A Jogadora - Parte 01

Esse é um conto totalmente ficção científica.

Nossa trama acontece em 2056.

A fábrica de jogos estavam em alta.

A realidade virtual era a nova moda do momento.

Nossa estória é em torno de Flávia, uma adolescente explosiva e odiava homens

Tinha um irmão chamado Bruno, que viviam em pé de guerras.

Vamos então ao conto?

Após uma dura batalha entre um time rival, saímos cansadas e suadas.

A Presidente de nosso Club Fernanda, loira, olhos verdes, pele radiante, cabelos luminosos, uma verdadeira diva, tentava nos confortava após uma derrota humilhante.

- Meninas, não desanime, nós perdemos porque não tínhamos uma defesa boa.

Todas tristes, cansadas de perderem, reclamaram

- Isso é porque não temos um garoto para jogar de Knight, eles são mais fortes que nós!

Eu já grito.

- Não precisamos de nenhum garoto idiota!

Mas, parecia que elas estavam tão desanimadas que falaram que iriam procurar um time com garotos, assim elas poderiam jogar de suporte e uma a uma foram saindo e se despedindo.

Fernanda se aproximou de mim, passou a mão no meu cabelo e disse.

- Vamos superar isso, vamos sair por aí tentando encontrar jogadores.

Ela deu um sorriso radiante, meu corpo se estremecia com aquela confiança

Então de repente ela aproxima seus lábios perto dos meus, e me dá um selinho.

Acho que nesse momento, me apaixonei por ela.

Volto para casa.

Bruno meu irmão mais velho, estava no seu quarto.

Então eu vou lá dá uma espiadinha o que ele estava fazendo, a porta do quarto dele estava entre aberta.

Então eu espio, e ele estava se masturbando, enquanto cheira alguma coisa.

Quando olhei bem, me assustei!

Era a minha calcinha.

Então começou a ejacular.

Eu entro com tudo!

- Que porra e essa!

Ele institivamente juntou as duas mãos para cobrir o pau dele melecado.

- Vagabundo! Acabasse de encher minha calcinha toda de esperma!

Ele gaguejava.

- Desculpas, desculpas.

- Desculpas uma ova! Me dá minha calcinha.

Eu pego e sai bufando!

Homens, não tem um que escapa.

Então vou até a cozinha para dá comida para o cachorro, ele começa a ficar inquieto.

- O que foi mocinho?

Então ele começou a cheirar minha bunda.

Eu levo um susto.

Toda hora ele tenta montar em cima, de mim.

- Calma mocinho, o que está acontecendo com você?

Então, levo ele para a sacada do meu quarto, e lá eu acorrento ele.

- Fica aí até se acalmar.

Tomo um banho gostoso, me arrumo, e vou atrás de um time para jogar.

Então, cheguei em uma empresa, chamada GamesTheGames, ouvia boatos que muitas meninas eram contratadas por ela.

Toquei a campainha, veio um adolescente que me examinou de cima para baixo, e mandou entrar.

Eu entrei, ele me levou até uma sala, onde tinha um sofá e uma cadeira na frente.

Ele sentou na cadeira e pediu para sentar no sofá.

Ele pergunta.

- Está disposta a fazer qualquer coisa para entrar na nossa equipe.

Eu estava animada.

- Sim, sim, qualquer coisa, eu sou muito boa jogadora.

Então ele tirou o pau para fora e disse.

- Chupa!

Eu arregalei os olhos, me levai e gritei

- SEU TARADO!

E sai bufando de raiva.

Sai correndo andando apressada pela rua, doida da vida com aquele tarado, então de repente esbarro em um homem.

- Você está bem.

Olho para ele, era um senhor de uns 40 anos.

- Desculpas, estava distraída, acabei de sair em uma entrevista para participar de um time de game.

Ele riu.

E como foi?

- Não foi! Tinha um tarado lá!

Ele riu mais ainda.

Você por acaso quer participar de um novo game? Tá tem teste ainda. Não precisa de luvas, nem capacetes, ele literalmente te joga para dentro do jogo.

Eu arregalei os olhos e perguntei.

- O que eu tenho que fazer para pegar a vaga.

Ele caiu na risada novamente.

- Nada de mais, é só jogar, jogará você e outro garoto, é um dos tops no ranking dos games, o nome dele é Fábio, conhece?

- Nunca ouvi falar, eu não presto atenção nos garotos, são tudo tarados.

- Entendo, isso então é um Não?

- Não! Quero dizer Sim! Quero dizer que quero participar, por favor!

- OK, então toma nosso cartão, vamos testar após o desenvolvedor dar os retoques finais, daqui a uma ou duas semanas, te ligamos.

- Ok muito obrigada por essa oportunidade!

Então passei o número do meu telefone.

Voltei correndo para o clube.

Só estava a Fernanda.

-Fé, adivinha!

- Que foi Flávia?

- Eu fui convidada para participar de um jogo experimental

- Que legal! Estou com inveja, não conseguir nada até agora.

- Eu vou participar com um tal de Fábio. Dizem que ele é um dos tops dos campeonatos de games.

Então ela começou a acariciar meu cabelo e disse.

- Me conta mais sobre esse game.

E a mão dela acariciava minhas costas.

- Ah, ele não precisa de capacete, nem plataformas.

Seu rosto foi se aproximando perto do meu, sentia aquela pele macia me acariciando, rosto a rosto, e fala baixinho.

- E o que mais?

O Calor subia, minha buceta se enxarcava, eu respondia.

- Você é teletransportado para dentro do jogo.

Ela com os lábios bem próximo aos meus, dizia.

- Sério?

- Sério! Respondi totalmente derretida.

Então sinto ela abrindo os botões da minha calça.

Sua mão invadia minha calcinha, atingindo minha buceta.

Ela fica acariciando meu valinho enquanto eu me delito nos seus lábios, eram doces, sinto sua língua invadir minha boca, sinto o sabor de sua saliva, e eu um frenético vai e vem, eu gozo, sinto minha buceta enxarcar a mão dela.

Que loucura!

Ela tira a mão toda melada, chupa o dedo na minha frente, e diz.

- Que delícia!

Eu me recomponho, fecho a calça.

Ela então exclama.

- Acho que vou visitar esse tal Fábio.

E me deu uma piscadinha.

Então, chego em casa, cansada, com a calcinha toda molhada.

Vejo a minha cama, e deito e durmo.

Acho que dormi meia hora.

Acordo com o bater da porta do meu quarto.

Sinto um gosto estranho da boca.

Era algo leito, grudento, salgado, era horrível.

- Meu Deus! O que é isso.

Vou para o banheiro, cuspia todo que eu podia, podia sentir até na garganta.

Limpo a boca, e vou lá para o quarto do Bruno!

- O que você fez comigo?

Ele me olha arregalado.

- Nada, não fiz nada!

Eu furiosa com ele, não sabia o que fazer, não tinha provas

Então eu gritei

- Seu tarado!

Bati a porta do quarto dele, e voltei para o meu totalmente furiosa.

Entro no meu quarto. O Bob estava latindo.

Eu o solto e falo, fica quietinho aqui, se entrar alguém no meu quarto, você morde.

Então fechei a porta, tomei um banho, e deitei na cama, totalmente pelada.

Acordo com as lambidas do cachorro na minha bunda.

- O que você está fazendo mocinho?

Quando olho, minha buceta, estava saindo algo branco e leitoso.

Eu coloco a mão, e com os dedos, junto e separo.

Olho arregalado para o Bob.

- Foi você mocinho?

Fiquei com a pulga atrás da orelha.

Coloco uma camiseta e uma calcinha, e vou para a cozinha, quanto tento abrir a porta, estava destrancada.

- Ué, tinha certeza que eu tranquei.

E passou uma semana com coisas estranhas acontecendo.

E chegou o dia tão esperado!

Era hora de entrar no mundo virtual, cheio de possibilidades!

Eu acordo cedo. Tomo um banho bem demorado, me perfumo, faço uma maquiagem perfeita, com direto a cílios postiço.

Coloco um conjuntinho vermelhinho de renda, um vestidinho casual que ficava acima do joelho, coloquei uma meia-calça, um casaquinho e uma boina francesa.

Coloquei algumas pulseirinhas, colarzinhos, um brinco que parecia uma borboleta de pedrinhas.

Coloquei uma botinha saltinho 5cm.

Hora de estreia o jogo.

Então eu fui para a empresa.

Chegando lá, fui levada para uma sala com o desenvolvedor.

Então ele começa a falar do jogo, e falou que eu iria participar com mais um garoto.

Meus olhos estavam radiantes. Estava totalmente tensa e nervosa.

Então, veio um rapaz, entrou, e falou no ouvido dele alguma coisa.

Então ele meio sem jeito me falou

- Peço desculpas, mas, vamos ter que adiar o jogo.

Eu arregalei os olhos.

- O que! Que que você quer dizer com isso?

- É que o outro jogador, não quer jogar com menina.

- Só podem está brincando comigo! Ele é vidado por acaso?

- Acho que não, mas, ele foi enfático, se for para jogar com menina, ele não joga.

Eu levando bufando, e grito.

- QUEM PENSA QUE ELE É! SÓ PODE SER VIADO! COM MEDO DE UMA GAROTA! AQUELE FILHA DA PUTA!

Bato a porta e vou para casa, chorava de tanta raiva.

Continua...

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