A menininha do papai e a safadinha da mamãe

Um conto erótico de Juan Ortega
Categoria: Grupal
Contém 1600 palavras
Data: 25/01/2021 13:55:55
Assuntos: Fantasia, Grupal, Incesto

Me chamo Juan, tenho 43 anos e minha esposa se chama Maria, também 43 anos. Não vou nos descrever minuciosamente... Basta dizer que somos bem-sucedidos e vivemos uma vida tranquila na cidade de Fortaleza. Temos apenas uma filha que tem 22 anos e não mora conosco.

Vamos ao que interessa... Há uns anos, minha esposa e eu nos descobrimos fãs de contos e vídeos que simulavam histórias de incesto. Não sabemos bem o porquê, mas deve ser pelo desejo proibido... O que sabemos é que nós ficávamos muito excitados com aqueles filmes da série incesto da produtora Panteras..

Ano passado, próximo ao nosso aniversário de casamento, eu tive uma ideia que ia surpreender a Maria e com certeza render para nós uma noite bastante apimentada...

Alguns dias antes de nosso aniversário de casamento, vasculhei sites de acompanhantes e encontrei duas meninas de 19 anos, magrinhas, moreninhas, corpinho mignon e comecei a articular com elas o meu plano.

No dia seguinte, eu sairia com a Maria para um restaurante chique onde iríamos jantar. Mas para fazer um clima de mistério, eu dei de presente a Maria um dia num SPA de luxo.... Então a gente só se encontraria por volta das 19h no bar do restaurante que eu havia reservado. Ela gostou muito da ideia... Mal sabia ela que isso tudo era só parte do plano.

Enquanto minha querida Maria passava o dia no SPA, eu comecei a por em prática meu elaborado plano. Lembram as meninas que encontrei no site de acompanhantes? Pois bem, paguei uma quantidade de dinheiro bem grande para que as duas ficassem a minha disposição durante dois dias.

Lembram também que nossa filha não morava mais conosco? Então, tive uma ideia bastante pervertida... Sabendo dessa tara da Maria (e também minha) por filmes com a temática do incesto, eu ia fazer que as duas garotas acompanhantes fossem nossas filhas por um dia... E para isso, além de combinar com elas de chamar a nós dois de pai e mãe, fiz com que as duas usassem antigas roupas de nossa filha que ainda estavam no armário do quarto dela, desde quando ela foi morar fora do país para estudar.

Lembro que fiquei com muita vergonha de contar esse plano para as garotas achando que elas iam me achar algum tipo de tarado maluco, mas as duas ouviram tudo, deram umas risadinhas maliciosas... Perguntaram uma ou outra coisa para combinar direitinho e só isso... Acho que elas já estavam acostumadas a clientes muito mais "doentes" que eu...

Resumindo, euniria encontrar com a Maria para jantar às 19h e no máximo meia-noite, estaríamos em casa... Ao chegarmos, combinei com as garotas para estarem na sala, usando baby-dolls bem fininhos que eram de nossa filha... Quando a gente entrasse, queria que elas nos recebessem naturalmente nos chamando de pai e mãe.

O detalhe é que não falei nada desse plano para Maria. A gente até já tinha conversado sobre essa ideia de pagar uma garota de programa pra chamar a gente de mãe e pai para realizar nossa fantasia de incesto, mas nunca tínhamos realizado. Minha expectativa é que quando a Maria visse as meninas e ouvisse elas chamando ela de mãe ia lembrar de todo esse fetiche e a coisa ia fluir.

Bem, continuando a história... Às 19h nos encontramos, tivemos um ótimo jantar e começamos a apimentar as coisas já na volta para casa. Ainda no estacionamento do restaurante, demos uns amassos dentro do carro.

Quando estávamos chegando em casa, meu coração acelerou um pouco, sem saber se a coisa toda ia dar certo... Abrimos a porta da frente e minha esposa foi logo perguntando se eu tinha deixado a tv ligada.

Assim que entramos, as garotas foram logo falando fingindo uma voz meio sonolenta... "Oi pai, oi mãe"...

Maria olhou pra mim, segurando meu braço sem entender nada. Então eu disse: "Que foi, amor? Não tá conhecendo nossas filhas? É a Clara e a Julinha" e dei uma piscadinha pra ela. Então, Maria começou a entender meu plano e me deu logo um longo beijo de língua.. Nisso, as garotas se aproximaram de nós dois. A Clara foi logo acariciando as costas de Maria enquanto eu a beijava. Ela disse "Nossa mãe, que beijo gostoso você tá dando no papai.. que delícia". Maria, entrando na brincadeira, parou de me beijar e foi falando "Ah filha, tá gostando de ver eu beijando o papai é? Vem cá meu amor"... Ela agarrou a Clara e já foi logo dando outro beijão e já arrastando a garota para o sofá.

Ao ver a garota chamando Maria de mãe, enquanto davam esse longo amasso no sofá, botei meu pau pra fora e comecei logo a me masturbar vendo aquela cena. Julinha então se aproximou de mim "Nossa Papai, que pauzão .. deixa eu pegar nele" e eu "claro meu amor, pode punhetar o papai a vontade".

Que cena nós estávamos fazendo. Eu e Maria com duas moreninhas baixinhas magrinhas e das bundinha empinadas, usando baby-dolls apertadinhos e quase transparentes que eram de nossa verdadeira filha e chamando a gente de pai e mãe. O tesão que Maria e eu estávamos sentindo era muito maior que qualquer outra vez que assistimos aqueles filmes das Panteras.

Comecei a ver a Clara, ainda com o baby-doll abrindo o vestido de Maria e chupando os seios dela. Ela lambia e chupava com vontade e dizia "Mamãe, como seus peitos são gostosos e maiores que os meus". Maria gemia a cada chupada da garota. Os mamilos dela estavam durinhos. Então eu disse a Julinha para mamar também. Fiquei só contemplando a cena das duas moreninhas mamando minha esposa,. a "mãe delas", e Maria dizendo "Isso meus amores, podem mamar a vontade a mamãe igual quando eram bebezinhas" .

Eu fiquei um bom tempo só punhetando vendo as três se divertindo, mas também fiquei guloso. Aquelas duas moreninhas com as bundinhas viradas pra mim estavam uma delícia. Então, ainda sem tirar a roupinha que usavam, enfiei minha cara na Clara, lambendo sua bucetinha enquanto dedilhava a Julinha. Na hora que comecei a brincar com as duas, foi uma delícia ouvir elas falando ao mesmo tempo "Ai papai". Essas garotas eram uma loucura, elas falavam tão naturalmente que eu quase acreditava que eram mesmo minhas filhas. Quando elas falavam mamãe ou papai para nós, eu até sentia, ouvia Maria dando algum gemido mais animado.

Tirei os shortinhos das duas garotas e passei a me revezar chupando e lambendo aqueles cuzinhos e bucetinhas tão suculentos. As duas pararam de chupar os seios da mãe e se dirigiram à buceta de Maria. Então, Maria estava com as pernas abertas e as duas moreninhas, nossas filhinhas chupavam a buceta da mãe. Como elas estavam de quatro eu aproveitava e as chupava, lambia e metia dedos naquelas duas delícias. Essa sacanagem durou uns 20 minutos até que Maria, já bem solta disse. "Meninas, é hora de irem para o quarto". Eu até fiquei um pouco desanimado, achando que ia continuar só eu e Maria, mas a ideia de minha tarada esposa era outra.

Ela mandou as meninas irem para o quarto de nossa filha. Isso reacendeu meu tesão. No quarto de nossa filha, tinha uma cama um pouco espaçosa que logo as duas moreninhas ocuparam. Por um instante, minha esposa e eu, em pé ao lado da cama ficamos admirando aquelas delicinhas. Maria disse "Nossa, amor, nossas meninas cresceram né. Veja como estão lindas". E eu "É meu amor, as duas estão lindas e deliciosas".

Nisso, eu e Maria caímos de bica cada um em uma das gatinhas. As duas não paravam de gemer e a cada "Aí papai" ou "Aí mamãe", Maria e eu lambiamos elas com mais vontade. Aquilo estava uma delícia, mas minha língua já estava quase dormente de tanto que trabalhou em nossas filhas. Então, já completamente nu, comecei a meter na Julinha. Maria, muito excitada, ficava dizendo "Isso filha, tá gostando do pau do papai". Ela dizia isso enquanto bulinava a Clara, que estava em seu colo, numa poltrona ao lado da cama.

Ouvindo os gemidos de nossas filhas e com Maria falando essas coisas, não demorei a gozar. Tirei meu pau de dentro da Julinha e dei um jato forte em seu rosto e seus pequenos seios salientes. Nisso, eu falei bem sério... "Clarinha, ajuda aqui sua irmã a se limpar". A outra moreninha veio e ficou lambendo e sugando toda a porra que estava sobre os seios e no rosto de sua irmãzinha.

Passados alguns minutos comecei a meter na Maria na cama, enquanto nossas filhas assistiam da poltrona, sempre fazendo comentários. As duas se acariciando enquanto falavam coisas como "Isso papai, mete de jeito na mamãe"... Maria e eu fodiamos com muita vontade e olhavamos a cada "papai" ou "mamãe" falado pelas nossas filhas, aquelas duas moreninhas safadas que nos assistiam.

Gozei novamente, dessa vez dando um banho de porra na Maria. Mais uma vez chamei nossas filhas para limpar aquela bagunça. Clarinha e Julinha lambiam a mãe e sugavam toda aquela porra que eu havia despejado nela. Em seguida, as duas beijaram a mamãe ao mesmo tempo.

Exaustos, dormimos os quatro naquela cama pouco espaçosa. Eu e Maria nas pontas e as nossas filhinhas entre nós. Todos nus. Logo amanheceu e assim que despertei, me deparei com nossa verdadeira filha, parada na porta do quarto sem entender nada do que via ali em sua antiga cama. A Mariana, nossa verdadeira filha, tinha vindo nos visitar de surpresa. Eu não sabia o que dizer. Nu, com o pau endurecendo apenas disse "Bom dia, meu amor".

Continua.


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Comentários

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Adorei o seu conto gostaria muito de prosar cm você, sou fotógrafo e acho que a sua adoraria um book virtual. Caso interessar segue meu contato:

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Adorei tanto o seu relato que lendo novamente batendo uma bela punheta pensando na Maria e na Mariana gozei muito que tesão manda umas fotos da sua esposa e sua filha peladinha para mim obrigado sua nota 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos

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Excelente conto manda umas fotos e vídeos delas peladinhas para mim obrigado sua nota é 10 mais três estrelas aguardo respostas ansioso pelas fotos e vídeos , sou de BH MG entre em contato comigo para podermos conversar e enviar mensagens entre nós me chamo Rogério.

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Nossa! Sensacional querendo continuação já kkkkk

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Contos que aprecio.


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