Collide: Magnus Marinho tem que pagar

Um conto erótico de Sex
Categoria: Gay
Contém 3186 palavras
Data: 14/12/2020 00:49:22

Murilo estava sem dinheiro.

O motivo era simples, desde de que Magnos tirou tudo dele, ninguém mais confiava em fazer trabalhos com ele, por medo de ser reprovado, e ser reprovado naquela maldita escola, era um erro que ninguém queria cometer.

Murilo deu uma última olhada para sua mãe, dona Sangela, uma morena de cabelos negros cacheados, ela era baixinha, suas mãos eram calejadas e seus olhos eram duros, ela tinha linhas de expressão no rosto, rugas embaixo dos olhos. As maçãs do rostos eram fundas e suas roupas já estavam ficando surradas. Sangela dava duro para que seu filho continuasse a estudar numa das escolas boas.

Ela era empregada e deu duro demais para pagar os materiais e roupas do filho para a escola, mesmo ele sendo bolsista, os livros e o uniforme era por conta da família.

O pai de Murilo abandonou ele é a mãe quando era mais novo, ele tinha apenas planos de engrandecer a mãe do garoto e quando enfim transaram, ele perdeu o interesse, mas aí nasceu Murilo. Sua mãe trabalhava como empregada e tentava se vira o quanto podia, já que não pode ter estudos algum. Ela daria ao filho.

Murilo não tinha vergonha de sua mãe, mas começou a olhar com raiva para sua situação, desde de que começou a entrar na escola, por causa de Magno, ele é seu grupo era sempre bem vestido, ele instalou um padrão dentro da escola e quem não tivesse nele, seria ridicularizado.

Um dos colegas de estudo de Murilo pediu para sair da escola, por causa do Bulling que o rapaz recebia deles, desde de roupas rasgadas até destruição de armário.

“Há senhora tem que descansar, eu faço tudo quando chegar. A senhora sabe que não pode está fazendo esforço. - Murilo pegou as bandejas sujas e colocou na pia.”

Sangela estava ficando cansada das extras que tinha pegado e algo na cabeça de Murilo dizia que ela não estava assim por causa do trabalho, mas tinha algo em seu vício de cigarro. Sua mãe fumava se deixasse uma carteira um dia todo.

“Eu posso fazer isso, e se me ajudar agora, vai sujar sua roupa. - Sangela disse beijando a cabeça de seu filho carinhosamente.”

O padrão de roupa da escola era uma camisa azul escura com o brasão da escola e detalhes em vermelhos. Números aleatórios eram posto na costa da camisa e o nome da pessoa era posto por debaixo no número.

A calça jeans era mais para social do que jeans, e sapatos fechados. As meninas poderiam usar saias ou calças, mas sempre com sapatos fechados.

Sangela tossiu mais um pouco e pegou sua toalha para colocar na boca. Ela tossia fazendo força demais e Murilo sabia que aquilo não era certo, ele conversava com a velha para poder ir para o médico, mas sua mãe era teimosa como Mula.

“A senhora vai acabar piorando, ouça o que eu digo, vai no médico, eu posso faltar o médico e ir tentar uma vaga para a senhora no Sus.”

“Jamais que vou deixar você ir naquele local, madrugar sozinho, só para eu ser atendida e ainda faltar aula. - Sangela sorriu com dificuldade sendo posta na cadeira. - Trabalhei muito para ter um filho sendo algo na vida, é isso pode ser apenas uma gripe normal menino besta. Ande, ou vai se atrasar.”

Murilo comprimiu uma resposta que daria para sua velha, mas ele sabia que ela não ouviria é que isso seria apenas gasto de saliva. Ele convenceria a mãe, mas ele viu seu relógio e viu que estaria atrasado.

Murilo estava se cuidando, é isso era bem legível, ele tinha entrado na academia para lutar Jiu-Jitsu, e estava cuidando mais de seu rosto, sua pele estava ficando mais lisa e sem aquelas espinhas que tanto aflorava.

Por ser um negro, sua pele estava ficando mais bonita e ele se orgulhava daquilo. Murilo jamais deixaria aquele imbecil do Magnus bagunçar com ele novamente. Nunca mais.

Ele se lembrou quando tinha subido no ônibus daquele dia em que Magnus e os meninos descobriram e o fizeram aquela vergonha na apresentação do trabalho.

“Você é um idiota se pensa que vai ficar por isso. - Murilo derrubou todo seu suco na cabeça de Magnus e o encarou. Murilo podia vim da favela, mas sabia que não poderia fingir de uma briga, se não ele fugiria de todas. - Um imbecil idiota que acabou com meu negócio, mas está feliz agora? Ou fez isso por que estava com medo de descobrir que seus amigos comprava os trabalhos de mim?”

Magnus se levantou da cadeira no refeitório, todos pararam para ver o que ele faria. Magnus era muito mais alto do que Murilo é muito mais forte.

Magnus pegou ele pelo pescoço e enforcou o garoto.

“Olha aqui sua putinha do inferno, eu só não te mato agora, porque vou gostar de fazer um inferno da sua vida. - Murilo começou a se debater, ele não espera por aquilo e seus pulmões queimavam querendo ar. - E acho bem feito que o filho da favela se coloque no seu lugar, você não é nada, não passa de um garoto pobre com ambições que jamais vão ser conquistada. Ou pensa que vai ser grande na vida?”

Magnus jogou Murilo no chão que voltou a respirar tossindo, colocando a mão em seu pescoço. Ele olhou com raiva para Magnus e tentou socar a boca do garoto, que desviou rapidamente e os amigos dele pegaram Murilo e Magnus apenas socou bem forte a barriga do moreno que caiu no chão, apertando bem seu estômago.

“Da próxima vai ser na cara, seu filho da favela. Espero que traga drogas para a escola, seria divertido ver você descendo a penitenciária. - Magnus riu debochado e cuspi na cara de Murilo. - Fique bem calado e aí mesmo, lugar de Favelado é no chão, para eu poder pisar. Nos vemos daqui a alguns anos, quando eu for seu patrão.”

Ninguém se meteu e ninguém era doido para isso, Magnus mandava na escola e todos tinham medo dele. Tudo foi omitido e Murilo teve que ficar mais tempo e passar mais maquiagem para a mãe não ver o que aconteceu.

Denunciar Magnus? Seu pai pagava aquela escola, ele sempre seria livre. Murilo saiu daquele flashback, com a alavancada que o ônibus fez. Ele desceu a uma quadra de distância da escola e foi andando calmamente.

Naquele dia os meninos iam se juntar para começar a fazer o trabalho e ele não poderia faltar. Murilo recebeu uma mensagem em seu celular.

“Espero você, estou ansioso para te encontrar, Beijos Gustavo.”

Murilo encarou o celular e sorriu um pouco. Ele tinha entrado em um site de SuggarDaddys e conseguiu um para ele, e hoje seria o encontro e nada poderia dar errado.

Até que uma moto passou por cima de uma poça de lama e jogou tudo nele, o deixando sujo demais. Seus olhos miraram rapidamente para o motorista, ele estava entregando comida e saiu da moto rapidamente.

“Céus, você está bem? Eu não queria…”

“Seu idiota, eu tenho escola, eu preciso estudar e agora? O que vai acontece…”

O motorista tirou seu capacete, e Murilo quase se esgasgou com a lama que caia de seu rosto. Os olhos escuros e os cabelos cortados retos, ele tinha uma listra do lado da cabeça e um brinco de cruz na orelha, seus lábios eram rosas e grandes, seu rosto era triangular, ele tinha uma pele bronzeada. Mesmo ele sendo alto, era um pouco magro. Sua barba era rala e era dividida em parte preta e outra branca.

“Eu não vi a poça, bem eu… o que eu posso te ajudar? - sua voz era rouca e ele tentou limpar o rosto do rapaz, mas não ajudava.

“Você está piorando tudo. Me leva para um lugar rápido, preciso me lavar. Consigo entrar no segundo tempo. - A riva não diminui mesmo vendo o motoboy bonito.”

Ele subiu na garupa da moto e foi levado direto para um motel.

Kaike tinha gostado de Mona, mas ele levou um baita fora quando ela disse que era lésbica para ele. O que o deixou calado.

“Nunca tive uma amiga lesbica, no caso se você quiser que formos amigos? - Kaike estava pegando fogo de tanta vergonha.”

Mona tinha achado ele engraçado é sorriu para o garoto pegando o lanche dele é mordido um pedaço.

“Claro, mas se você for um daqueles idiotas que vai ser meu amigo para discolar garotas, pode me deixar aqui mesmo. - Ela encarou ele por cima dos óculos escuros.”

“Não, não, eu não faria isso. Eu não sou desse jeito. - Kaike sorriu ao gaguejar.”

Mona o encarou e logo retribuiu o sorriso, ela não se sentia a vontade assim desde de Lily e Magnos, o que fazia a lembrar da mágoa que ela tinha de si mesmo. Kaike também era um rapaz um pouco solitário, as pessoas não ficavam perto dele, porque por onde ele passava sempre confusões estavam e ainda por cima ele sempre era visto como um badboy.

Os dois estavam sentados juntos no refeitório. Os alunos passavam de um lado para o outro e viam aqueles dois conversando e sorrindo das idiotice que cada um contavam, os dois não ia ligar para eles, mas a alegria de cada um morreu quando Magnos apareceu.

Magnos ainda era uma ferida aberta em Mona, pelo que o pai fez nela e e Kaike fervia de ódio por causa do que ele fez, Kaike quería estrangular o garoto até ele não poder mais.

“Olha, o que eu vejo aqui, a rejeitada sapatao e o problemático Araújo. - Ele sorriu e pegou uma cadeira e sentou do lado de Mona. - O que estão fazendo? Um almoço de casal? Acho que é tarde demais Mona, e não vai querer se meter com ele!”

“Sai daqui Magnos, não preciso de sua falsa compaixão ou de seus comentários, já não tem mais gente para perturbar ou seu pai cortou mais alguma coisa? - O tom debochado de Mona ainda era cheio de medo.”

“Mona, minha amiga Mona. - Ele abraçou a mesma de lado. - Eu sinto muito por tudo que aconteceu com você, não sabia que você sua família era tão preconceituosa, e Lily realmente gostava de você. Pena que ela estava tão destruída quanto você. Nesse ponto eu ajudei você, a se livrar dela e de se assumir.”

“Magnus, vai embora daqui agora. - Kaike se contorceu de Fabiana cadeira. - Antes que eu pule em cima de você.”

“E faça o que? Pelo que eu sei você está a um fio de sair dessa escola, ainda mais depois do que você fez. - Magnus sorriu triunfante. - E Mona não fique com esse perdedor, eu posso falar com seu pai e mudar sua vida novamente, posso até te tirar da sua terapia.”

Magnus sorriu pra Mona, que estava chorando. Ela tinha guardando muita coisa e não precisava daquela terapia que inventaram para ela, como uma cura gay, uma intervenção. Ela deu um tapa tão grande no rosto de Magnus, que ele revisou dando outro nela.

Kaike não aguentou e pulo pro cima da mesa do refeitório e se jogou para cima de Magnus que foi pego desprevenido.

“Agora mexa com alguém que pode se defender. - Kaike batia no rosto de Magnus com socos fortes e tentando acertar o rosto do rapaz, que se protegia e tentava sair do chão. Kaike acertou 4 socos na cara de Magnus, quando foi tirado de cima dele por Víctor e Felipe.

“Seu caipira desgracado, eu…”

Magnus cuspia sangue e seu rosto estava com hematomas, mesmo que Felipe e Víctor queria que Kaike terminasse aquilo. A escola toda viu. Os professores chegaram junto com o diretor e viu o estrago feito.

“Levem ele daqui. Rápido. - Esbravejou o diretor. Que encarou Kaike e os meninos, o garoto com os punhos vermelhos de sangue. - Voce, você vai sair daqui expulso dentro de um camburão. Araújo.”

Magnus tinha levado mais um ponto.

O diretor saiu deixando os 4 ali.

“Você não deveria ter feito isso. Você vai ser expulso garoto. - Víctor pegou nas mãos de Kaike, vendo o estrago feito. - Espero que tenha valido a pena.”

Kaike sorriu, mesmo seu coração disparado e não conseguindo raciocinar e ver o que ele tinha feito, ele estava em paz. Se saísse dessa escola, seu medo, sua vergonha e tudo o que ele passou ali, poderia ficar para tras. E ele estava feliz com isso.

“Valeu, cada minuto.”

“Eles não vão lhe expulsar. - Confirmou Felipe para o colega. - Eu vou falar com meus pais, os dois são advogados e podem recorrer. Não vou deixar que Magnus ganhe dessa vez, não vou mesmo.”

“Ei carinha, não precisa fazer isso, já queria sair daqui…”

“Não Kaike, se você sair, ele vai ganhar, outra vez. Você fez algo que eu queria fazer, não vou deixar que Magnus ganhe dessa vez, esse jogo pode ser jogado por dois, ou 6 se vocês toparem. - Olhou furiosamente para todos, Felipe estava com o coração na mão, e a raiva que rugia em seus ouvidos, fazia tudo isso piora seus sentimentos e atacando sua asma”

“Ei, Felipe, calma ai. - Mona segurou o rapaz e o deixou sentar e ele pegou a bomba e aspirou as inaladas para dentro. - Obrigado por me defender, Kaike.”

“Isso foi por todos nos. Não vou deixar ele se safar.”

“Mona, leve o Kaike para a enfermaria. - Disse Víctor vendo as mãos surradas de Kaike. - Não deixe ele chegar perto de Magnus. Que eu fico aqui com Felipe.”

Mona beijou o rosto dos dois e levou Kaike para a enfermaria, deixando Víctor e Felipe ali sentados um pouco.

“Você está bem mesmo Felipe? - perguntou Víctor para o amigo, que a cor de seu rosto voltava aos poucos.”

“Sim sim. Se me der licença, eu vou ligar para meus pais e falar sobre o caso do Kaike. Eu prometi e vou até o fim. - Felipe se levantou. E pegou o celular.”

“Quer que eu vá contigo?”

“Não precisa. Eu aviso vocês sobre o que meus pais vão falar. - Felipe saiu andando trôpego entre a multidão de alunos.”

Víctor ficou ali sentado, ele estava se sentindo mais sozinho de novo. Não tinha mas o seu namorado, depois daquela brincadeira de Magnus, o irmão dele nunca mais falaria com ele, o deixando sozinho.

Víctor estava passando por uma barra em casa, os pais estavam se separando, por causa de sua mãe que se apaixonou por um galã, e viajou com ele. Deixando ele e seu pai sozinhos e abandonado. O pai de Víctor mal saia do quarto quando soube da notícia é isso faz um mês. É isso estava deixando Víctor mais para baixo do que precisava.

“Oi, você está sozinho? Posso comer aqui?”

Víctor encarou o rapaz a sua frente e quase teve um ataque cardíaco quando viu quem era. Klaus Holmes, o garoto que os boatos diziam que foi para um manicômio.

Klaus era um rapaz muito jogado, seus cabelos eram castanhos chocolates e longos, seus olhos eram cor de mel e sua pele era bronzeada, ele tinha um mentor e noventa de altura e seu corpo era pré definidos. Mais por uma discussão a três anos atrás, ele foi levado a ser medicado e preso no manicômio.

Klaus foi um dos meninos mais bem cobiçados e Magnus estrago mais uma vida por causa dos boatos que soldou a escola, mesmo antes dele retornar.

De rosto quadrado e olheiras por debaixo dos olhos, ele era bonito sendo exótico, seus lábios finos e nariz arrebitado. Ele era sempre visto com jaquetas por cima da camisa da escola. Diziam que era por causa de suas mutilações que ele tentou fazer.

Klaus agora estava mais sadio, seus cabelos agora eram ondulados e grande, suas olheiras estavam mais charmosas, e ele estava gordo, sabe aqueles ursao que uma boa parte queria para si? Era ele.

“Você está bem? Está com fome? - a voz de Klaus era como gelo sendo quebrado, grave e fria.”

“Não… eu to bem… - Víctor ficou nervoso e queria sair dali correndo, a aura que rodava Klaus era sombria e melancólica. - Eu preciso…”

“Eu… Víctor. Eu pensava que poderia almoçar comigo, se não tiver ocupado. - Perguntou Klaus tentando pegar a mão de Víctor.”

O coração do garoto disparou. Muito antes dele namorar o irmão de Magnus, Víctor tinha um crush enorme em Klaus. E ver ali na sua frente, fez o seu corpo tremer.

“Klaus… eu… bem…”

“Víctor, fique. Preciso de alguém para conversa e você é aquela pessoa que eu sempre admirei por ser muito inteligente. - A voz de Klaus era cheia de dor. Seus olhos encontraram os de Víctor e fez o rapaz se voltar e sentar. - Eu pago o café se quiser. Mas você poderia ficar?”

Víctor balançou a cabeça positivamente e ficou ali. Ouvindo o que o rapaz queria falar.

Felipe não se interessava por ninguém. Ele se ocupou em um ano inteiro a ter oído e raiva de Magnus, a querer aquele garoto preso. E odiava seus pais por terem recebido aquele dinheiro, agora os pais queriam justiça pelo irmão que morreu.

Felipe achava o máximo os pais quando eles adotaram ele e seu irmão, ele unha família, ele não era mais um órfão andando de um lar para o outro. E ele descobri que era gay, foi mais um motivo de alegria para si mesmo. Ele sabia que não era influência ele ser assim por causa dos pais, mas sim por ele nascer assim.

Felipe ligou para um dos seus pais que não atendeu e logo em seguida ligou para o próximo.

“Pai, até que enfim você atendeu. Pelos deuses, eu queria conversar algo com o senhor. E de um amigo meu.”

O pai Gustavo de Felipe era um dos advogados dos grandes da cidade e o outro pai de Felipe chamado Cristóvão cuidava do consultório e de seus advogados ajudantes. Gustavo era rígido e firme, enquanto Cristóvão era amoroso, mais disciplinado e ele gostava de ordem.

Cristóvão atendeu o telefonema do filho e tentou fazer Felipe resumir tudo devido a estar numa reunião.

“Eu posso ver o que posso fazer para isso meu filho, mais eu estou numa reunião, e depois lhe ligo. - respondeu Cristóvão ao filho querendo desligar.”

“Eu vou ficar esperando. E pai.. por favor acredite em mim dessa vez”

O celular do outro lado ficou mudo e Cristóvão apenas mandou um beijo para o filho e desligou. Os pais dele eram maravilhosos, mais sempre ocupados, de vez em quando eles achavam que o filho mentia para poder eles prestarem apresentação no garoto.

Mais Felipe queria mesmo era que os pais levassem o julgamento contra Magnus à frente, é isso gerou várias brigas dentro de casa. Porque ainda era doloroso ter pedido um filho, mas poderia ser uma guerra fria, que eles perderiam mais do que ganharia. A família de Magnus era muito poderosa e poderia conversar com propina qualquer juiz que se vendesse.

E sempre isso era discutido dentro da casa dia Martins Falcões. Felipe estava andando de volta, quando recebeu uma mensagem anônima.

“Espero eu seu irmão descanse em paz, pois se não, você pode ser o próximo. - Joker.”


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Comentários

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Top o conto! Esse MK é a realidade do Brasil q manda quem tem! Espero q detonem com ele no mais profundo da alma. Acabem com a arrogância o fazendo sair humilhado e destruído!

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