A Jogadora - Parte 03

Um conto erótico de Melyssa
Categoria: Zoofilia
Contém 1951 palavras
Data: 24/03/2021 14:30:27
Última revisão: 18/10/2021 15:02:16

Anteriormente...

Então meu irmão falou.

-Flávia, eles vão testar o jogo hoje, você foi escolhida.

Eu arregalei os olhos.

- Tais de Brincadeira né?

- Estou não!

Eu dei um beijo na bochecha dele, e corri para a empresa.

Continua....

Caminhava como quem caminha na nuvem, feliz da vida.

Então entro na empresa, e vou para a entrevista novamente.

- Oi novamente, fala o desenvolvedor.

- Oi, hoje eu participo ou vão fazer que nem a última vez?

- Não, não, hoje você irá jogar!

- O Fábio não irá reclamar não desta vez?

- Não, não, não tem esse perigo, posso te garantir.

- Sério! Eu respondo.

- Então, você receberá um pacote com a roupa do jogador, você não poderá utilizar outra roupa, somente a que você receberá, ok?

- OK!

Então vamos lá?

- Com certeza!

Ele me levou então para outra sala, a porta se abria e eu entrei.

Quando eu entrei avistei uma menina.

Eu e ela arregalamos os olhos.

- Você aqui! Respondemos juntas.

Eu reclamo.

- Só o que me faltava, me colocaram com uma puta, achei que iria jogar com um garoto.

- Se não quiser participar, podemos chamar outro, fala o desenvolvedor para mim.

- Desculpas, desculpas, tá bom pra mim.

Então fico me perdendo nos meus pensamentos.

‘Tomara que seja duelo 1 x 1, quero detonar aquela puta!’.

Então entregaram um pacote para cada uma de nós.

Então fui para um quartinho, tirei toda a minha roupa, até mesmo o sutiã e calcinha.

Abro o pacote, tinha uma blusinha curta, e um shortinho pequenininho, com luvas e botinhas em forma de patas, era toda branquinha com machinhas escuras.

Era muito fofo.

Coloque a blusinha, tinha uma touquinha com orelhinhas de cachorro.

Vesti o shortinho, tinha um rabo preso.

Coloque as botinhas e as luvas.

Tinha um espelho, eu me exibia, parecia um cosplay de dálmata.

Era muito fofo aquela roupa.

Então eu retorno à sala.

A puta da Ania estava vestida com um macacão de coelho, era branco com um rabo de pom pom e tudo, tinha até uma touca com orelhões enorme, ela tinha ficado hilária em um macacão de machinho.

Eu olho para ela novamente e ela dava risadas maquiavélicas.

Então eu pergunto.

- O que está rindo!

- Nada, não é nada não.

Então o desenvolvedor começa a explicar.

Seus corpos serão digitalizados e enviados para o jogo, os NPC’s têm inteligência artificial sofisticada, vocês não distinguirão quem é jogador, quem é inteligência artificial.

Vocês ficaram no jogo por uma hora, não tem como sair antes disso, apenas morrendo, se morrer voltaram para o casulo, mas, evitem fazer isso.

Eu estava totalmente animada, parecia que seria uma experiência inesquecível.

Então entramos no casulo, o casulo se fechava escurecendo, meu coração vai a mil, estava totalmente nervosa.

Então as paredes do casulo começam a brilhar.

Então comecei a fechar os olhos entro em um coma.

E começo a despertar, começo abrir os olhos.

Eu olho, avisto uma Mulher-Cadela, era enorme, olho para um lado, olho para o outro.

Estava no colo dela.

Sentia uma fome profunda, era como se eu estivesse uma semana sem comer nada.

Olho para minhas pernas, era uma espécie de mistura de pé e pata de cachorro, e minhas mão também.

Eu era uma bebê.

Então sinto ela me aproximado da teta dela, era gigantesca, eu tento virar a boca para o lado.

- Não quero isso, para, para.

Então ele coloca o bico da teta na minha boca e força minha cabeça no peito dela.

Que nojento!

Ela da uma leve apertada no peito, eu sinto aquele leite quente invadindo minha boca.

Eu não conseguia segurar, e bebo o leita que se acumulava na minha boca.

Nossa! Minha barriga aliviou um pouco, senti aquele leitinho morno, descendo a garganta, matando a dor no estomago.

Então começo a mama com força, dava mordidas com a minha boca banguela, naquela teta.

Cada mamada sentia litros de leite entrando pela boca a fora, eu sugava, sugava, sugava.

Que delícia mama quanto se estava com fome.

Eu a ouço dizendo.

- Isso querida, mama o quanto quiser, é tudo para você filhinha.

E eu mamava, mamava, mamava, engolindo litros de leite.

Estava satisfeita, minha barriga estava cheia.

Então sinto crescer, eu simplesmente pulei de bebê para uma adolescente.

Então vejo uma pessoa vindo e falando.

- Olha, a cadela já pariu, a filhote já está grande, pronta para ser vendida.

Eu arregalei os olhos, e exclamei.

- O quê!

Então entra uma pessoa com uma coleira com correntes, e coloca no meu pescoço e sai me puxando.

Eu vou sendo meio arrasta, meio andando.

- Vem sua cadela!

- Espera, espera, que tipo de jogo é esse, espera!

Então ele coloca um vestido branco em mim e me leva até um palanque.

Ele me mostra para uma multidão, faz eu girar, e me posiciona de costa para a multidão e levanta meu rabo, mostrando minha bunda e buceta.

Eu arregalo os olhos novamente.

- O que pensa que está fazendo!

Ele me dá um tapa no rosto e fala.

- Fica quieta!

E anuncia!

- Cadelinha virgem, vamos começar com um lance de 10mil peças de prata.

Eu não podia acreditar no que estava acontecendo.

- Não, não, isso não está certo. Com faço para sair desse jogo. Fico falando comigo mesma.

Tento achar um botão alguma coisa para desligar, mas não sai.

- Eu dou 20mil, grita uma pessoa.

- Eu dou 50mil, grita outra.

- Eu dou 70mil, grita outra.

Eu posso imaginar porque eles queriam uma cadela virgem.

Eu me tremo toda a cada um que grita.

- Eu dou 130mil.

- Eu dou 150mil.

E ia aumentando.

- Eu dou 900mil.

E um silêncio inundou o salão, ouvia múrmuros, nada além do de múrmuros.

Então o leiloeiro se pronuncia.

- Ninguém? Ninguém dá mais? Dole uma, Dole duas, Dole três!

- Vendido para o Senhor Albuquerque!

Eu olho, era um senhor Gordo, todo suado, falava cuspindo.

Ele se aproximou, e pego a corrente, e fala.

- Vamos cadelinha.

- Não, não, por favor, não, isso é um engano, não.

E ele me puxava que me levava de arrasto.

- Não, por favor não me leva!

Ele então me levou para um tipo de clube.

Chamou todo mundo dizendo, olha o que trouxe.

Eu olhei, eram um monte de velhos gordos, suados, fedidos, babentos, carecas e pelados.

Todos praticamente com o pau duro olhando para mim.

Então ele se pronuncia.

Eu vou tirar o cabaço dela, e depois podem se divertir.

Eu arregalei o olho, acenando negativamente com a cabeça.

- Não, não, por favor, não.

Ele retira o meu vestido rasgando do meu corpo.

Estava eu estava ali, rodeados por velhos tarados e babentos e carecas.

Ele me gira de costa para eles, me fez dobra a cintura me curvando e arrebitando a bunda.

Então ele levanta minha cola e diz.

- Olha, o cabaço dela inteiro pela última vez.

Eu me desespero.

- NÃO, NÃO, DESLIGUEM O JOGO, NÃO FAÇA ISSO, DESLIGUEM O JOGO.

Ele tira a roupa, exibindo seu pau enorme.

Eu arregalo o olho, o que é aquilo, o pau dele era duas veze mais grosso que o normal.

Fila da puta do desenvolvedor, aquele pau não entraria de jeito nenhum pela minha vargina.

Eu gritava.

- ADMINISTRAÇÃO, DESLIGUEM O JOGO, ELES VÃO ME ESTRUPAR, PAREM O JOGO.

Então ele foi atrás de mim, levantou meu rabo, colocou aquele colossal pênis na entrada da minha buceta.

E eu aos gritos berrava.

- ADMINISTRAÇÃO! ESTÁ ERRADO! PAREM O JOGO! PAREM O JOGO! TEM GENTE SENDO ESTRUPADA.

Então sinto o pau dele entrando, arregaçando toda minha buceta, sinto uma dor enorme, meu cabaço estava sendo estourado. Imediatamente se formam lágrimas no meu olho e grito, como grito

- Tira! Tira! Eu vou morrer! Tira! Tira!

E ele começa a socar minha buceta.

Socava, socava, socava, podia sentir o sangue do cabaço escorrendo pelas pernas.

Eu me mijava toda de dor!

- Olhem, a cadelinha se mijou toda, e todos caiam na gargalhada.

Enquanto ele socava, socava, socava.

Eu não acreditava, me deixaram ser estrupada.

E ele socava, socava, socava.

Eu me mijava, mijava, mijava.

E gritava, gritava, gritava.

- Tira! Tira! Tira! PELO AMOR DE DEUS! Tira! ESTÁ ME RASGANHO!

Ele socava, socava, socava.

Minha buceta começava a se molhar toda, minhas tetas ficaram duras.

E ele socava, socava, socava.

Então ele gozou, como ele gozou, esperma saia entre a buceta e o pau dele, e escorria pelas pernas abaixo.

Eu caio em prantos

- VOCÊS O DEIXARAM GOZAR NA MINHA BUCETA, SAFADOS! FILHO DA PUTA!

Ele então tira o pau da minha buceta, saiu pingando esperma.

Então ele anuncia.

- Por 50mil peças de outro, eu deixo comerem o cú dela.

Faço acenos negativo com a cabeça.

- Não, não, no cú não, pelo amor de deus.

Então se aproximou um velho careca, com o dobro do tamanho do senhor Albuquerque.

O pau era o dobro na grossura e no tamanho.

- Estão brincando comigo, ele vai destruir meu cú.

Então ele joga um saco de moedas na mão do Albuquerque e diz.

- Agora é minha vez!

- Não pelo amor de deus, não faz isso.

Ele me vira e pega no meu rapo e levanta, chega tirar minhas patas do chão!

Que dor que senti.

Então ele me deixa cair no chão.

Eu chorava, chorava.

- Por favor, não, no cú não.

Então ele pega uma barra de ferro coloca em uma lareira com o fogo, e tira ela lareira.

O ferro estava vermelho em brasas.

- O que você prefere cadelinha, meu pau no seu cú ou este ferro.

Eu arregalo o olho, cai em prantos.

Então ele falou

- Se você não escolher até eu chegar em 10, então vai ser a barra de ferro!

E eu chorava, chorava, chorava.

- ME AJUDEM, POR FAVOR, ME AJUDEM!

E ele começou.

- 1, 2, 3

- ME AJUDEM, POR FAVOR ME AJUDEM!

- 4, 5, 6, 7, 8

- Tá! Tá! Eu escolho o teu pau!

Ele sorriu.

Ele olhou para o pau dele, estava mole.

- Parece que a sorte não te ajuda cadelinha. Estou sem tesão, parece que vai ser a barra de ferro.

Eu desesperada.

- Calma, calma.

Eu chego perto daquele mastro, e começo a punheta-lo.

- Por favor, eu o faço ficar durinho, por favor, fique calmo.

O Pau dele dá uma pequena endurecida, mas, muito longe de ficar duro.

- Você terá que melhorar.

- Tá! Tá! Eu resolvo!

Eu tremia tanto, meus olhos inundados por lágrimas.

Eu fecho os olhos, e abocanho o pau dele.

E chupo, chupo, chupo.

Sinto ele endurecer rapidamente.

Ele cai na risada.

Eu chupava, chupava, chupava.

E finalmente estava duro.

- Agora fica de quatro e suplica pelo meu pau!

Eu olhava a barra de ferro vermelha, olha para o pau gigantesco.

Então começo a suplicar.

- Por favor, meta seu pau no meu cú, por favor.

Ele rir.

- Você pode fazer melhor.

Então melhorei.

- Vem meu macho, vem me estrupa, goza no meu cú.

Agora sim.

Agora vou te estrupa.

- Obrigada, meu senhor, obrigada.

Então fico de quatro para ele, ele coloca a ponta do pau no meu cú e empurra!

PUTA MERDA! Que dor!

Me mijei instantaneamente.

- EU VOU MORRER! EU VOU MORRER!

E ele me batia na bunda!

- Cala boca sua porca!

E me batia, batia, batia.

E socava, socava, socava.

Eu gritava, gritava, gritava.

- NÃO ME BATA PORFAVOR, NÃO ME BATA!

E ele continuava me batendo, batendo, batendo.

E socava, socava, socava, socava.

Eu me mijava, mijava, mijava.

Gritava, gritava, gritava.

E sinto meu intestino se encher de esperma.

Gozou, como ele gozou.

Então ele me largou no chão, estava toda gozada.

Continua...

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Comentários

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Dei uma corrida no texto, eu fui reler e ví onde tinha numeros com pontos 50.000, o sistema simplesmete comeu 🥺

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Eu entendo q é seu estilo, so tenta toma cuidado cm eu falei ja, cm a forma q vc narra, pq as vezes um autor se perde no proprio estilo, eu ja vi acontecer muito isso aqui na CDC cm boas sagas q autor tenta semore fazer no msm estilo e chega uma hora q oarece estamos lendo apenas a repetiçao da mesma historia contada cm nomes doferentes entende? Entao tem q toma cuidado cm isso, por isso dei aquele toque do estilo da narrativa nao ser igual quando se trata de personagens diferentes.

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Sim , sim, eu imaginei isso, se fosse contar, já teria o título. A escalada ao Sucesso!. contanto uma aventura dela, se prostituindo para chegar ao topo.

Só não te prometo quanto eu farei 😔

Meu estilo de contos, é mais da espécie Gender Bender, um um garoto se transforma em garota e se recusa em aceitar a transformação.

O conto acaba, quando ele aceita 😊

Se notou, o Mundo Virtual foi nessa linha, praticamente esse conto A Jogadora, foi o único que quebrou esse paradigma. 🥺

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Eu quero muito uma saga da Fernanda, vc podia ate inovar alternando contos entre o passado dela e o presente, tipo contando as historias de como ela entrou no mundo dos games e as coisas q teve q fazer pra entrar nas equipes e jogar😈 pode ser epico rsrs

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😂 Se eu fizer um conto da Fernanda, ela será um tipo de pessoa aproveitadora, em casos que ela dá sorte, em casos que ela dá azar, e se já acompanharam meus outros contos, sabem que o final, geralmente não é muito feliz para o protagonista. 😂

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🥺 Se eu te contasse o final! seria spoiler! ele acontece em um mesmo momento e local, mas, não milimétricamente falando, visto que o do Fabio ele começou com a Fernanda já sabendo do jogo, e com a Flávia, foi antes, pois foi ela quem contou para a Fernanda do jogo :D a Fernanda é uma baita fofoqueira, se não notou! ela tentou pegar o lugar da Flávia, mó traira!

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Aaaaah nao se deixou a gente curioso agr😫😫😫 e sobre os emoticons aparece aqui no meu celula na hora de digitar rs

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Ah eu entendo sobre o impacto, oq quis dizer é q usar as mesmas palavras nas duas narrativas fica parecendo q sao as mesmas personagens! 😳 espera entao so vai ter mais um conto da Flavia e acaba no mesmo ponto q da primeira historia?😳😳😳

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Brigada pessoal! AngoNegro, achei que assim dava mais impacto, mas, vou então alterar ;) os Contos foram escrito para não ter sequencia, se a pessoa ler este e depois o outro, ou apenas um, seria como se fosse dois contos, só que ocorrendo em um mesmo momento e local ;)

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