Como manter um casamento à distância (parte 2)

Um conto erótico de Gaúcho
Categoria: Trans
Contém 1085 palavras
Data: 30/12/2020 16:43:18

Como contei na primeira e longa parte da minha história com minha esposa, eu finalmente vi a luz do fim do túnel e voltar pra casa se tornou uma possibilidade próxima. Nesse meio tempo minha esposa foi liberada para transar com outros, desde que filmasse. Eu contratei duas prostitutas e me diverti bastante, mas meu próximo passo era o mais difícil. Queria provar uma trans antes de retornar minha rotina, além disso, queria receber um vídeo de Fernanda antes de voltar.

No fim de semana que decidi chamar uma trans, eu tremi de nervoso. Não sabia se tinha coragem. Quase no fim do entardecer, resolvi ligar e a primeira que tentei estava indisponível, então peguei a segunda na internet, sem olhar muito. Minha única exigência era peitos. Depois de combinar valores, e as regras do que podia e não podia, Melissa pediu um uber e bateu na minha porta. Ela tinha a minha altura, cabelo Chanel liso, era morena escura, ou negra clara, não sei precisar e seu vestido era supercurto. Eu preparei uma caipirinha, enquanto ela falava sobre o quanto o apartamento era legal. Eu tomei a caipirinha de uma vez só, e ela mexeu um pouco com o dedo e deu um gole grande, largando sobre a mesa de centro. Me convidou a sentar ao seu lado no sofá. As alças do vestido eram tão estreitas que parte do seio ficava exposto. Ela me olhando firme perguntou: “quer me tocar?”. Eu sorri e nervoso toquei sua mão. Ela sorriu também. Ela disse: “é um começo” e mais nervoso, toquei seu ombro. Ela disse: “vou te ajudar”. Chegou com o corpo mais perto do meu e me beijou. Eu sentia a minha língua tremer e ela percebendo, segurou minha mão e levou até seu peito. O tesão foi me acalmando e senti seus mamilos duros nas minhas mãos, desci meus lábios pelo seu pescoço arrepiado e tirei uma as alças daquele vestido, exibindo um seio siliconado com marcas de bronzeado de biquini. Minha língua foi até aquele biquinho, em seguida libertei o outro seio e acariciando a beijei novamente.

Minha mão desceu até sua coxa, e minha boca até o pescoço e ela disse: “puxa minha calcinha pro lado”. Quando minha mão entrou no vestido percebi o pau duro e libertei de dentro da calcinha puxando para o lado. Ela não ficou satisfeita e tirou a calcinha e sentou novamente, com o vestido curto levantado e o pau em riste. Duro, escuro, até não tão grande, mas com uma cabeça brilhosa. Ela se encostou no sofá e me disse: “quer provar?”. Eu segurei um pau, pela primeira vezes, peguei firme e masturbei lento, olhando pra ela. Quando abaixei a cabeça e coloquei na boca, ela deu um gemido anazalado. Ela alisava as próprias pernas, gemendo e dizendo: “que delicia de boca”, “chupa mais”. Eu estava adorando aquele cacete, lambi sua virilha depiladinha com marcas de biquini. Então levantei e tirei a roupa toda. Quando ela viu meu pau disse: “meu deus, que delicia”. Eu voltei a montar no sofá, e de joelhos a beijei, dessa vez, pelado. Eu curti muito o beijo dela, e aproveitei seus lábios enquanto esfregava meu pau em sua barriga. Ela me empurrou, com suas unhas compridas e sentei no sofá, ela se ajoelhou e mamou meu cacete, rápido e quente, quase sem pausas. Eu estiquei meu braço e alcancei a ponta de seu pau, e brincava com ele enquanto ela me mamava. Ela levantou e tirou as presilhas das meias, ficando apenas com elas, e como eu estava sentado no sofá, ela montou em meu colo, mas não se abaixou, ficou em pé, e socou o pau direto na minha boca. Eu não estava chupando ela, ela é que fodia meus lábios. Ela segurou por trás as próprias bolas e tentou lento, socar bem fundo na minha garganta e aceitei o desafio, a cada metida tentava engolir mais seu pau.

Ela desceu, sentou no sofá onde eu estava e disse, vem, faz a mesma coisa. Eu subi, em pé no sofá e meti na boca dela, enquanto isso, ela começou a alisar e apertar minha bunda, até alcançar o dedo no meu cuzinho e disse: “senta no meu pau”. Eu tirei meu cacete da boca dela e comecei a abaixar e ela com experiência colocou a cabeça na entradinha e disse: “agora relaxa bem, e solta o peso”. A cada milimetro que a pica entrava, doía mais e dava mais prazer. A dor foi diminuída por um beijo de recompensa. Ela lentamente estimulou a velocidade em que eu tinha que sentar. Assim que peguei o jeito e aprendi a colocar e tirar, gemendo muito, ela segurou meu pau e bateu pra mim e quando fui gozar, ela parou. Pediu pra eu sentar no sofá, e ela levantou, e segurando minhas pernas pelas coxas, puxou meu quadril até a borda do sofá, mantendo minhas pernas no ar e voltou a meter, dessa vez muito mais fácil de entrar, e eu mesmo masturbei meu caralho, enquanto tomava no rabo. Depois de meter bastante, ela disse: “fica de quatro pra mim?”. Eu não a encarei, tamanho o tesão que eu estava, então me ajoelhei no sofá, virado para o lado e me apoiei com os braços numa das laterais do sofá. Quando ela meteu, entrou melhor do que nunca e pegou num ponto que eu delirava de prazer, a ponto de baixar a cabeça e arrebitar mais a bunda. Ela pediu pra eu virar de barriga pra cima, e bateu uma punheta dizendo que ia me dar leitinho na boca. Ela deu três estocadas fundo na minha goela, e voltou a bater até que um jato fraco pingou no meu pescoço e instantes depois um forte jato pingou no meu nariz e ela dirigiu até a boca, onde depositou o resto de sua porra e antes de eu engolir, me beijou com a mesma vontade de sempre. Ela se pôs de quatro no sofá e disse: “agora você”. E claro, que meti o pau no rabo dela. Sem esforço, sem camisinha e devido ao tesão, em poucos minutos preenchi seu buraquinho com leite quente. Quando tirei o pau ela disse: “você gostou de me beijar, né?”, eu concordei. Ela deitou minha cabeça sobre seu pau mole e me fez um cafuné, enquanto me beijava, como uma namoradinha. Fiquei chateado quando ela foi embora, e a minha própria volta estava me chateando, o que piorou quando minha esposa mandou o próximo video, transando.


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Comentários

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Enrabar e ser enrabado é bom demais. Quantas saudades das putarias da adolescência com machos sarados da academia.

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O primeiro pau a gente NUNCA esquece. Pra mim também foi travesti... aliás só depois de uns 3-4 anos experimentei homem (num cinemão).

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