SESSÃO DE TERAPIA - A SOBRINHA - PARTE DOIS

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 2488 palavras
Data: 21/12/2020 19:03:22

INCONSEQUÊNCIA IMPREVISÍVEL!

Com o passar do tempo, Letícia tornou-se ainda mais abusada, provocando-me de todas as formas possíveis, mas sempre tomando o cuidado de fazê-lo longe dos olhos de minha esposa. Eu tentava resistir, embora minha vontade fosse pegá-la de jeito e foder todos os seus buracos, deixando-a arregaçada como um putinha bem ordinária! Uma ocasião, ela entrou no banheiro do meu quarto, sabendo que eu estava lá tomando uma ducha. Com uma desfaçatez desmedida, ela sentou-se no vaso sanitário e pôs-se a me observar.

Por meu turno, aproveitei para dar-lhe um espetáculo gratuito de um macho exibicionista, sempre destacando minha rola que já estava dura; ela ria com descaramento, abrindo sua bermuda e brincando com sua vagina, deliciando-se com aquela espécie de foda sem penetração; instintivamente, eu a acompanhei, dando início a uma robusta punheta para deleite de Letícia. Acabamos por gozar ao mesmo tempo, com ela gemendo e dando gritinhos histéricos de prazer. “Obrigado, tio! Valeu mesmo!”, disse ela antes de sair do banheiro com seu rostinho descarado.

Já em outra ocasião, enviou-me um vídeo pelo celular; nele, ela estava na casa de um amigo que conhecera em uma festa, participando de brincadeiras à beira da piscina; todos riam e pareciam embriagados; em dado momento, ela que estava de biquíni, tirou a parte de cima, exibindo seus seios lindos e divertindo-se com isso; de repente, dois sujeitos se aproximaram dela, um de cada lado, a passaram a mamar seus peitos, enquanto ela acariciava seus cabelos, pedindo mais.

Quem estava filmando, abaixou a câmera, passando a mostrar outro sujeito entre as pernas dela; ele puxou o tecido de lado e começou a dedilhar a bucetinha dela …, Letícia começou, então, a gritar e gemer de tesão. “Aiiiii! Que gostoso, porra! Uiiii! Ai! Tô gozando pra caralhoooooo!”, ela dizia em tom enlouquecido. Eu olhava aquelas cenas e não conseguia acreditar …, minha sobrinha agindo como um putinha oferecida para machos! O sangue ferveu nas veias, e tive ímpetos de mostrar o vídeo para Rúbia, porém aquietei-me, sabendo das possíveis consequências.

E as sacanagens não pararam por aí; vez por outra, ela me enviava vídeos sempre regados a sexo e sacanagem; ou estava com algum amigo a lamber sua buceta, ou com alguma amiga, fazendo meia nove até gozar. Tudo aquilo fazia o sangue subir a cabeça com vontade de dar-lhe uma boa surra até sangrar …, uma vadia é o que ela era! Depois de mais um tempo, anunciou que conseguira um emprego em uma seguradora, através de uma das suas amigas.

Não tinha noção de qual era o seu trabalho exatamente, mas pelas roupas, sapatos, bolsas e demais apetrechos que passou a adquirir, imaginei que seria alguma função de valor que pagasse um bom salário, e me senti mais tranquilo, pois a atividade, provavelmente, lhe tomaria muito tempo, afastando-a da esbórnia e da libertinagem.

Todavia, não foi bem o que aconteceu; ao contrário de minhas suposições, Letícia passou a frequentar mais e mais festas e reuniões com homens e mulheres, sempre regadas e bebida e sabe-se lá mais o que; persistia em enviar vídeos com homens chupando seu grelo ou lambendo seus seios …, tudo para me deixar mais irritado …, e também, excitado! Cansado de tudo aquilo, resolvi mostrar os vídeos para Rúbia.

-Hum, acho que preciso ter uma conversa com essa menina – ponderou Rúbia com ar sério, após ver os vídeos – Está assanhada demais! Como pode! Vai ver já deu pra todos esses sujeitos que aparecem nas imagens!

-Acho que é o melhor a fazer – comentei – Ter uma conversa de mulher para mulher!

-Ah, sei! Mas, você não escapa, não! – emendou ela com tom de aviso – Também vais participar da conversa!

Ao ouvir aquilo, estremeci! Entretanto, não tinha mais volta. Teria que encarar aquela situação de frente. E naquela noite, nos sentamos para conversar; para minha sorte, Letícia não tocou em nada que me envolvesse, e por suas palavras, senti que ela queria me preservar. Em alguns momentos, ela insinuou algo sobre compulsão e sobre dependência. Percebendo que a garota estava renitente, Rúbia decidiu por uma outra abordagem.

-Olhe, querida …, acho que você precisa procurar uma terapeuta – disse Rúbia com tom de conciliador – Conheço uma pessoa que pode te ajudar.

Letícia ainda tentou contra-argumentar, mas logo percebeu que seria inútil e acabou aceitando. Rúbia, então, telefonou para Maura, uma amiga de longa data que atuava como terapeuta sexual e de adolescentes, marcando uma sessão. Depois de tudo acertado, nos recolhemos.

Estava eu me despindo, quando Rúbia me chamou; ela estava tomando banho e assim que eu entrei ela abriu a porta do box e me chamou com tom ansioso. “Ai! Aqueles vídeos me deixaram louca! Vem! Vem que te quero!”, disse ela com voz embargada; terminei de me despir e entrei no banho; começamos a nos beijar e ela logo pegou no meu pau, punhetando com vigor. Assoberbada pelo tesão, Rúbia pôs-se de joelhos e passou a mamar a rola bem gostoso.

A língua dela é um arraso, me deixando louco de tesão; segurei sua cabeça e simulei que sua boca era um buceta, vez por outra, socando com força; e fiz isso tantas vezes que ela quase engasgou em alguns momentos. Terminamos o banho, nos secamos e corremos para a cama; subi sobre ela, enterrando minha rola rija em suas carnes quentes e úmidas, ouvindo seus gemidos e gritinhos. Executei uma sequência insana de movimentos pélvicos, produzindo uma abundância de orgasmos que sacudiram o corpo de Rúbia que se contorcia descontrolada.

Continuei socando rola na minha fêmea, trocando beijos molhados e sugadas tensas em seus mamilos durinhos; em dado momento, ela me segurou pelos ombros, afirmando que queria ficar de quatro, me recebendo por trás; mudamos de posição e eu retomei as estocadas, segurando sua cintura e aplicando algumas palmadas nas nádegas robustas, ouvindo seus gritinhos histéricos e suas reclamações simuladas.

Golpeei com mais vigor a medida em que ela reclamava das palmadas, percebendo que ela apertava seu grelo entre os dedos, estimulando-se ainda mais; fui ao limite de minha resistência, até que, vencido, contraí os músculos, deixando-me levar pelo orgasmo impetuoso; descarreguei meu fardo glutinoso dentro da fêmea que rebolava enlouquecida, apreciando ao máximo ver-se inundada pelo esperma do seu macho.

Nos dias que se seguiram, Letícia compareceu às sessões com Maura; embora, inicialmente, manifestou enfadonho com aquele procedimento, percebi que o passar dos dias e reuniões lhe deixaram um pouco mais tranquila, dando a entender que a terapia estava lhe fazendo bem. E isso revelou-se em sua esbórnia que, do dia para a noite, rareou, em uma clara demonstração de que o resultado terapêutico estava sendo satisfatório.

-Ai, tio! Acho que agora não tem jeito – disse ela certo dia com tom ansioso.

-O que aconteceu, garota? O que não tem jeito? – perguntei um pouco tenso e preocupado.

-A Doutora Maura disse que preciso fazer uma sessão acompanhada – respondeu ela com tom enigmático.

-Sei …, e daí – retruquei sem esconder minha curiosidade.

-E daí que é o senhor que tem que me acompanhar – respondeu ela um tanto impaciente.

-Eu? Porque eu? – tornei a questionar, com tom hesitante – O que é que eu tenho a ver com a sua terapia?

-Ah, isso você só vai saber se me acompanhar! – respondeu ela sem firulas – E a sessão é amanhã as dezoito horas …, você sabe onde é, né? Eu te espero lá!

Com seu jeito de garota sapeca, Letícia não esperou que eu dissesse mais alguma coisa, retirando-se da sala e me deixando intranquilo e um pouquinho preocupado, principalmente porque conhecia Maura muito bem; a amiga de minha mulher era uma gostosona, peituda e com bunda proeminente, sempre usando roupas bem justas e ostentando sua sensualidade de mulher independente. Aqueles olhos azuis e aquela boca carnuda eram tentações irresistíveis.

Há muito tempo, atrás nós tivemos um lance inacabado, quando dei em cima dela no final de uma festinha na casa de amigos e rolou um clima muito gostoso; nos refugiamos na edícula atrás da piscina e curtimos uma pegação alucinante; Maura era muito gulosa e naquela oportunidade, não titubeou em abrir minha calça, por-se de joelhos e me brindar com uma mamada babada e profunda, fazendo meu pau sumir dentro de sua boca.

Após muito se deliciar com meu pau em sua boca, a vadia deu-me as costas, abaixando a bermuda, deixando seu traseiro a mostra, inclusive ostentando a ausência de uma calcinha! “Vem, seu safado! Mete essa rolona gostosa na minha buceta que tá piscando!”, disse ela em tom impositivo e com a voz embargada. Parti para o ataque, metendo a rola naquela buceta apertadinha com um só golpe, fazendo Maura gemer e me obrigando a tapar sua boca com minha mão.

Soquei muito, sem dar trégua, enfiando e sacando a rola com uma selvageria incomum, já que a danada me deixara em ponto de bala, sufocando seus gemidos e ameaças de gritinhos, sentindo seu gozo escorrer; Maura gozou várias vezes e no final, acabei socando com tanta brutalidade que meu gozo sobreveio sem aviso, explodindo dentro dela; foi uma mistura de sêmen com líquido seminal que nos deixou prostrados e um pouco entontecidos pelo vigor da trepada.

E foi com aquela deliciosa lembrança, mas também com uma ponta de inquietação que me pus a esperar pela tal sessão de que participaríamos no dia seguinte; contei para minha mulher que achou tudo muito normal, mesmo quando eu questionei a necessidade de minha participação.

-Meu bem! Para com isso! A Maura sabe o que faz! – disse ela com o intuito de pôr um fim nas minhas lamúrias – Se ela acha que sua participação será benéfica para a Letícia, que mal tem nisso? Desencana, vá!

Na tarde do dia seguinte, me apresentei na recepção do consultório de Maura; a atendente, uma ruiva curvilínea e cheia de sorrisos, me cumprimentou, indicando a direção da sala de Maura. Caminhei com passos trocados e hesitantes, pensando no que poderia vir daquele reencontro. Assim que entrei, Maura veio ao meu encontro e meu deu um selinho antes mesmo dos cumprimentos de praxe, e depois pediu para que eu me sentasse em uma poltrona ao lado de sua mesa de trabalho.

-Olha, querido, eu te chamei porque precisamos conversar antes da Letícia chegar – iniciou ela com um tom bastante objetivo e profissional – Entre os vários problemas que sua sobrinha, creio que o mais grave seja sua compulsão carnal …, e para agravar, ainda mais, ela nutre um tesão doido por você e por Rúbia …

-Que coisa doida é essa – berrei irritado, interrompendo o discurso de Maura – Isso é inadmissível! Como pode?

-De nada adianta você espernear, meu querido – ponderou a terapeuta com sobriedade – Fato é que a garota é louca por vocês e está se frustrando por não ser capaz de confessar isso!

-E o que você sugere? Que eu foda com a garota? – perguntei com tom irônico.

-Por enquanto, não – respondeu ela com firmeza – Mas, na sessão de hoje, preciso que você esteja de mente aberta …, posso contar com você?

Muito antes que eu pudesse responder, o interfone soou anunciando a chegada de Letícia; quedei-me emudecido, deixando que Maura administrasse a situação; Letícia entrou e deitou-se no divã. Maura aproximou-se dela e espremeu-se na beirada do móvel, acariciando os cabelos da garota.

-Letícia, me escute – começou Maura com tom suave – Já conversei com seu tio e ele está disposto a colaborar …, para isso, quero que você feche os olhos e imagine que ele não é seu tio …, entregue sua mente ao subconsciente e deixe que ele faça o resto …, está pronta?

A garota acenou com a cabeça e sentou-se olhando diretamente para mim; tinha um olhar lânguido e um pouco emocionado, causando-me um forte impacto; depois de alguns minutos, ela se levantou e veio até mim, sentando-se em meu colo e continuando a me encarar.

-Tio, me desculpa …, mas é mais forte que eu! – balbuciou ela com ternura – Eu te quero tanto! Deixa eu ser sua …, por favor!

Quando dei por mim, Letícia e eu estávamos nos beijando ardorosamente ante o olhar clínico de Maura; e depois do primeiro, outros beijos mais impetuosos se seguiram; eu não conseguia mais ter controle sobre meus atos, entregando-me ao assédio incestuoso de minha sobrinha.

Repentinamente, senti sua mão apertar o volume em minha calça, sentindo as dimensões do meu membro rijo. “Ele está duro pra mim, não está?”, sussurrou Letícia em meu ouvido, causando vários arrepios descontrolados. Eu me limitei a acenar com a cabeça, tal era o meu estado de excitação.

-Muito bem, Letícia …, agora faça aquilo que você me contou que deseja fazer – disse Maura em um tom bastante assertivo.

A garota começou a escorregar de meu colo, até por-se entre as minhas pernas; sem tirar os olhos dos meus, ela desafivelou o cinto e abriu a braguilha da calça; depois, ela puxou-a para baixo, trazendo consigo também a cueca e fazendo meu membro saltar para fora duro e inchado de tesão; ainda com o olhar fixo no meu, Letícia segurou o mastro pela base, puxando-o suavemente para baixo e aproximando sua boca da minha glande.

Depois de muitas lambidas circulares com a língua, ela abocanhou a peça, fazendo-a sumir dentro de sua boquinha e me concedendo uma deliciosa mamada; aquela boquinha linda fez do meu pau seu picolé, ora lambendo, ora chupando, ora beijando, sempre com muita intensidade e tesão. Vez por outra, ela descia até as bolas, colocando cada uma delas em sua boquinha e aplicando um chupão que me levou à beira da loucura.

Aquela mamada prolongou-se tempo demais, e eu não cabia mais em mim de tanto arroubo, incapaz de controlar meus gestos e reações; acariciei seu rosto e sorri para ela, ousando balbuciar o quanto aquilo estava bom e como eu, secretamente, ansiara por aquele momento. Letícia prosseguiu saboreando meu membro sempre com gestos carinhosos e olhos gulosos.

Vencido pela sedução, senti meus músculos contraírem-se involuntariamente, ao mesmo tempo em que incontroláveis espasmos anunciavam que estávamos próximos do fim; ao atingir o clímax, contorci-me nervosamente, grunhindo e gemendo enquanto ejaculava dentro da boquinha da minha sobrinha!

Letícia esforçou-se ao máximo para reter minha carga em sua boca, e quando terminei, ela exibiu o conteúdo com orgulho, antes de engolir meu sêmen, sorrindo esfuziante; com esmero, ela limpou meu membro, lambendo-o ainda com alguma rigidez, eliminando as poucas gotas que ainda escorriam.

Maura deu por encerrada a sessão, marcando outra para a semana seguinte; estava eu em tal estado de pós-excitação, que, simplesmente, aquiesci com suas informações, ainda sob o efeito do olhar cativante de Letícia, que mantinha meu membro em sua mão, sorrindo para mim com uma expressão de quem realizou seu maior desejo. Fomos embora juntos, e eu pedi a ela que não comentasse nada com Rúbia, pelo menos por enquanto, pois eu não sabia qual seria a reação dela ao saber. “Não se preocupe, titio pintudo! Isso, por enquanto, fica só entre nós!”, disse ela em tom sapeca com sorrisos. Ponderei que aquilo parecia ser apenas o início de algo muito maior!


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