Exatamente Muito Liberal . Só não pretendo partir para experiências liberais com terceiros , mas este "problema" nos tornou bem mais liberais nas nossas relações . Se tiver inspiração vou ver se relato outros acontecimentos e mudanças na nossa vida sexual que enriqueceram nossas relações .
O início desta parte 3 da sua história refletiu exatamente o comentário que eu publiquei hoje na parte 2 antes de ler esta. E concordo totalmente. Exatamente como você disse. Cada relação é única e não existe receita. É feita na prática. Eu gostei muito e acho que vocês já tem estrada suficiente e cumplicidade para experimentar uma vida mais liberal e com novas aventuras vivenciadas juntos. Isso dará novo sabor na relação. Aproveitem. Parabéns pelo conto.
Muito bom. Mulheres, casadas, solteiras, noivas e evangélicas chama no whats, para novas amizades ou algo mais... ONZE, NOVE, SEIS, UM, TRES, OITO, TRES , TRÊS , QUATRO, OITO beijos nas ppks
Muito bom!! Excelente introdução... tem gente que realmente precisa de tratamento. Quanto ao conto, viva a vida intensamente. Tenho certeza que o se tornou ainda mais cúmplice após toda a conversa!
Deixei para comentar no último conto, no que parece ser o fim da história. Excitante, dramático, bem escrito, parabéns! Temos algumas coisa em comum, também tenho 50 anos, casado há 30, filhos crescidos, conheci a esposa na adolescência, também já pulei a cerca, já ela diz que não, que jamais teve outro pau na vida. Me coloquei no teu lugar porque é uma coisa que qualquer casado tá sujeito. Espero que estejam bem, como mencionou, não se pode ser hipócrita, cobrar uma fidelidade canina que você mesmo não tem.
Quanto ao risco de traição , ele existe sempre , pior é o sujeito acreditar que ele ou ela não correm este risco .Estes sim vão sofrer caso uma traição venha ocorrer . Muitas vezes por conta de uma atitude insensata , um erro , muitas relações construídas ao longo de décadas são descartadas , e as novas relações poderão sofrer o mesmo risco. Porque não correr o risco com que você já sabe como agir ?