onde meus amigos costumavam estar. Comprei uma cerveja numa banca e caminhei devagar, ensaiando um leve rebolado. Um homem velho passou perto de mim e disse: “eu ensinava a ser mulher, na marra”. Me concentrei muito pra não ficar de pau duro. Passei por um grupo de amigos, mais jovens que os meus e eles ficaram se acotovelando, me vendo passar, e um deles disse: “eu ia”, e os outros riram. Fui me aproximando da parte dos blocos onde tinha mais gente, mais próxima e um PM passou pelo meio do grupo e quando passou por trás de mim, apertou minha bunda tão forte e rápido que levei um susto. Ele sequer olhou pra trás. Fiquei num canto do calçadão, perto de um quiosque, escuro o suficiente pra apenas olhar. Um cara que estava sentado no quiosque chegou perto de mim e perguntou de onde eu era, se tinha namorado e o que estava fazendo ali. Eu disse que estava esperando meus amigos, e ele saiu fora.

As cantadas foram ficando repetitivas e comecei a considerar seriamente voltar pra casa e me masturbar sozinho, talvez fosse melhor. Me afastei da multidão e sentei num banco de praça, perto da areia da praia olhando o movimento. Um garoto do grupo dos jovens sentou do meu lado e disse:

- Tudo bem, meu nome é André.

- Oi, sou Kate.

- Eu vi você mais cedo, passando.

- Eu também. Você estava com os garotos quando eu passei, cadê eles?

- Foram pro meio do tumulto, eu ia voltar pra casa, mas te vi aqui.

- Escuta garoto, que idade você tem?

- Dezoito, e você?

- Dezenove. Eu vou voltar pra casa, a festa não tá tão boa quanto achei que estaria.

- Não te preocupa com o comentário dos outros.

- Só não queria voltar pra casa sozinha mesmo.

- Ué, eu te levo até a porta, da pra ir a pé?

- Dá.

Fomos caminhando lentamente, falando dos lugares que tinha pra ir na praia, e fomos nos afastando da multidão e quando chegamos na esquina de onde ficava a minha casa, ele perguntou: - Você quer voltar pra festa e ficar comigo? – Eu pensei um segundo e respondi: Você quer entrar na minha casa? Ele confirmou com um sorriso.

Abri o portão e caminhei na frente dele, até a porta, rebolando um pouco. Abri e acendi algumas luzes, ele sentou no sofá e peguei uma cerveja pra cada. André era magrinho, de óculos e meio nerd. Na hora que entrou na casa ficou tímido. Sentou no sofá com as mãos juntas entre as pernas encolhido e eu vi que eu deveria quebrar o gelo.

Disse pra ele que ia mostrar a casa, inventei que era alugada. Levei além da sala, na cozinha, quartos de hospedes, não levei no banheiro pois o consolo estava na pia e quando chegou no quarto principal, sentei na cama e ele sentou ao meu lado, meio distante e envergonhado. Coloquei a mão na coxa dele, tirei seus óculos, e já estava sem os meus. Ele desviou o olhar nervoso e eu puxei seu rosto e beijei (pela primeira vez alguém do mesmo sexo). Um beijo simples e eficaz e os dois caíram um pouco mais pra trás na cama, escorados nos cotovelos. Perguntei se ele já tinha beijado alguém como eu e ele disse que sempre quis, mas não tinha a chance. Eu me ajoelhei na cama e beijei ele na posição em que estava. Deitou um pouco mais repousando as costas na cama, ainda enquanto me beijava e com cuidado me puxou um pouco pra cima dele. A mão tocou tremendo minha cintura e foi baixando até tocar minha bunda sobre o vestido. Quando minha mão tocou o joelho dele e deslizei sobre a perna, passei suavemente a mão sobre seu pau que já estava duro. André disse:

- Desculpe, mas eu não tenho ideia de como vai ser.

Eu disse no ouvido dele:

- Primeiro eu. Depois você.

O cacete dele chegou a mexer sozinho. Ele abriu o cinto, o botão e o zíper e baixou a calça e a cueca azul juntos e seu pau magro, cheio de veias ficou livre pra mim. Eu desci da cama, puxei o resto da calça e tirei ela e me ajoelhei no chão, cheirei sua virilha, suas bolas e comecei o primeiro boquete da minha vida, espalhando batom vermelho naquele pau branco. Ele jogou as mãos pra trás da cabeça e fechou os olhos curtindo. Eu fiz de tudo. Lambi. Chupei. Babei. Mordisquei. Punhetei. Tudo com o pau tão duro quanto o dele. André me conduziu a deitar do seu lado, e com os dois deitados, ele subiu meu vestido, livrou meu pau da calcinha e caiu de boca e curti pela primeira vez um homem me chupando. Ele se ajoelhou no chão e fui pra beira da cama, pra ele me chupar na mesma posição que chupei. Ele tirou de vez minha calcinha e desceu pra chupar as bolas lisinhas e deslizou até tocar meu cuzinho com a língua, foi o meu maior gemido até ali. Tanto que encolhi as pernas, facilitando pra ele acessar meu buraquinho. Com medo de gozar, eu levantei, tirei o vestido, ficando apenas de sutiã e engatinhei de quatro na cama, apontando o rabo pra ele, que tirou o resto da roupa e foi atrás de mim e tentou me penetrar, devagarinho e com cuidado, ele conseguiu enfiar a cabeça e depois o resto entro fácil. A cada estocada, meu pau duro balançava, quase como uma masturbação e tive medo de gozar, e precisei de muita concentração pra sentir só o cuzinho. Ele acariciava minha bunda com cuidado enquanto metia. André já queria gozar, então mudei de posição, deitei na cama de barriga pra cima e arregacei as pernas e ele já veio metendo. Ele levantava bastante as minhas pernas pra acessar bem fundo. De repente, rápido ele tirou o pau e se ajoelhou na cama, colocando o caralho sobre o meu rosto e punhetou. Eu disse pra ele: me dá teu leitinho. Na mesma hora percebi suas bolas encolhendo e o primeiro jato passou reto pelo meu rosto de tão forte, e a partir do segundo pingava pesado e quente na minha boca fechada e depois que a última gota caiu, eu lambi os lábios provando a porra dele e ele me beijou. Descansou um pouco ao meu lado, mas meu pau ainda não baixou. Fui até o banheiro, lavei o rosto, escondi o consolo e dei uma ajeitada na maquiagem, ao menos no batom.

Quando voltei para o quarto, André estava completamente cansado, de bunda pra cima deitado na cama. Me ajoelhei aos seu lado na cama, e alisei sua bunda. Era o que ele queria, pois ficou imóvel. Apertei, dei um tapa, abri bem o rabo e toquei seu cuzinho com a ponta da língua. Ele tremeu o corpo. Deslizei a língua por tudo e quando o buraquinho estava bem molhado, passei o dedo sobre ele, deixando forçar um pouquinho a entrada, depois apertei a bunda e com o polegar, deixei entrar um pouquinho de novo. Subi um pouco mais na cama e deitei meu corpo sobre o dele, sem soltar o peso e esfreguei meu pau duro na sua bunda, e tentei no sentimento acertar a cabeça no buraquinho apertado e fiquei brincando por ali, cada vez tentando entrar mais, ele mesmo pôs a mão pra trás e arregaçou seu rabo, foi quando o pau entrou até a metade, mas estava um pouco seco, então fui até seu rosto e coloquei o pau pra ele chupar. Ele ficou de quatro e chupou direitinho, de olhos fechados. Quando tirei o pau da sua boca, ouvi um estalo da chupada. Com ele na mesma posição, de quatro, fui atrás dele e meti, dessa vez com bem mais facilidade e ele gemia. Eu praticamente montei nele, como um cachorro numa cadela com as pernas abertas de cima pra baixo. Eu já queria gozar, mas tentava controlar, com o ritmo. Ele estava de pau duro de novo. Eu coloquei ele de pernas abertas na cama, de barriga pra cima e enfiei dessa vez com força, sem piedade e aumentei o ritmo. Ele segurou seu pau e se masturbou na mesma velocidade e perguntei pra ele, onde queria o leitinho. Ele respondeu: “aí mesmo, no cuzinho”. Só que ele gozou antes de mim, um jato lento e pesado caiu em sua barriga, fazendo uma poça no seu umbigo, por causa do gozo seu cuzinho contraiu algumas vezes e não teve jeito, enchi o buraquinho dele de leite, numa das maiores gozadas da minha vida. Pareciam muitos jatos. Tanto que quando tirei o pau, um pouco de porra escorreu pelo seu buraquinho.

Deitamos lado a lado. Ele perguntou quando eu ia embora e eu disse que ficaria mais uma noite e depois voltava pra minha cidade. Perguntou se a gente ia se encontrar no dia seguinte e eu falei que provavelmente não, que ia encontrar meus amigos e ele disse, é uma pena, porque estou afim de você e eu falei que minha relação com ele se restringia aquela noite. Mesmo assim, antes de ir embora, ele deixou anotado na mesa da cozinha, seu celular, caso eu mudasse de ideia.


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Comentários

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Delícia de conto, me identifiquei muito com as situações pois tbm gosto de sair montada pelas ruas só pra me exibir mesmo rsrs,se quiser leia meus contos !

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