EXTRACONJUGAL – NO MOTEL 2° ROUND

Um conto erótico de Thiago
Categoria: Heterossexual
Contém 1606 palavras
Data: 22/02/2021 11:31:39

Recomendo a leitura pelo menos do primeiro conto para entender este. Se quer entender toda a história, leia todos os contos anteriores e não esqueça de deixar umas estrelas.

Depois de nossa primeira transa, eu e Mari fomos tomar uma ducha. Lá nos beijamos muito e brincamos, mas nada demais. Logo saímos, nos enrolando em roupões e pegando algumas coisas pra comer no frigobar e no balcão que tinha no quarto do motel. Era pouco mais de nove horas naquele momento. Não havia pressa de nenhum dos dois para encerrar aquele momento incrível.

Conversando, ela me confidenciou que depois do casamento, eu tinha sido o primeiro homem dela, além do marido, é claro. E que na vida, era apenas o quarto. Na adolescência e antes de casar, não era tão ligada a sexo. Eu com meus 22 anos, tinha que perguntar. – E valeu a pena trair, transar com outro? – Ela comendo uma fruta me respondeu – Claro, sem dúvidas! Ainda mais que você é bem equipado e sabe como usar o seu equipamento. – Deu uma risadinha.

Claramente apesar de sua segurança, Mari estava conhecendo um novo mundo, onde ela não poderia contar nada pra ninguém do que se passava. Era algo bem diferente de um casamento, que é público, fora outros detalhes que um caso comporta.

Mari, nessa conversa que tivemos, buscando energia pra um nova transa reforçou que não sabia como tinha parado ali. Tinha um casamento perfeito, rica, o marido não lhe negava a cama. Era ausente, mas isso acontecia desde quase o início do casamento e ela nunca teve a necessidade de trair. Porém, quando me conheceu na sala de bate – papo a conversa foi encantando e isso despertou a curiosidade de me conhecer.

Quando conheceu, no dia que fomos caminhar na praia cedo do dia, ela estava insegura, mas foi mesmo assim, pois pelo papo sabia que valia a pena o pequeno risco. Afinal, até onde ela pensava, só íamos conversar.

Diante do beijo que lá rolou, nãos e sentiu culpado, nem traindo o marido, mas sim aproveitando a vida. O amor pelo seu esposo continuava ali, no mesmo lugar, intocado, mas agora ela queria aproveitar algo diferente da rotina de trabalho, algo que mesmo que seu marido fosse presente, talvez não pudesse proporcionar.

Eu ouvi tudo com atenção. E quem era eu pra julgar? Apesar de mais novo que ela, até entendia seus argumentos e o não entender dela da situação, ou o que levou ela a isso. Além disso, óbvio que eu estava me dando bem, então, pra que eu entender eu confrontar o que ela achava ser ou não ser?

Apenas ouvi Mari com atenção, e expressei o carinho que estava nutrindo por ela. Deixando claro que quem estava no comando era ela e na hora que quisesse terminar, poderia por um fim. Eu não ia enche-la ou ficar difamando-a pela cidade ou qualquer coisa que alguém que não entendesse que o amor dela era do marido, poderia fazer num momento de rejeição.

Depois desse papo super tranquilo ela veio até mim, sentando nas minhas pernas, meio de lado. Passou seu braço em volta do meu pescoço, eu coloquei minha mão em sua coxa, e voltamos a nos beijar, com carinho, devagar, aproveitando a companhia um do outro.

Observei que ela em nenhum momento tinha tirado a aliança, nem durante a transa, algo que pessoas casadas as vezes fazer para fugir da culpa. Ela não, ostentava aquele grosso círculo de ouro com propriedade.

Nosso beijo ia ficando mais intenso e logo fomos para a cama novamente, nos livrando dos roupões, ficando nus. Beijei seu corpo todo, chupei seu pescoço, peitos, já mantinha ela no clima de sexo de novo. Eu já estava com meu pau duro, pronto pra proporcionar prazer para aquela loira tesuda.

Logo cheguei na sua bucetinha levemente inchada e mais avermelhada que o normal, efeito da transa de poucos momentos antes. Tratei ela com carinho, iniciando um oral com calma, saboreando mais uma vez daquela grutinha molhada.

Mari gemia sobre a cama, de maneira manhosa, movimentando braços e pernas vagarosamente, como se aproveitasse cada segundo daquele momento. Alisei suas pernas, mantive o ritmo calmo da minha língua pincelando aquela bucetinha lisinha e suculenta.

Abri sua ela com os dedos, enfiando minha língua dentro dela, fazendo diversos movimentos com a ponta dentro da grutinha da minha loirinha casada que estava entregue a mim. Eu saboreava o seu melzinho, olhando pra ela e observando-a de olho fechados, alisando seu corpo e apertando um de seus peitos

Aumentei o ritmo e automaticamente os gemidos de Mari ficaram mais altos e intensos. Suas mãos alisavam meus cabelos e ela já apoiava as suas pernas nas minhas costas. Mesmo sem tanta intensidade eu caprichava na chupava que dava nela tendo como objetivo proporcionar o melhor prazer para ela e os seus gemidos longos, altos, constantes me mostravam que eu estava conseguindo alcançar esse objetivo.

Aos poucos ela foi ficando mais ofegante, gemando cada vez mãos alto, se contorcendo, até anunciar seu gozo, mais um naquela manhã perfeita de quinta. Mari gozou na minha boca, intensamente e eu não tirei a minha boca daquela xaninha vermelha, me deliciando com o seu gozo como eu poderia.

A perguntei onde tinha outra camisinha daquelas. Ela me respondeu que tinha dentro da bolsa. Peguei, vesti e já fui por cima dela, novamente beijando Mari e enfiando todo meu pau dentro dela. Segurei firme em seus ombros, passando meu braço por suas costas e comecei a bombar com força, beijando-a como podia e ouvindo seus gemidos compassados com as metidas que eu dava.

Ele passava suas unhas em minhas costas, sentia arranhar, mas não parava com as metidas. Sussurrava em seu ouvido o quanto ela era gostosa, ou melhor, só reforçava esse fato. Ficamos um bom tempo nessa posição.

Trocamos, ela vindo por cima. Segurou meu pau na base e me olhando com um sorriso safado no rosto encaixou meu pau na sua bucetinha, desliando em cima dele e alojando-o dentro dela. Que delícia foi ver meu pau sumir vagarosamente naquela xaninha linda.

Ela me empurrou na cama, me fazendo deitar. Apoiou com as duas mãos no meu peito e começou a rebolar no meu pau, subindo e descendo com habilidade apernas o quadril, como se dançasse. Mari gemia, eu gemia, acompanhava aquilo atônito, com o tesão no máximo.

Ela parou, se inclinou me beijando mais uma vez, sem tirar meu pau de dentro dela, minhas mãos começaram a alisar seu corpo, apertar sua bunda e eu iniciei movimentos com o quadril, fodendo aquela gostosa de baixo pra cima.

Mais uma vez ela sentou em mim, ainda sem tirar ele de dentro, habilidosa. Apoiou nos pés sobre a cama, ficando de cócoras e começou a quicar no meu pau daquele jeito. Mari gemia alto, eu a segurava pela bunda, ajudando a descer a subir, não demorou muito Mari goza mais uma vez na minha pica. Gemendo alto, buscando ar e caindo sobre mim, quase num transe fazendo meu pau sacar de dentro dela.

Ela ficava toda manhosa ao gozar, parecia que a sensação de relaxamento batia fundo em todos os músculos e ela entrava num estado de relaxamento profundo.

Ela saiu de cima de mim, ficando meio que de bruços, meio que de lado sobre a cama. Dobrei uma de suas pernas, levantando-a até quase encostar no seu abdômen deixei a outra esticada, assim, sua buctinha ficou toda exposta para mim.

Fui por cima de Mari, beijando suas costas e seu braço, sussurrando o quanto ela era gostosa do seu ouvido. Ela abriu um sorriso e já sabia o que ia acontecer.

Encaixei meu pau na sua buceta mais uma vez, o enfiando com calma, até ele se alojar por completo dentro da xotinha melada de Mari. Comecei a bombar, ela a gemer, abadando os gemidos no colchão, peguei seus cabelos e puxei, fazendo seus gemidos ficarem mais alto, já não abafados.

Continuei fodendo minha loirinha casada, enfiando forte e fundo na sua buceta apertada. Meu quadril batia na sua bunda e estalava. Nesse momento eu não me controlava mais de nenhuma forma, já prestes a gozar, anunciei e Mari, que parecia num transe, se esperta na hora, pedindo em sua boca.

Rapidamente eu me levantei, tirando a camisinha e jogando longe. Ela se colocou de joelhos na cama, abrindo a boca, colocando a língua pra fora e me olhando. Bati de leve uma punheta e não demorou muito pra os meus jatos de porra irem direto na boca e no rosto de Mari.

Depois dos primeiros, coloquei mais perto de sua boca, onde a maior parte da minha porra foi despejada. Mari engoliu tudo, passou os dedos no rosto e levou até sua boca, chupando de maneira sensual me encarando.

Eu cai cansando na cama e ela ao meu lado. O despertador que ela botará pra nos lembrar da hora tocou. Já eram 10 e 45. Tínhamos que nos arrumar e ir. Foi isso que fizemos, ainda num clima legal de romance, aos beijos, curtindo os últimos minutos naquele motel.

Ela pagou a conta e logo saímos de lá. No carro combinamos de repetir a dose em outro momento, mas não seria naquele fim de semana, já que seu marido mais uma vez estaria na cidade.

Nos despedimos, deixei-a na praça, cada um foi para a sua casa, ela provavelmente aproveitou pra buscar o filho na escola.

Essa foi a nossa primeira transa, a química foi bem interessante e nós dois nos divertimos muito. Eu sai daquele motel com a certeza que outras vezes com certeza iam acontecer.

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Comentários

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Muito obrigado a todos pelos elogios.

Já tem conto novo publicado!

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Muito interessante a evolução sem baixarias e com sensualidade

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Amigo que conto diferente e gostoso de traição adorei

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