MEUS COLEGAS DE ESCOLA (DOIS EM UM)

Um conto erótico de Muito Gay
Categoria: Gay
Contém 1525 palavras
Data: 20/01/2021 16:08:51
Assuntos: colegas, CUZINHO, Escola, Gay

Apesar de sempre ter sentido uma atração normal pelas meninas, com 12 anos eu já conhecia muito bem o gosto do pau do meu primo de 10 anos, pois já há quase dois anos nos escondíamos num depósito no fundo de sua casa para nos chuparmos e nos esfregarmos sem nunca sequer ter pintado uma penetração. Agora que morávamos mais distantes seria ainda menos provável que isso acontecesse. Na escola, tinha um garoto de 14 anos, o Jefferson, que ficava o tempo todo falando das suas transas com as menininhas, contando cheio de detalhes. Como ele sentava logo atrás de mim, eu estava sempre ouvindo as suas histórias, o que acabava me excitando. O uniforme da escola era de malha, desses pra fazer educação física, então quando ele ficava de pau duro era bem visível, eu ficava só imaginando de que tamanho seria. Um dia, criei coragem e perguntei se ele nunca tinha transado com meninos e ele logo contou um monte de vantagens, que era um tremendo comedor e que estava às ordens, caso eu quisesse experimentar. Pra dizer a verdade, era o que eu mais queria, mas como tinha muito medo, levei na brincadeira. A partir desse dia ele tava sempre de olho em mim. Na fila, várias vezes senti o seu pau duro sob a sua roupa encostando em minha bunda. Eu ficava ali só curtindo, como se não estivesse percebendo, empurrando o corpo pra trás pra sentir melhor. As carteiras da escola eram do tipo mesa e cadeira e, um dia, Jefferson pediu que eu lhe alcançasse um lápis que tinha caído no chão. Ao abaixar-me tive uma grande surpresa ao ver o seu pau duríssimo pra fora das calças, sob a mesa. Pelo calor que senti no rosto, devo ter ficado completamente vermelho. Percebendo que não havia lápis nenhum, levantei e olhei pra ele. Ele falou: - Pega pra mim, faz favor. Fiquei alguns segundos abaixado como se procurasse algo, enquanto com uma mão acariciava o seu pau, que era bem diferente do que eu estava acostumado, bem maior e mais grosso e bem cabeludo. A cabeça era bem grande e vermelha e parecia aveludada. Era muito gostoso! Minha vontade era mamar até gastar. Como já tinha ficado muito tempo sob a mesa, voltei pro meu lugar, meio sem jeito e cheio de tesão. Perto do final da aula, Jefferson cutucou o meu ombro, me convidando pra estudar com ele à tarde, na sua casa, pois seus pais trabalhavam fora. Entendi muito bem o seu convite. Fui pra casa, almocei e lá pelas duas e meia da tarde peguei meus livros e fui pra sua casa, que ficava ali pertinho. Pelo caminho eu ia cheio de curiosidade, mas bem nervoso, com muita expectativa. Chegando lá, o Jefferson atendeu a porta e me mandou entrar, só que além dele, estava também o Eduardo, outro colega nosso, de 15 anos. Fiquei meio sem graça ao ver que tinha mais gente ali. Certamente agora não iria rolar nada, iriamos estudar mesmo. Sentamos à mesa e abrimos nossos livros, só que Jefferson, sentado ao meu lado, pegava minha mão a todo momento e colocava em seu pau. Apesar de eu estar gostando, tirava rápido com medo que Eduardo percebesse. Lá pelas tantas, pelos olhares que os dois trocaram, percebi que eles tinham armado alguma coisa pra mim. Até que o Eduardo falou: - Por que você não pega no meu pau também? Avermelhei na hora, pois não esperava aquilo. Porém, o meu desejo era maior e acabei aceitando. Levantamos e fomos os três para o quarto. Lá eles disseram que agora a gente ia "brincar de médico" e mandaram eu tirar toda a roupa. Eu entrei na brincadeira, só obedecendo as suas ordens, pois o tesão que eu tinha era imenso. Logo os dois tiraram suas calças, deixando de fora aqueles dois paus lindos, lado a lado. É claro que não precisaram me dizer nada. Me abaixei e comecei a chupar um enquanto punheteava o outro, depois trocava. Cheguei a mamar nos dois de uma só vez. Só não consegui colocá-los inteiros na boca, pois eram muito grandes, bem diferentes do pauzinho do meu primo, que eu já estava acostumado. Era diferente lamber um saco com pentelhos, atrapalhava um pouco, mas eu nem queria saber. Enquanto eu sugava Eduardo, Jefferson ajeitou um colchão no chão e me mandou ficar de quatro. Eu falei pra ele que nunca tinha sido penetrado, embora quisesse muito, mas estava com medo. Jefferson prometeu ir bem devagar, mas antes dei mais uma boa chupada em seu pau para que facilitasse a entrada. Ele foi encostando aquela cabeçona em meu cuzinho que piscava de vontade. Eu tremia um pouco, estava nervoso. Na primeira enfiada, não sei se entrou toda a cabeça, mas eu dei um grito de tanta dor que senti e me joguei pra frente. Pedi a ele que parasse, que eu não queria mais fazer isso. Jefferson insistiu, dizendo que seria mais delicado. Novamente senti aquilo tudo forçando a entrada. Não gritei dessa vez, mas o desconforto que eu sentia era muito grande. Dava uma dor e uma ardência horrível, parecendo que a minha bunda se rasgava ao meio. Me atirei pra frente de novo pra sair fora. Várias vezes ele ficou tentando. A cabeça eu até já suportava, mas quando tentava empurrar mais um pouco, eu não aguentava. Numa das tentativas, sentindo que o cuzinho cedia, Marcos colocou até a metade e, quando eu tentei me livrar daquilo, ele foi mais rápido e me segurou pela cintura, impedindo a minha fuga. Me puxou com força pra junto dele, fazendo com que entrasse tudo dentro de mim. Desta vez, gritei mais alto e fazia de tudo pra escapar. Ele, mais forte, me abraçou por trás e começou a me dizer obscenidades. Me chamava de putinha gostosa e que eu ia ter que dar pra ele todos os dias. Meu cuzinho parecia estar em brasa, algo insuportável. Como não conseguiria fugir, pedi a ele que ficasse imóvel por alguns minutos. Depois de algum tempo, a dor até aliviara um pouco, mas ainda incomodava, quando ele começou um vai-e-vem bem lento. Comecei a relaxar, acho que meu rabinho foi se acostumando com aquele volume. Passei a ajudar no vai-e-vem, rebolando um pouco. Jefferson parecia estar louco. Estava claro que ele nunca tinha feito isso, muito menos com meninos. Talvez nunca tivesse nem transado. Eduardo voltou pela minha frente ordenando que eu o chupasse, o que fiz imediatamente. Jefferson parecia perder o controle, suava muito, cochichava em meu ouvido, me mordia e aumentava a velocidade do vai-e-vem. Senti sua respiração ofegante, ele parecia estar fora de si. Eu só empinava a bundinha, que ainda ardia, é verdade, mas estava ficando cada vez mais gostoso. Pela violência de seus movimentos, senti que ele devia estar quase gozando, o que realmente não demorou a acontecer. Numa estocada mais forte, seu corpo estremeceu e eu senti o seu leite quente me recheando. Que sensação maravilhosa! Eu já estava gostando demais daquilo tudo. Jefferson logo saiu, exausto e foi descansar, deixando lugar para o Eduardo, que já vinha por trás cheio de vontade. Apesar de eu estar dolorido, dessa vez a entrada foi mais gostosa. Senti o seu pau entrando aos poucos, escorregando pra dentro de meu cuzinho alargado e lubrificado pelo gozo de Marcos. Eduardo tinha muito mais jeito com a coisa. Fazia uns movimentos lentos, tirava quase todo o pau, depois colocava-o de novo bem devagar. Eu me arrepiava todo, estava excitadíssimo. Não sei dizer com certeza o tempo em que ficamos assim. Depois, Eduardo me abraçou por trás, puxando o meu corpo. Ficamos os dois de joelhos. Eu rebolava com aquele pau gostoso todo enterrado no rabinho, enquanto ele começou a me masturbar. Em seguida foi aumentando a velocidade gradativamente. Eu implorava a ele que não parasse, que fosse mais rápido. Ele atendeu. Avisei a ele que eu estava quase gozando. Ele ficou alucinado. Quando sentiu meu esperma em sua mão, se jogou sobre mim, deixando-me deitado de bruços, enquanto se deliciava, gozando dentro de mim. Pude perceber que a sua quantidade de leite foi bem maior do que a de Marcos. Muito gostoso! Eu estava super cansado, pois havia passado várias horas naquela mesma posição. Eduardo ainda ficou um tempo em cima de mim, até o seu pau amolecer e sair de dentro. Depois nos limpamos e colocamos nossas roupas. Na hora de ir embora pedi a eles que por favor não contassem isso pra ninguém. Eduardo disse que não contariam, mas com uma condição: Eu teria que dar pra eles sempre que eles quisessem, caso contrário, toda a escola saberia. Tive que concordar. Sai dali consciente de que seria chantageado ainda por muito tempo, o que realmente aconteceu, mas não me importava, desde que ninguém mais soubesse. Quase que diariamente recebia convites pra "estudar" junto. Depois, mesmo nas férias, passavam na minha casa pra eu ir "brincar" com eles. Às vezes eu dava pra um, às vezes dava pro outro, às vezes pros dois. Cheguei em casa todo ardido, mas satisfeito, com as cuecas úmidas daquele leite todo que começava a voltar...


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