Continuação...
Após aquele jogo de exibicionismo e sedução do sábado, eu e meu maridinho tivemos uma transa deliciosa à noite. Ele estava claramente gostando daquilo, pois, há muito tempo não transávamos duas vezes no mesmo dia. No domingo de Carnaval, tivemos um almoço na casa do Victor onde evitei ao máximo ficar perto do Marcos e do Paulo para não dar bandeira para a esposa do Victor e a noiva do Léo, pois, elas poderiam imaginar algo a respeito dos homens delas, uma vez que éramos amigos íntimos há 12 anos.
Meu filho se divertiu bastante com o filho do Victor, um programa bem família. Quando estávamos indo embora, recebi uma ligação do Marcos. Ele queria ir lá para casa beber alguma coisa e jogar conversa fora, mas, o Claudio cortou ele dizendo que estávamos cansados e que na segunda-feira teríamos o baile de Carnaval.
Logo que desliguei, foi a vez do Paulo me ligar.
Eu: - Fala amor!
Paulo: - Tudo certo para amanhã? Te pego às 16h?
Claudio: - Ué? Onde vocês vão?
Eu: - É minha fantasia de Carnaval. É uma surpresinha para você, então pedi para o Paulo ir comigo fazer a produção para a festa.
Claudio: - Paulo é isso mesmo?
Paulo: - É isso Claudio, pensei que tu sabia.
Claudio: - Eu não sabia, mas, tudo bem. Confio em ti que é mais cabeça no lugar. Se fosse a Sand e o Marcos eu ia ficar bolado. Eles são muito sem noção.
Então nos despedimos. Na segunda pela manhã não haveria academia então saí de shortinho e top para fazer 60 minutos de corrida. Levei algumas cantadas como sempre e ao chegar em casa meu marido e meu filho ainda estavam dormindo. Tomei banho de sol peladinha e lá pelas 10h meu marido e meu filho descem para a piscina também. Tivemos uma manhã em família, almoçamos e à tarde, 15h30, Paulo chegou lá em casa para me buscar.
Eu estava me arrumando e fui atender, mas, Claudio já estava abrindo a porta. Paulo cumprimentou o Claudio e veio me cumprimentar.
Paulo: - Linda! Vai arrasar na festa!
Eu vestia uma minissaia jeans, um sutiã meia-taça e uma jaquetinha/colete jeans aberta.
Dei um beijo gostoso na boca dele.
Claudio: - Vocês dois agora só se beijam assim?
Senti um pouquinho de ciúmes.
Eu: - Não, também pode ser assim!
E comecei um beijo de língua indecente com o Paulo.
Claudio: - Está bem, já entendi. Vocês estão querendo me provocar, né?
Paulo: - Não Claudio, a Sand que é doida.
Eu: - Eu sou doida? Então vou mudar o figurino.
Tirei a jaqueta e o sutiã ali mesmo e recoloquei apenas a jaquetinha e fechei só os dois botões de baixo.
Eu: - Estou muito doidinha?
Claudio: - Nossa! Está uma delícia. Paulo, se comporta hein. Não vai levar minha mulher para o mau caminho, hein.
Paulo: - Confia em mim.
Eu: - Eu é que vou levar ele para o mau caminho. hahahaha
Eu ainda subi até meu quarto e coloquei uma sandália alta que me deixava com a bunda bem arrebitada. Me despedi do meu maridinho deixando recomendações para deixar nosso filho na casa da minha mãe e saí com o Paulo para me fantasiar para o Carnaval.
Eu havia marcado com um artista da minha cidade que pinta corpos. Minha fantasia seria pintada no corpo. Ele utiliza uma tinta à prova d’água que é bem resistente. Mas, no caminho, já fui provocando o meu amigo. Tirei a calcinha, disse que estava com muito tesão e comecei a me masturbar. Paulo só olhava e se controlava, pois, estava cuidando da mulher do seu melhor amigo. Mas, eu estava querendo ser bem putinha, então, abri o zíper da calça dele e saltou aquele pausão para fora. Não me aguentei e caí de boca naquela delícia. Paulo ainda pediu para eu parar, mas, como eu não atendia, ele fez um desvio e foi para sua casa em vez do ateliê. Entramos na casa dele e já fomos nos beijando. Eu pedi para ele usar camisinha para eu não engravidar, pois, estava tentando mais um filho com o Claudio.
Paulo, sempre muito educado, buscou uma camisinha, me colocou deitada no sofá e começou a me beijar, chupar meus peitos, desceu beijando minha barriga e chegou na minha bucetinha. Ele me chupava e metia a língua enquanto eu gemia de prazer.
Eu: - Paulo, eu queria muito isso.
Paulo: - Eu nem acredito no que estamos fazendo. Sonho com isto há muito tempo.
Então, Paulo colocou a camisinha e apontou a cabecinha na minha bucetinha e foi entrando.
Eu: - Meu garanhão! Vai comer a afilhadinha de casamento, esposa do seu melhor amigo, vai?
Paulo: - Sand, não fala assim, eu me sinto culpado.
Eu: - Seu bobão, vai me comer sim e vai comer muito. Tu e o Marcos me deixaram louca de tesão e quero muito transar com vocês. O Claudio é tímido assim como tu e tem vergonha que vocês saibam, mas, ele gosta de me ver nos braços de vocês. Sábado ele nem se aguentou e foi me comer durante o churrasco. E à noite ainda tivemos uma sessão de sexo muito gostosa em função do tesão que ele estava.
Paulo começou a me comer na posição papai e mamãe, mas, eu queria mostrar para ele que eu era bem puta mesmo. Então, pedi.
Eu: - Mete de quatro. Quero ser comida como uma vaca e levar tapa na bunda.
Fiquei de quatro, Paulo meteu com tudo e começou a bombar e me dar tapas na bunda. Eu gemia como uma vadia e pedia mais.
Eu: - Me come meu macho gostoso, pausudo... Isso, me arromba... Adoro homem de pau grande... Vou querer que tu me coma todos os dias... Vai garanhão, mete na sua puta... Aaahahhhahhh.
Gozei muito naquela pica gostosa do meu amigo. Ele gozou logo depois, enchendo a camisinha de porra. Eu tirei a camisinha dele e chupei e lambi os restinhos de sêmen do pau, deixando bem limpinho enquanto amolecia dentro da minha boca.
Eu: - Outra coisa que tu tem que saber. Eu adoro comer porra. Na próxima vez, vai gozar dentro da minha boca.
Depois disso, entramos no carro e fomos o mais rápido possível para o ateliê. Chegamos uma hora atrasados. Ainda bem que o artista ainda estava disponível. Ele pintou uma roseira que nascia no meu umbigo e tinha algumas flores. Um botão de rosa cobria só o mamilo e a manchinha esquerda e no seio direito uma rosa bem linda que ocupava boa parte do meu seio.
O artista tinha proposto colocar um adesivo sobre os mamilos, mas, eu preferi sem o adesivo, para ficar mais provocante. O Paulo acompanhou toda a pintura que levou umas duas horas, pois é bem detalhista. Na parte de baixo, fiquei com uma microssaia jeans, sem calcinha, que quase mostrava as polpinhas da minha bunda. Recebi um tecido para proteger o banco do carro e fomos.
No carro, o Paulo falou: - Sand, tu está muito safada, está vestida como uma puta.
Eu: - Mas é isso, estou fantasiada de puta!
Antes de irmos para o clube onde seria a festa de carnaval, passamos num Drive-Thru para jantar. Por telefone, pedi para o Claudio e o Marcos entrarem no clube e irem encontrar o melhor lugar para ficarmos. Eu queria surpreendê-los com minha fantasia. Ao chegarmos, fomos entrando e as pessoas olhando. Embora houvesse várias meninas com fantasias sexys, nenhuma estava como eu. Procuramos e encontramos meu marido e o Marcos. Ficaram olhando admirados com minha beleza e ousadia enquanto eu passava entre as pessoas.
Meu marido, Claudio, me deu um beijinho na boca, mas, Marcos chegou e me deu um beijo quente, de língua, que cheguei a ficar sem ar.
Claudio: - Marcos, o marido dela está aqui, viu?
Marcos: - Desculpa, me empolguei.
Eu: - Gostaram da minha fantasia?
Claudio: - Está maravilhosa, como sempre safada e me surpreendendo.
Marcos: - Pintura perfeita, lindíssima.
E foi tocando nos meus seios, apalpando e analisando.
Marcos: - Um pouquinho de longe nem dá para perceber que é pintura. Parece que as flores estão vivas.
Eu: - O artista é muito bom!
Claudio: - Compramos esta mesa para ficarmos.
Eu: - Que bom, pede umas bebidas que vou dançar um pouco.
Logo o Marcos estava colado em mim e esfregando o pau na minha bunda. Nos perdemos na multidão, dançamos bastante, ele me agarrou como sempre, nos beijamos, senti algumas mãos bobas passando pela minha bunda e até nos meus peitos passaram a mão. Eu estava adorando o exibicionismo. Marcos, me puxou para um canto do salão e começou a me beijar. Eu meti a mão dentro da calça dele, agarrei aquele pau gostoso e falei no ouvido: - Algum dia eu ainda perco o controle e deixo tu meter essa coisa gostosa em mim!
Marcos: - Então vamos sair daqui. Meu carro está aqui do lado.
Eu: - Não seja bobo, vamos nos divertir... Olha só a calcinha que eu estou usando.
Peguei a mão dele, coloquei entre minhas pernas. Ele passou os dedos na minha bucetinha e percebeu que eu estava sem. Lambeu os dedos e foi novamente. Enfiou dois dedos na minha bucetinha e começou a me beijar ali mesmo, num canto do salão. Foi uma delícia. Eu estava quase me acabando naqueles dedos me comendo em público, mas, de repente, vejo o Claudio chegando.
Claudio: - Seus tarados, já estão se pegando.
Eu: - É Carnaval, né Claudio, temos que aproveitar a folia.
Claudio: - Está, mas, vamos lá para a mesa tomar umas cervejas.
Fomos para a mesa, ao invés de sentar na cadeira, sentei no colo do meu marido e começamos a beber. Como o Claudio não fazia nada, eu avisei: - Se tu não meter pelo menos um dedo na minha bucetinha, vou sentar no colo do Marcos. Eu sei que não vou nem precisar pedir, né Marcos?
Marcos: - Vem que eu faço o que tu quiser.
Claudio: - Fica aqui!
E meteu a mão na minha bucetinha. Eu estava com as pernas abertas, e o Marcos bem na nossa frente só assistindo meu marido me comer com os dedos. O Paulo ficou nas minhas costas e não tinha a visão daquilo.
Claudio: - Ser marido da Sandra é nunca ter monotonia. É completamente tarada!
Depois de beber um pouco, voltamos para a pista, eu, o Paulo e o Claudio. Marcos foi escalado para cuidar da mesa. Dançamos bastante, Claudio também me arretava bastante, mas, Paulo já estava bem liberado comigo e várias vezes passava as mãos nos meus peitos na frente do Claudio, agarrava minha bunda e até uma dedada na bucetinha ele me deu.
Claudio: - Paulo, tu tem que arranjar uma namorada pra ti. Está ficando tarado como o Marcos.
Paulo: - Mas, arranjar uma linda e safada como a Sand vai ser difícil.
Claudio: - É mesmo! Minha esposa é inigualável!
Eu ri da conversa deles... Em determinado momento eu pedi para o Paulo substituir o Marcos na mesa e logo o Marcos estava conosco dançando e me agarrando como sempre. A diferença é que o Marcos não dava espaço para o Claudio. Ficava me agarrando e me bulinando o tempo todo. Me beijava de língua na frente do meu marido que ficava olhando meio constrangido.
Uma hora, estávamos dançando e uns caras, acho que eram 4, nos cercaram e começaram a dançar me deixando no centro. Eu sambava e rebolava enquanto eles passavam as mãos no meu corpo. Como era carnaval levamos tudo na brincadeira, mas, de repente tudo aconteceu bem rápido. Um dos caras me agarrou por trás encostando o pau na minha bunda e agarrando meus peitos e outro pela frente, me beijando a boca. Senti alguns dedos entrando na minha buceta de forma meio bruta que chegou a me machucar. Então o Marcos e o Claudio chegaram empurrando e tirando os caras. Teve um início de tumulto, mas, logo outras pessoas ficaram entre nós e a coisa esfriou. Fiquei com bastante medo. Pela primeira vez percebi que minhas excentricidades sexuais podem ser perigosas e preciso ter mais cuidado. Voltamos para nossa mesa e encontramos o Paulo nos esperando com novas cervejas. Sentei na perna do Paulo e começamos a contar o que ocorreu. Paulo ouviu e começou a me dar beijinhos carinhosos no ombro, depois no seio esquerdo, depois, senti sua mão acariciando delicadamente minha bucetinha. Me senti protegida e amparada. Então, retribuí com um beijo caloroso.
Não saímos mais da mesa. Bebemos, conversamos e namoramos mais um pouco e depois fomos embora. Eu no carro com meu marido, Paulo e Marcos, cada um no seu, mas, fomos todos para nossa casa. Chegando lá, já fomos para o quiosque em função do calor.
Eu pedi manhosamente para o Paulo ir comigo na ducha e limpar minha pintura. Fomos e Claudio ficou só olhando. Quando o Paulo foi ligar o chuveiro, eu disse: - espera, vai molhar minha saia. Tira pra mim? Então, o Paulo abriu o zíper da saia e foi baixando, me deixando peladinha. Depois, ele ligou a ducha, pegou um sabonete e disse: - Mas, assim eu vou molhar minha roupa também.
Eu: - É melhor tirar.
E fui tirando a camisa dele, depois a calça e por fim, quando tirei a cueca, ele ficou com o pausão duro apontando para a minha cara. Beijei o pau do Paulo sob o olhar do meu marido e do meu amigo. Então me levantei e o Paulo começou a me limpar com sabonete e um paninho, mas, ele também entrou na ducha e ficamos nos roçando. Ele foi para atrás de mim, me abraçou por trás, encostou o pau na minha bunda e foi passando o pano nos meus seios e retirando pacientemente toda a tinta. Ouvi quando o Claudio falou: - Marcos, vamos lá para dentro tomar a saideira enquanto eles tomam banho.
Marcos ainda tentou dizer alguma coisa, mas, Claudio insistiu e o puxou para dentro de casa. Paulo, pegou seu pausão, me inclinou levemente para frente, encaixou a cabeça na minha bucetinha e foi entrando lentamente. Ardeu um pouquinho, pois estava machucadinha pela violência dos caras do baile. Mas, aos poucos a ardência foi dando lugar ao prazer. Paulo foi muito gentil e me comeu com muito amor. Ele é um cara muito legal, gentil, educado, vai ser um grande marido se algum dia se casar. Transamos deliciosamente ali na ducha. Eu apoiei as mãos na parede e ele foi me comendo e me beijando as costas e o pescoço. Depois de algum tempo, ele me virou de frente, ergueu uma das minhas pernas e meteu novamente enquanto nos beijávamos. Logo eu gozei gemendo e amolecendo as pernas. Ele tirou e me deu para chupar. Peguei aquele pausão e comecei a fazer uma chupeta bem caprichada, com movimentos longos fazia ele entrar até minha garganta e voltava até a cabecinha. Até que ele segurou minha cabeça e começou a guiar meus movimentos fodendo minha boca. Senti a pulsação daquele pausão e em seguida o gosto de porra na boca. Fui engolindo e chupando e continuei sorvendo cada gota daquela porra gostosa.
Depois, nos sentamos pelados no quiosque e ficamos namorando, nos beijando e acariciando por uns 15 minutos. Então, aparece o Marcos na porta para nos dar tchau. E vem na minha direção para me beijar.
Eu: - Se quiser sentir o gosto do pau do Paulo, me beija.
Marcos: - Não, obrigado, fica pra próxima. Vou nessa. Até amanhã pessoal.
Depois que o Marcos saiu, vem o Claudio.
Claudio: - Tudo certo?
Eu: - Tudo maravilhoso.
Paulo: - Claudio, não sei o que dizer. Você deve estar puto, né.
Claudio: - Eu não. Amo vocês. Se vocês estão bem, eu fico feliz.
Eu: - Também amo vocês. Claudio tu é um marido que não tem igual. Te amo muito, mesmo.
Claudio: - Olha só. Eu vou dormir porque está muito tarde e estou bem cansado, está bem? Paulo se quiser dormir aqui, sinta que hoje a casa é sua... e a mulher também.
Paulo: - Obrigado, Claudio, mas, vou embora em seguida. Amanhã nos vemos novamente.
Eu: - Boa noite meu amor!
Claudio entrou. Eu e Paulo ficamos mais alguns minutos ali namorando. Nos despedimos e Paulo foi embora. Depois da higiene bucal, fui pra cama, deitei no ombro do meu corninho e dormimos abraçadinhos.
Na terça-feira toda nossa turma foi lá para casa, inclusive as mulheres do Léo e do Victor. Fingimos total normalidade, usei o biquini mais comportado que eu tenho, mas, mesmo assim, é fio dental. À noite, quando todos foram embora, Paulo ficou. Coloquei meu filho para dormir e depois fomos para o quarto. Meu marido tirou a roupa, depois tirou a minha. Eu fui pra cima dele e comecei a chupá-lo. Paulo colocou uma camisinha, encaixou o pausão na minha bucetinha e entrou. Depois, conforme ele ia bombando, eu ia rebolando naquele pausão e chupava meu marido com gula. Depois, trocamos de posição, eu passei a chupar o pausão do Paulo e meu marido veio me comer, mas, não demorou muito e ele gozou dentro da minha buceta. Ele estava satisfeito, se despediu.
Claudio: - Podem ficar à vontade, vou dormir no quarto de hóspedes.
Então ele foi tomar banho e eu e o Paulo continuamos trepando. E transamos muito. Ele comeu minha boca, minha bucetinha e meu cuzinho. Primeiramente, quando meu marido foi dormir, continuei chupando o pau do meu amigo. Comecei chupando de forma mais suave por algum tempo, colocava tudo o que podia na boca, ia até minha garganta e depois voltava até a cabecinha. Ao mesmo tempo, acariciava as bolas e o períneo, deixando-o muito excitado. Depois, fui aumentando a pressão e quando chegava na cabecinha, passava a língua bem forte no buraquinho. Percebi que ele já começava a se contrair, demonstrando que estava cada vez mais excitado. Então, aumentei o ritmo e senti seu pau pulsar dentro da minha boquinha, então, passei a chupar somente metade do pau com muita energia ao mesmo tempo que batia uma punheta. Senti o primeiro jato de porra na minha boca e passei a língua no buraquinho. Já senti o segundo e logo depois um terceiro jato. Engoli tudinho e continuei chupando e sugando cada gotinha de porra do Paulo. Quando senti que começou a perder a ereção, deitei em seu ombro e ficamos descansando um pouco.
Paulo: - Sand, você é a mulher que eu sempre sonhei.
Eu: - Que delícia meu gostoso. Gosta de uma mulher bem safada, como eu?
Paulo: - Nunca imaginei que tu fosse tão depravada, mas, adorei. Poderemos repetir a dose?
Eu: - Somos amigos meu amor. Podemos repetir sempre que quisermos.
Paulo: - E o Claudio? Não vai ficar grilado de começar a dividir a mulher dele comigo?
Eu: - Paulo, o Claudio não dá conta de mim. Ele vai sempre ter tudo o que ele aguenta. Além disso, não é só contigo que ele terá que me dividir. Eu estou sacaneando o Marcos por enquanto, mas, estou louca pra transar com ele também.
Paulo: - Ou seja, tu virou uma puta mesmo.
Eu: - Bem putinha. Quero ser a putinha dos meus amigos gostosos.
Com toda aquela conversa de sacanagem percebi que o pau dele começou a endurecer novamente.
Eu: - Alguém está querendo um segundo tempo. E eu ainda não gozei, então...
Desci novamente a cabeça e comecei a chupá-lo novamente, ele endureceu dentro da minha boca. Então, me posicionei para sentar naquela pica. Encaixei a cabecinha e como já estava melecada da porra do Claudio, escorregou fácil pra dentro. Deitei sobre o Paulo e comecei a rebolar fazendo-o entrar e sair e comecei a beijar aquela boca gostosa do meu grande amigo. Mesmo depois de já ter gozado, ele ficou bem duro novamente e consegui cavalgá-lo por uns quinze minutos até que senti que eu iria gozar. Senti meu corpo se arrepiar e gozei urrando de prazer. Caí sobre ele e ficamos deitados nos beijando novamente. Depois, fomos tomar um banho juntos. Depois do banho, voltamos pra cama e eu pedi pra ele comer meu cuzinho.
Paulo: - Sério? Tu gosta?
Eu: - Adoro! Quero esse pausão dentro do cuzinho.
Paulo: - Não tenho experiência em comer cú.
Fiquei de quatro.
Eu: - Deixa que eu te ensino meu amor. Pra facilitar, pega um KY aqui na gavetinha... Agora lambuza meu cuzinho usando o dedo... lambuza por dentro também... enfia dois dedos agora... Aaaahh! Que delícia... Agora mete o pau na minha buceta e usa os polegares pra alargar um pouquinho o meu cuzinho... Que delícia. Acho que sou uma boa professora.
Paulo: - É fácil se apaixonar por essa professora.
Eu: - Meu aluninho gostosinho, agora pode meter esse pausão no meu cú. Primeiro coloca só a cabecinha... Huummmmm... Isso, me come usando só a cabecinha... agora vai colocando um pouquinho mais a cada estocada... Isso, delícia... Muito bom... Pode ir até o fim... aaaahhh!! Muito bom... Ótimo aluno. Já sei quem vou chamar quando quiser dar o cuzinho.
Paulo: - Pode me chamar sempre que quiser, amigo é pra essas coisas.
Eu: - Vou chamar sim meu gostoso!
Paulo agarrou meu quadril e começou a bombar forte entrando todo e saindo até a cabeça. Batia seu púbis contra minha bunda.
Eu: - Me bate!
Paulo: - Tem certeza?
Eu: - Claro. Bate na minha bunda... aaahhh! Mais forte! Isso! Me come forte! Aaahhh!
Paulo: - Vou encher esse cuzinho de porra!
Eu: - Vai meu gostoso! Estou louca pra sentir, enche meu cuzinho de porra.
Então ele afundou tudo e segurou lá dentro enquanto senti seu pau pulsar e jorrar seu gozo quente no meu cuzinho. Ficamos deitados mais um pouco, em seguida tomamos outro banho e voltamos pra cama. Olhei no celular, eram 1h da madrugada.
Eu: - Ainda bem que amanhã o banco só abre às 12h, porque ainda tenho que malhar.
Então dormimos agarradinhos.
Na quarta-feira, acordei às 9h com o Claudio me beijando. Olhei para o lado e o Paulo estava acordando.
Eu: - Oi amor! Que horas são?
Claudio: - 9h
Eu: - Nossa! Nunca acordo tão tarde. O Paulo acabou comigo!
Claudio: - Deu pra ouvir! Pensei que vocês iriam transar a noite toda.
Eu: - Até que deu vontade, mas, o sono bateu forte. Onde está o Júnior?
Claudio: - Na cozinha. Servi o café pra ele. Tem pra vocês também.
Eu: - Então desce lá que nós já vamos.
Claudio: - Ok. Mas, deixa eu pedir uma coisa...
Eu: - O que?
Claudio: - Não espalhem o que aconteceu... Vou pedir pro Marcos também deixar isto só entre nós.
Paulo: - Claro Claudio. Morreu entre nós.
Eu: - Tá bom... hehehe
Levantamos, o Paulo vestiu sua roupa e eu vesti um shortinho de lycra e um top de academia. Descemos, tomamos café juntos, eu fui para a academia e depois do café, o Paulo foi embora.
Depois desse carnaval, nunca mais meus amigos me viram da mesma forma.