Num sábado de manhã aproveitei para ir pagar algumas contas e ao sair de uma loja, dei de cara com Maicon.
Cumprimentei com um sorriso e já ia me afastando quando ele pediu pra mim esperar um pouco,que ele queria me falar algo.
Vi que ele olhava para dentro da loja,se certificando que sua namorada não estava próxima.
Meio sem graça, perguntei o que ele queria, pois tinha que ir em outros lugares.
Depois de olhar e ver que a namorada não estava por perto, Maicon me disse que depois de ter dançado comigo no baile da escola não parou de pensar em mim.E sabia que eu também tinha gostado.Me convidou pra dar uma volta a noite e se eu quisesse poderíamos fazer mais coisas.
Respondi que eu até o achava atraente, mas como tinha namorada,nada poderia acontecer entre nós.
Maicon,olhando pra loja,me disse que uma escapadinha,uma transa sem compromisso,não faria mal pra ninguém.Que se eu quisesse algo, sem compromisso podia ligar pra ele.No grupo da escola, tinha o nosso watts para contatos,era só procurar pelo número dele.
Aquela conversas estava se tornando perigosa.Eu poderia ligar,mandar mensagem porém ficaria registrado e serviria de prova contra mim, caso acontecesse algo.
Respondi que não, era muito perigoso.
Maicon, apertou seu pau por cima da calça jeans e olhando com uma cara de safado,perguntou se eu iria negar sair com ele.
Eu justifiquei que ele tinha namorada e se ela descobrisse seria o fim do mundo.
Ele então ,falou que sua namorada passaria aquela noite com a avó no hospital e como ele não poderia ficar junto, teria a noite livre pra fazer o que quisesse.
Eu ia dizer que era um absurdo fazer isso com a namorada, mas ele me interrompeu dizendo que já que eu não queria ligar, iria me esperar na praça central as 20:00.
Se eu não fosse , tudo bem, mas que eu estaria perdendo uma das melhores transas que poderia ter na vida.
Disse pra ele que iria pensar, e sai em direção a rua.
No meu apartamento, passei o resto do dia pensando no que fazer.
Não tinha como negar,que Maicon me despertava o desejo de ser possuída por ele.
Na escola, ele tinha fama de ser bem dotado, garanhão e que até tinha se insinuado para as alunas do Ensino Médio.
Bem, que era eu pra falar algo?
Decidi que iria nesse encontro e que aproveitaria a noite.
Depilei minha xoxota, deixando ela bem lisinha.Tomei um banho demorado,coloquei uma calcinha preta ,pequena, enfiada na minha bunda,um vestido preto, justinho e curto.Não usei sutiã,deixando meios seios livres, afinal eu sabia o que iríamos fazer.
Peguei um Uber, e pelo retrovisor, percebia o motorista me olhando com cara de desejo.
Ele não tirava os olhos de mim,e para castigá-lo mais, fiz de conta que não tinha percebido,abri as pernas deixando que ele visse minha calcinha por baixo do vestido.
Pensei que ele ia bater o carro, pois prestava mais atenção em minha calcinha que na estrada.
Ele tentava puxar conversa e eu só respondia com poucas palavras.
Senão tivesse combinado com Maicon,quem sabe sairia com o motorista da uber.
Ele não era de se jogar fora não.
Um negro baixinho, corpo normal, meio careca,voz forte, e um olhar de vagabundo que em outra situação me despertaria a vontade de me jogar no colo dele.
Quem sabe seria uma experiência pra mim realizar mais pra frente.
Quando desci, paguei pra ele que sorrindo e me deu seu cartão.Disse que se eu precisasse de uma outra corrida, ou algo mais estaria a minha disposição.
Maicon me esperava dentro do carro, numa rua em frente a praça.
Entrei no carro dele e sem cerimônia, ele me beijou na boca.
Me elogiou , dizendo que eu estava muito linda e gostosa naquela noite.
Realmente, eu tinha caprichado e estava me achando maravilhosa.
Fomos para um mote mais retirado da cidade.
Os leitores podem achar que ele poderia ter me levado para jantar, dar um volta antes.
Mas,eu sabia o que ele queria.Passear e jantar eu poderia fazer sozinha.Transar com ele,quando poderíamos ter outra oportunidade?
No quarto do Motel ,já na cama, ele me despiu e quando viu minha xoxotinha depiladinha , deu um suspiro e caiu de boca nela.
Eu me contorcia toda, gemendo e tremendo de prazer.O cara sabia chupar uma buceta.
Quando ele tirou a roupa e ficou pelado, pude constatar que o que falavam dele era verdade.
Um pau imenso ,cabeçudo e branco .Um saco grande,com pentelhos finos.
Com dificuldade, abocanhei aquela vara, tentando colocar o que conseguia na boca.
Lambia seu saco, ia subindo com a língua da base do pau até chegar na cabeça,onde eu beijava, lambia, mordiscava e engolia o máximo que podia.
De barriga pra cima, na posição de frango assado, fui possuída por aquele homem viril e forte.
Demorou um pouco pra minha xoxota engolir aquele pau enorme,mas valente, conseguiu receber ele todinho.
O saco dele batendo de encontro ao meu corpo,aquele movimento de entra e sai,aquele corpo forte em cima de mim me fizeram gozar feito louca.
Maicon era um profissional em meter numa buceta.
Ele me comeu de todas as posições possíveis, enfiando aquele membro sem dó dentro mim.
O safado me castigava tirando o pau todinho, e quando eu implorava pra ele meter,enfiava tudo de uma vez.Era uma mistura de dor e de prazer.
Que homem.Que ferramenta maravilhosa.Eu queria mais e mais.
Se ele tinha fogo, tinha encontrado alguém que se comparava a ele.
Depois que ele gozou em minhas costas, não demorou pra ele deixar o pau duro de novo e investir no meu cuzinho.
Melecou o meu buraquinho e o cacete dele com lubrificante,e e foi forçando na entradinha.
O pau era muito grande e não iria caber.
O máximo que ele conseguiu foi colocar a cabeça do pau.
Como eu reclamava muito da dor, ele parou e meteu de novo na buceta,que engoliu tudinho de novo.
Eu não esperava e não estava preparada pra dar meu cuzinho pra ele.
Afinal era muito apertadinho e eu nunca tinha dado.
Não por falta de vontade,mas porque realmente o pau de Anderson, e agora o de Maicon, eram muito grandes pra inaugurar.Teria que começar com um menor.
Ficamos no Motel até quase 03:00 da manhã.
Ele me levou pro meu apartamento e quando eu ia saindo do carro,Maicon me disse que tinha sido muito bom e que precisaríamos repetir.Eu tinha ficado devendo o cuzinho pra ele.
Olhei pra ele e brinquei, respondendo que o pau dele era muito grande, parecia um cavalo.
Rindo, ele falou que eu era uma potranca das boas, e como mais algumas trepadas ia liberar o cuzinho sem medo.
Dei um beijo nele e entrei.
Continua....
