Continuando os relatos das minhas idas ao asilo pelo projeto de extensão, no sábado daquela mesma semana retornei para continuar as atividades. No sábado, fizemos uma dinâmica com todos os velhinhos no pátio do casarão. Ajudei a colocar Dona Elisete em uma cadeira de rodas e fiquei próximo dela para dar apoio durante a tarde.
Auxiliamos um pouco, mas a meta era que eles fizessem pinturas, expressando um pouco do que era liberdade para eles. Como vocês sabem, Dona Elisete tem muita dificuldade em mexer o corpo, e também as mãos. Essa dinâmica não foi das melhores para ela, por isso, deixei a tela em seu colo, para que ela conseguisse movimentar as mãos e criar sua pintura. Estava com muito tesão em traquinar com ela novamente, mas também estava empenhado em dar suporte a ela naquela situação.
Sempre que ela ia mudar de cor no pincel, fazia questão de esbarrar o cotovelo em minhas coxas, e eu já entendi o que aquela velha safada queria. Tentava conter meu tesão, mas a excitação era inevitável. Meu pau foi ficando duro e ela foi se preocupando mais em olhar para ele do que para sua obra. E eu nem estava gostando rsrsrs. MAs estava com medo que alguém notasse, pois poderia dar merda para mim.
Ficamos nessa brincadeirinha das 14h até às 16h, quando o professor sinalizou que deveríamos levá-los de volta para o quarto. Aproveitei a oportunidade e perguntei ao professor se teria mais algo para realizarmos. Na esperança de passar um tempo a sós com Dona Elisete. Ele informou que teríamos até 17h pelo projeto, então, poderíamos passar mais 1h de atividade individual se quiséssemos, mas que ele estaria indo embora naquele horário, pois precisava buscar um familiar no aeroporto. Prontamente, me ofereci para ficar, informando que realizaria uma massagem igual a da quarta, pois ela havia passado muito tempo sentada, e estava reclamando de dores nas costas. Meu professor elogiou meu empenho, e disse que eu estava livre, mas que eu não me estendesse depois das 17h, pois não estava proibida a circulação dos alunos fora do horário estabelecido.
Cheguei próximo de Dona Elisete, já tomando o controle de sua cadeira, e a informei que estava levando-a de volta, para dar uma massagem daquelas nela. Ela rapidamente já se animou, dizendo que não pensava em mais nada. As cuidadoras aproveitavam o horário que estávamos por lá para realizar as atividades que estavam pendentes, ou mesmo ir ao mercado etc. Daí, tomei coragem para trancar a porta do quarto logo após entrar com Dona Elisete. Já fui encostando sua cadeira perto da cama, e me chegando junto dela. “Quer dizer que a senhora quer outra massagem daquelas, né?”. Com carinha de safada, ela balançou a cabeça em afirmação. “Aaah, mas hoje eu também vou querer massagem, viu? Vai me dar massagem?” E antes mesmo dela afirmar, já fui baixando minha calça e chegando bem perto dela com meu pau em riste.
Ela se assustou um pouco, mas já foi enchendo as mãos com meu pau. “Massageia meu pau, vai! Sua puta safada. Olha só como ele está tenso.” E pulsava eu pau em sua mão. Ela brincou por alguns minutos com meu pau, até que não aguentei, e empurrei ele em sua boca. Na hora, ela quis cuspir, mas eu continuei segurando sua cabeça, e empurrando mais fundo. Ela começou a me chupar com força. Era uma delícia. Eu estava viajando na boquinha dela. Bem macia. Dona Elisete não tinha dentes, e a boca era mais murchinha que a de Dona Matilde. Era um verdadeiro carinho no meu pau a cada mamada que ela fazia.
Eu tirava o pau todinho de sua boca, e enfiava com tudo. Estava muito excitado vendo-a se engasgar. E ela estava meio atônita, querendo tudo, mas um pouco destreinada de como fazer. Aquilo me excitava ainda mais. Ver uma mulher experiente se abestalhando com meu pau na boca. Ela já estava tão acostumada, que retirava ele e dava uns tapinhas em seus lábios. Por vezes, me olhava, como quem dizia: é a minha vez de satisfazer você. Eu apenas aceitava e vibrava com cada chupada.
Perdi a noção do tempo, e simplesmente fechei meus olhos, e a deixei me chupar até começar a sentir os primeiros sinais que meu gozo estava perto. Tirei meu pau de sua boca, deixei meu cabeção bem na pontinha de seus lábios e comecei uma punheta frenética. Não demorou muito e eu enchi a cara daquela velha de porra. Melei sua boca, suas bochechas e até entrou um pouco em seu nariz. Aquela visão era deliciosa. Esfreguei meu pau em sua cara, retirando o resto de minha porra. E corri para pegar papel. Ajudei a limpar seu rosto e me organizei.
Com medo de já ter passado das 17h, me organizei e disse a ela que estava indo embora. Mas que eu voltaria e ela teria mais. Enquanto a colocava na cama, ela me deu um beijo no pescoço e disse que estaria esperando por mim. Já estava ficando excitado de novo, mas precisava ir embora. Quando sai do seu quarto, vi que ainda tinha uns 20 minutinhos, mas não quis dar muita bandeira e preferi ir embora.
Continua…