Olá, voltei ao site depois de 9 anos ausente.
Bem, vou me apresentar, meu nome é Luciene, hoje estou com 45 anos, tenho 1,67 cm, 52 kg, sou branca, cabelos com tonalidade de loiro, olhos castanhos claro, boca de lábios finos, tenho lentes nos dentes, faço academia, me acho bonita.
Sou mãe da Bianca de 24 e Júlio de 19, e sou casada com Adilson há 25 anos. Tenho uma vida excelente, casa bonita, carro do ano, meu marido é engenheiro civil e consegue dar luxo para toda família.
O motivo que me trouxe de volta ao site depois de tantos anos é bem simples, voltei a fazer essas aventuras depois de nove anos e não posso contar a ninguém sobre o que regularmente faço por aí nos coletivos paulistas.
Para quem assistiu O filme “A Dama do Lotação” com Sonia Braga, a personagem saia com qualquer homem nos coletivos do Rio de Janeiro, tenho uma tara pelo filme assisti várias vezes e tinha uma fantasia de fazer o mesmo, então imitei aqui em São Paulo. Obrigatoriamente tive que parar, porque na época meus filhos eram pequenos, quase sempre atrasava para pegá-los na escola já ocasionando conflitos com meu marido. Posso assegurar que meti em cada confusão, fui a todo tipo de lugares, favelas, terrenos baldios até apartamentos abandonados no centro de São Paulo, minha vida estava de “cabeça para baixo”, o pior, eu gostava, o script era igual ao filme, entrava no coletivo e sentava ao lado do primeiro homem que estivesse sozinho, não escolhia cor, jovem ou velho, gordo ou magro bastava querer transar comigo, única coisa que eu exigia deles “amantes” era que usassem camisinha.
O que ocasionou eu voltar a praticar este tipo de fantasia?
Descobri que meu marido Adilson dá suas escapadinhas, se ele pode eu também posso.
Voltei a fazer essas aventuras em setembro de 2020, há algum tempo estava pensando em voltar aqui para contar os encontros com essa pandemia fiquei sem tempo de escrever.
Todo recomeço é complicado, depois de tanto tempo as coisas mudaram, todo mundo usa celular, tiram fotos e filmam tudo e todos, tenho que tomar o máximo de cuidado, então mudei o modo de abordagem com os homens que saio, por meio de recados escritos no papel como: GOSTEI DE VOCÊ E SE QUISER TRANSAR COMIGO ME LEVA PARA ONDE QUISER. Foi a maneira mais segura e discreta que encontrei.
De setembro para cá foram ao menos 16 aventuras em coletivos, outros bons outros nem tanto. E para começar vou narrar um recente se não falha a memória 22 de dezembro.
Moro na Zona Norte de São Paulo, próximo ao bairro de Santana, e para eu realizar essas aventuras, vou de carro até um determinado local deixado no estacionamento e vou para a parada de ônibus, não gosto de pegar coletivos cheios por isso meus encontros são no começo da tarde, mais vazios.
Não sou de usar roupas que chamam atenção, sou do tipo discreta.
Nesse dia vestia um vestido longo liso jeans e calçava um tênis casual da marca moleca.
Sai de casa com meu carro, fui em direção ao centro de São Paulo próximo a 25 de março, pensando quem seria a pessoa do dia.
Como fazia há 9 anos, sempre deixo meu carro no mesmo estacionamento, próximo ao Ministério da Fazenda.
Paguei e saí do estacionamento em frente tem uma parada de ônibus e para não ter perigo de encontrar alguém conhecido pego sempre os de cor vermelha que vão para a Zona Sul da cidade.
Não demorou muito o ônibus apareceu, dei sinal observando se estava vazio, apenas poucas pessoas, subi e entrei, uma coisa que sempre faço é observar quantos homens estão sentados e sozinhos, nesse dia havia 4, como eu falei a vocês, não escolho apenas sentado ao lado. Passei a catraca e sentei ao lado do primeiro que estava só, agora vou descrevê-lo e dizer o nome porque ele me falou depois: Se chama Luiz Renato, tem 33 anos aproximadamente 1,78 pardo, um pouco barbudo, estilo fortinho. Sentei ao seu lado pedindo licença, ele ficou me olhando de lado como todo homem faz. Como não sei para onde ele estava indo, não costumo demorar, tirei o papel da bolsa, ele olhou só que não viu o que estava escrito, 10 segundos depois, toquei no seu braço e entrego o papel dobrado, sem falar nada, desdobrou e leu, olhou para mim e falou: Claro, vamos, eu sem olhar para ele perguntei: Você mora longe? ele: em Santo Amaro, peguei em sua mão suada, ele falou: você sempre faz essas coisas?, eu: não, gostei de você. Com sorriso no rosto, conversamos durante o trajeto, me várias perguntas eu sempre dando respostas falsas, minha buceta estava em chamas queria transar e voltar para casa, quase uma hora depois, Luiz avisou para levantar, a gente parecia casal de namorados, ele segurando na minha cintura já com uma certa intimidade. Saímos do coletivo, ele me abraçou e beijou senti um pouco de mal hálito não posso reclamar é o que eu gosto de fazer, andamos mais uns 8 minutos até chegar no local, ele mora sozinho em um apartamento simples bem aconchegante, pedi para ir ao banheiro, fiz xixi depois joguei água da pia na boceta secando com papel higiênico, subi a calcinha e baixei o vestido, olhei no espelho retoquei o batom e segui para sala, seus olhos brilhava já vendo seu pau duro para fora da calça, ele falou: aonde que eu queria, eu respondi: aqui mesmo, caminhei até ele sem falar nada o fiz sentar no sofá, ajoelhei no tapete pegando no seu pau, bati 3 punheta e o chupei, acredito que ele não imaginava que o que estava acontecendo, seu pau deveria ter 16 cm, normal para os patrões nacional, consegui enfia-lo todo, cuspi em minhas mãos para deixar mais lubrificado, quando estou fazendo esses tipos de coisas não tenho limites, imito as atrizes mais sórdidas do pornô, seu corpo cheio de pelos, estilo ursinho, seu pau tinha um gosto bom, mas com o passar de tempo pelas chupadas sinto o gosto de esperma, tirei da boca fui batendo punheta até ele gozar, eu ainda de roupa, aquele esperma caiu sobre meu vestido, Luiz gozou muito preocupada se ainda tinha gás para me comer.
Com a mão e o vestido melado de esperma levantei e fui me despindo, apesar de ter gozado seu pau ainda estava duro, para minha sorte ainda mais quando fiquei nua na sua frente, seus olhos só faltou sair, levantou e pegou no meu braço me levou para seu quarto, dando tapas na minha bunda, Luiz já estava me tratando com mais agressividade.
No quarto eu falei: só vai me comer se usar camisinha, ele falou: não tem problema Vanessa, foi o nome que eu disse que chamava.
Como não sou boba, já vacinada eu mesma dei a camisinha que levo na bolsa sempre que saio para transar com estranhos.
A gente se beijou, Luiz pegando forte na minha bunda eu pegando no seu pau para ele não perde a ereção, sem demorar muito coloquei a camisinha deitando na cama, então aquele Urso peludo vem sobre mim enfiando sem dar uma única chupada na boceta, não precisou mesmo estava excitada senti seu pau pulsar dentro, molhada querendo ser fodida a todo custo, saí com de casa com esse propósito. Ele socando com força me chamava de vagabunda, rampeira todos esses adjetivos, não o condeno, porra abordei o rapaz no ônibus convidando para transar, acredito que sou tudo isso, mas não faço mal a ninguém, só quero curtir a vida e dar o troco nas traições do meu marido, Luiz não aguentou tudo aquilo e gozou, a camisinha resistiu estava com bastante esperma, continuei deitada na cama perguntando se tinha acabado. Luiz perguntou se eu já ia embora, respondi que se ele demorasse eu ia embora.
Então para não dar viagem perdida dei uma ajudinha, mandei ele deitar na cama fui estimulando seu testículo não demorou o pau estava duro, ele deitado coloquei outra camisinha com a boca sentei a boceta, apesar de ser gordinho sabe transar meteu muito pegou nos meus seios e os chupou só pedi para não morder e deixar marcas, respeitou, seguiu me comendo, eu só queria gemer e gritar de tesão, foda-se se os vizinhos estavam escutando, não conhecia ninguém mesmo. Luiz me colocou de quatro e perguntou se podia colocar no cu, eu só pedi para ele lamber, desconfiado sem me conhecer lambeu bem rápido e cuspiu, caralho, o cara enfiou tudo só deixou os testículos para fora, eu urrava de prazer puta que pariu, amo dar o cu, ainda mais para estranhos, o cara segurou meu cabelo e socou sem dó, eu amando e curtindo a porra do momento, sentindo seu pau amolecer fui xingando, provocando para que não broxar, aposto que Luiz nunca tinha encontrado uma mulher assim um pouco louca, tempo depois não aguentou e gozou dentro do meu cu dentro da camisinha, de quatro coloquei o dedo e previ o estrago, pronto, missão cumprida com êxito.
Fui para sala vesti minha roupa, depois que transei com esses homens todos querem pegar meu contato, preparada comprei outro chip, dei o número para adicionar no WhatsApp depois bloqueio todos eles.
Me despedi do Ursinho Luiz, ele crente que ia ter outro encontro, pedi um Uber, voltei para o centro, peguei meu carro e voltei para casa como se nada tivesse acontecido.
Tem mais !!!!!!
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