Carnaval de 2017 - Parte 1

Um conto erótico de Sandrinha Safada
Categoria: Heterossexual
Contém 5491 palavras
Data: 24/11/2020 07:04:40

Demorei não é? Quero continuar contando para vocês as minhas experiências de Hotwife, desde que descobri que meu maridinho gosta de ser corno. Mas, as últimas semanas foram bem ruins, pois, a Covid 19 chegou aqui em casa e na casa dos meus amigos. Eu não tive sintomas, mas, meu marido ficou bem mal e alguns amigos também ficaram doentinhos. Agora, tudo passou e vou continuar a contar minhas aventuras...

Depois, de nosso retorno das férias em Maceió, passei quatro semanas tranquilas, trabalhando e cuidando da família. Recebi algumas cantadas no banco, na academia, no restaurante, como sempre, mas, não dei vasão a nenhuma delas. Até que chegou o Carnaval. Na sexta-feira à noite, meu marido Claudio convidou um grande amigo nosso, Paulo, para tomar umas cervejas na nossa casa após o trabalho.

Somos um grupo de 6 amigos inseparáveis desde 2005, quando conheci Marcos (27, solteiro) que era meu colega de escola. Ele é irmão do Leonardo (35 anos, noivo, vou ser madrinha de casamento dele). Através do Leonardo, acabei conhecendo toda a turma. Marcos era tipo o irmãozinho mais novo deles. Eles são grandes amigos desde a infância. Claudio (37 – com quem me casei em 2011), Paulo (35 – solteiro) e Victor (32 – casado, fui madrinha dele no casamento). Eu os conheço desde meus 15 anos. Na escola fiquei com o Marcos algumas vezes e depois que conheci os demais, mas, quando comecei a namorar com Claudio, me tornei uma menina séria e fiel até 2016. Convivemos bastante com eles e hoje, são meus melhores amigos também.

Claudio me avisou no início da tarde e pediu para eu dar carona para o Paulo que estava me esperando na porta do banco, quando eu saí. Eu vestia uma minissaia justa de tergal preta até o meio da coxa, camisa branca com botões abertos o suficiente para enxergar meu sutiã meia-taça e parte dos meus peitos e sandália de salto alto.

Eu: - Oi Paulo! Vamos?

Paulo: - Sand, sempre linda e cada dia mais sensual.

Eu: - Que bom que gostou meu amor.

E dei um selinho nele, só para provocar.

Pegamos meu filho na creche e levamos para a casa da minha mãe e depois fomos para minha casa. Quando chegamos o Claudio estava na área da piscina, o Paulo foi para lá com ele e eu fui tomar um banho. Coloquei um short doll bem justinho. Não é transparente, mas quase, pois o tecido é bem fininho. O short é bem enfiado na bunda e a blusinha de alcinha com detalhes em renda no decote, mal conseguia conter meus peitões.

Quando cheguei na área da piscina eles ficaram de boca aberta. Para lembrar, eu tinha 27 anos, 1,71m, cabelos castanhos até o meio das costas, peitões com 350ml de silicone perfil alto, pernas, bunda e barriguinha muito bem definidinhas pela musculação que faço 6 vezes por semana. Realmente cuido muito do meu corpo e sei que sou um tesão.

Paulo ficou meio encabulado, pois, é muito tímido.

Claudio: - Oi amor, de pijama? Vai dormir?

E me deu um beijo.

Eu: - Não, só estou à vontade na minha casa.

Ficamos ali conversando, eles bebendo cerveja (eu não bebi). Percebia Paulo encarando meus peitões, minhas pernas e até a rachinha da minha buceta que ficava bem marcada com o short enfiadinho. Claudio falou que o Marcos viria no sábado pela manhã para aproveitar a piscina e fazer churrasco e então convidou Paulo para vir também. Ele aceitou e disse que passaria na padaria e traria o café da manhã. Algum tempo depois, Paulo se despediu e foi embora.

No sábado, acordei às 6h como sempre. Coloquei um macaquinho fitness muito sexy. Nas pernas cobria um pouco das cochas, então não ficava com as polpinhas da bunda de fora, mas, era bem justinho e atoladinho na bunda e marcando meu pacotinho na frente. Em cima, tinha um generoso decote que ia até o início do abdome e faziam meus peitões ficarem bem à mostra. Fui para a academia malhar. Havia poucas pessoas na academia, mas, como sempre, meu instrutor me deu toda a atenção e ficou me azarando. Ele sempre fica me elogiando, dizendo o quanto eu sou bonita e gostosa. Ele se aproveita dos exercícios para passar a mão na minha bunda e coxas, com a desculpa de mostrar a posição correta, além de aproveitar os agachamentos para eventualmente me encoxar e encostar o pau na minha bunda. Deixo ele me sarrar sem reclamar e ele já me fez alguns convites, mas, eu nunca aceitei sair com ele, embora ele seja um pedaço de mau caminho. Ao final da aula, retornei para casa, desci do carro e entrei em pela cozinha. Encontrei o Paulo, Marcos e o Claudio terminando de montar a mesa do café (eram 8h30).

Eu: - Chegaram cedo hein?

Marcos: - Você é que começa o dia cedo hein Sand! Malhando?

Eu: - Sempre! E hoje estava ótimo, em função do carnaval a academia era quase exclusiva para mim.

Marcos: - Você está cada dia mais linda... a mulher mais gostosa que eu conheço.

Eu: - Obrigado! Mas, como sempre exagerando. Bonitão assim, pega várias mulheres muito lindas.

Marcos: - E pego mesmo, mas, nenhuma tão linda, sexy e perfeita assim.

Claudio: - Olha só! Eu e o Paulo ainda estamos aqui viu?

Marcos: - Desculpa Claudio, é que a Sand é uma Deusa e sempre me deixa desnorteado.

Claudio: - Sem problemas, ela é uma delícia mesmo!

Eu: - Meninos, vou tomar um banho para tirar o suor e já desço para o café, ok?

Paulo: - Vamos esperar você.

Marcos: - E depois do café, vamos para piscina. Coloca um biquini.

Eu: - Está bem.

Marcos é muito mais atrevido que o Paulo e sempre teve certas liberdades comigo, mas, desde que comecei a ter um comportamento mais extrovertido e usar roupas mais sexys, ele fica sempre me elogiando e provocando, mesmo na frente do Claudio.

Depois do meu banho coloquei o biquini mais ousado que eu tenho (na verdade tenho outros dois iguais, porém, este é amarelo, os outros são o azul e o branco). É um microbiquini. Na parte de trás é apenas um fio mesmo que termina num minúsculo triangulo, na frente outro minúsculo triangulo que nem consegue cobrir totalmente os lábios da minha bucetinha. Em cima, é de janelinha, porém minúsculo e só cobre a região dos mamilos. Foi um desses que eu usei na praia do Francês no dia que o Gerson me comeu com os dedos na frente do Claudio (Ler a série “Sendo putinha nas férias em Maceió). Por cima do biquini, coloquei um kimono de seda.

Desci, tomei café com o kimono fechado, só dava para ver o decote e minhas pernas, depois, fomos para a piscina. Marcos tirou a bermuda e ficou de sunga. Claudio fez o mesmo e Paulo ficou de bermuda e ia entrar na piscina assim, mas, eu o impedi.

Eu: - Ei Paulo! Vai entrar de bermuda?

Paulo: - Sim, eu não me sinto à vontade de sunga na tua frente Sand.

Eu: - Ah não! Então eu não vou ficar de biquini na tua frente. Vou lá no quarto colocar um short e uma camisa por cima.

Marcos: - Ah, não! Por favor né Paulo. Tu não vai fazer a Sand se vestir e nos privar de vê-la de biquini, né?

Paulo: - Mas, Marcos, ela é mulher do Claudio, é só por educação...

Claudio: - Deixa de besteira Paulo, somos amigos a vida toda e agora vai ficar de frescura.

Paulo: - Desculpa Claudio, mas, é que eu facilmente fico excitado e a Sand é muito gata. Tenho certeza que quando ela ficar de biquini, vai dar problema na sunga.

Eu: - Ah não Paulo! Quer dizer que o problema é que tu vai ficar de pau duro quando me vir de biquini? Olha só, não fica de frescura e tira logo essa bermuda, senão eu mesma vou tirar.

Paulo: - Está bem, vou tirar.

Quando ele tirou a bermuda, deu para ver que ele teria realmente problemas com a sunga, pois, mole o pacote já era bem avantajado, maior que o do Marcos e bem maior que o do Claudio.

Eu: - Parabéns Paulo! Não sei por que ficar encabulado com um pausão desses, deveria ter orgulho.

Ele imediatamente pulou na piscina, meio que fugindo de mim.

Marcos: - Pronto, agora já pode ficar de biquini. Vem, entra!

Eu: Não vou entrar agora, primeiro vou tomar banho de sol.

E tirei o kimono. Os três ficaram novamente hipnotizados com meu corpão naquele micro biquini. Claudio ainda falou: - Amor, escolheu o menor biquini, hein!

Eu: - Estou em casa e entre amigos, é a melhor ocasião para usar este biquini.

Claudio: - Até parece que só usa em casa...

Marcos: - Onde você usou esse biquini Sand?

Eu: - Em Maceió.

Claudio: - E ainda pediu para um cara passar protetor nela.

Eu: - Tu estava ocupado cuidando do Júnior.

Claudio: - Safada...

Marcos: - Sand, o biquini é perfeito para este seu corpo lindo.

Paulo: - Você é perfeita!

Eu: - Obrigado meninos, agora limpem a baba do canto da boca.

E caí na gargalhada. Me aproximei do Claudio, sentei na borda da piscina com as pernas para dentro, dei-lhe um beijo e perguntei em seu ouvido: - Estou bem assim meu corninho?

Claudio: - Está uma delícia. Vai querer agarrar nossos amigos?

Eu: - Quem sabe... Nem pensei nisso, ainda. Posso?

Claudio: - Tenho vergonha.

Eu: - Vamos com calma, então... hehehe

Fazia poucos meses que eu havia me liberado e Claudio ainda ficava entre o sentimento de tesão e o de constrangimento. Então, eu ia observando como ele se comportava e avançava aos poucos.

Então, peguei o protetor solar e comecei a passar no rosto.

Marcos: - Posso passar?

Eu: - Pode!

Deitei na borda da piscina, de bunda pra cima e alcancei o tubo de protetor solar para o Marcos. Eu já havia feito isto, então, sabia como provocar. Fechei os olhos e imaginei o que ele estava vendo... Apenas aquele fio passando pela minha bundinha nua. Senti o creme nas minhas costas.

Eu: - Ui! Geladinho! Me arrepiei!

Marcos: - Eu vi. Está com a bundinha arrepiada.

Eu: - Estava olhando para minha bunda?

Marcos: - Claro, gostosa.

Eu: - Gostou do biquini?

Marcos: - Nem estou vendo biquini. hehehehe

Ele começou a passar o protetor nas minhas costas, abri os olhos e vi Claudio e Paulo olhando atentamente o que acontecia. Mordi os lábios sensualmente. Paulo deu uma risadinha e olhou para Claudio que continuava vidrado no que estava acontecendo. Senti as mãos do Marcos deslizando pelas minhas costas e meu pescoço, então ele tomou a iniciativa de desamarrar meu biquini. Olhei novamente para os dois espectadores e lambi os lábios sensualmente. Vi Paulo descer a mão em direção à sunga e mexer no pau, meu marido já estava assim a mais tempo.

Depois de desamarrar o biquini, Marcos continuou deslizando o protetor, aproveitou para passar a mão na lateral dos meus seios e depois foi descendo. Chegou na cintura. Seu toque era muito gostoso e eu já estava ficando molhadinha de tesão. Então, ele tirou as mãos de mim e em seguida senti o creme geladinho na minha bunda.

Eu: - Ui! Agora fiquei mais arrepiada ainda. Vai passar as mãos na bunda da esposa do seu amigo, seu safado? Claudio, vai deixar ele passar as mãos na minha bunda?

Marcos: - Minha intenção é a melhor possível, só quero ajudar.

Claudio: - Só ajudar... Te conheço Marcos, se eu não estivesse aqui tu já estaria comendo.

Eu: - Estou vendo o quanto altruísta você é. Basta ver esse volume na sunga. Hahahaha

Marcos: - Sabe como é... a carne é fraca. Mas, mulher de amigo meu eu respeito. hehehehe

E senti as mãos dele deslizarem pela minha bundinha. Primeiro ele foi espalhando para as laterais das minhas coxas, depois veio com as mãos para o vale da minha bundinha e senti tocar meu cuzinho. Para facilitar o trabalho, abri as pernas alguns centímetros e ele aproveitou para descer as mãos entre minhas pernas e tocar minha bucetinha.

Eu: - Claudio, o Marcos sabe como passar protetor solar muito bem.

Claudio: - Que bom.

Marcos: - Claudio, posso fazer este serviço sempre que a Sand quiser. Hehehe

Eu: - Como é prestativo! Quanta competência!

De onde Paulo e Claudio estavam, não dava para ver que ele tocava minhas partes íntima, apenas viam a mão dele sumindo entre minhas pernas. Ele continuava espalhando o protetor e as vezes alisava os lábios da minha bucetinha que escapavam do biquini e o meu anelzinho, me deixando muito excitada. Ele evidentemente sentiu minha bucetinha encharcada e estava massageando com mais frequência minha xaninha e eu estava ficando tão excitada que comecei a ficar ofegante, então eu disse: - Pronto, agora já posso tomar sol bem protegida. Marcos parou.

Marcos: - Pronto? Não quer mais?

Eu: - Por enquanto está ótimo. Pode voltar para água antes que aqueles dois sujem a piscina.

Todos rimos. Marcos saiu, foi até o quiosque, pegou uma cerveja para cada um deles e voltou para a piscina. Fiquei tomando banho de sol.

Marcos: - Claudio, tenho sorte que a Sand é minha amiga, mas, você é o cara mais sortudo do mundo porque casou com ela... Que mulher gostosa!

Claudio: - Obrigado. Eu sei bem disso.

Paulo¬¬: - Ela é lindíssima e tem um corpo realmente perfeito!

Eu: - Ei! Parem com isso, senão eu vou ficar me achando e começar a esnobar vocês. Hahahaha

Conversamos mais uns trinta minutos então, eu chamei o Paulo e pedi para ele amarrar meu biquini que o Marcos tinha soltado. Paulo se aproximou e amarrou.

Eu: - Paulo, preciso de protetor do outro lado agora, você poderia passar para mim?

Paulo: - Claro, mas, mas vou passar vergonha, pois, vou ficar ferrado.

Eu: - Não se preocupe, o Marcos também ficou e não tem problema.

Então, me virei de barriga para cima, tive que arrumar o biquini, pois, estava escapando um mamilo. Paulo pegou o tubo, despejou um pouco na minha barriga e começou a espalhar, mas, diferentemente do Marcos, Paulo era muito mais tímido e se mantinha longe das zonas erógenas.

Eu: - Preciso que passe em tudo o que não está coberto pelo biquini, senão, vou me queimar.

Como a parte de cima do biquini era realmente micro, cobrindo apenas os mamilos, 80% dos meus seios turbinados estavam a mostra. Educadamente ele foi passando em torno dos meus peitos e aos poucos foi subindo os montes.

Eu: - Isso Paulo. Se você não vencer essa timidez, vai ficar solteiro para sempre. E depois do casamento do Léo, vou querer ser sua madrinha também.

Paulo se manteve prudente, mas, aos poucos foi passando as mãos nos meus peitos, respeitando apenas a região dos mamilos, onde estava o biquini. O pau dele endureceu e cresceu na sunga de tal forma que a cabeça começou a aparecer por cima. Mais uma vez a timidez tomou conta e ele se virou para esconder.

Marcos: - O que houve Paulo? Ficou de pintinho duro?

Eu: - Pintinho? O Paulo tem um pausão enorme e lindo. Deixa de ser invejoso Marcos.

Claudio: - Sand e Marcos, vocês são muito sem vergonha. Não tem como não ficar encabulado. Vou lá dentro buscar mais cervejas para colocar na geladeira do quiosque.

Então, meu marido entrou em casa. O conheço bem e sei que ele estava gostando, mas, que realmente estava constrangido com aquela situação com nossos amigos. Por isso, preferiu sair para parecer que não sabia que estava rolando sacanagem, ali.

Eu: - Paulo, vira para cá e termina de passar o protetor em mim, senão eu vou te agarrar e arrancar tua sunga para perder a vergonha. Hahaha

Paulo se virou e continuava com problemas para conter aquela tora na sunga. Ele pegou o tubo despejou um pouquinho nas minhas coxas e começou a me alisar. Minha bucetinha estava a centímetros dos dedos dele e com isto, fiquei excitada e meus mamilos endureceram naquele pedacinho minúsculo de tecido me deixando mais exposta ainda. A cabeça do pau do Paulo saltou para fora da sunga e ele levou um susto.

Eu: - Que cabecinha linda em Paulo!

E agarrei a cabeça do pau dele. Paulo levou outro susto e olhou para a porta da casa.

Eu: - Calma Paulo! Não estamos fazendo nada demais. Somos amigos há tantos anos, só vou fazer um carinho.

Paulo continuou tenso, mas, deu continuidade no trabalho de passar protetor em mim enquanto eu acariciava gentilmente a cabeça do seu pausão que já começava a babar.

Marcos: - Sand, por que não fez isso quando eu passei?

Eu: - Você é muito tarado, ia querer me comer.

Marcos: - Querer, eu já quero há anos. Hahahaha

Eu: - Eu sei. Hahahaha

Paulo: - Sand, tu é muito safada. Como o Claudio te aguenta.

Eu: - Ele me ama!

Quando o Claudio saiu de dentro de casa com duas sacolas de cervejas, o Paulo rapidamente se afastou e se arrumou. Eu olhei bem nos olhos dele e lambi o líquido do seu pau que estava em minhas mãos. Paulo foi direto para o banheiro e Marcos caiu na gargalhada.

Claudio: - Que foi?

Marcos: - Acho que o Paulo não aguentou e foi para o banheiro se aliviar.

Eu: - Ele quase gozou na minha mão. Hahahaha

Claudio: - Na mão? Como assim?

Eu: - Só fiz um carinho e ele se assustou.

Claudio: - Vocês são foda! Isso não se faz. O Paulo vai ficar todo envergonhado. É capaz de ir embora.

Eu: - Ele não vai não, eu não deixo. Ele é muito tímido, precisa se soltar mais. Só estou provocando os instintos selvagens dele. Hehehe

Claudio: - Dei sorte que o Paulo é tão tímido. Logo que nos conhecemos a Sand queria ele, mas no fim, fiquei com a mulher mais bonita do bairro e ainda me casei com ela.

Eu: - Mas, levou um mês para me comer. Hahaha E eu louca para perder a virgindade.

Marcos: - Pena que eu não pude ir naquela festa que vocês ficaram pela primeira vez, eu não tinha idade para entrar. Mas, a Sand com a mesma idade foi e ninguém pediu identidade. Fiquei puto...

Eu: - Eu já era alta, gostosa e segura. Ninguém imaginou que eu fosse uma fedelha de 15 anos.

Marcos: - Se eu tivesse ido, tinha te pegado antes dele. Hahahaha

Eu: - Acho que eu não te daria mole, eu queria pegar um homem e não um menino.

Marcos: - Mas, aquele menino teria te comido.

Eu: - Se fosse hoje, teria comido mesmo, mas, naquela época ainda era muito bobinho. Ficamos juntos umas dez vezes antes de eu ficar com o Claudio e nunca me comeu. Hahahaha Foi o Claudio que tirou meu cabacinho.

Claudio: - Parem de falar merda. Marcos vem cá me ajudar com as cervejas.

Depois, de uns 20 minutos, Paulo voltou e pulou na piscina. Uns 15 minutos depois eu entrei também e fui até o Paulo e falamos baixinho.

Eu: - Tudo bem?

Paulo: - Tudo. Fui fazer minhas necessidades.

Eu: - Eu poderia ter feito tu se aliviar na minha mão.

Paulo: - Sand, tu não pode fazer isso com o Claudio, ele é meu amigo.

Eu: - Não te preocupa bobão. O Claudio deixa de boa. São só intimidades entre velhos amigos.

Paulo: - Está bem, vou tentar relaxar.

Eu: - Então, perde a timidez e me abraça.

Virei de costas para o Paulo e de frente para o quiosque, recuei até encostar minha bunda e encaixar o pau dele entre minhas nádegas. Paulo me abraçou pela cintura.

Eu: - MENINOS! Temos progressos aqui. O Paulo está perdendo a timidez.

Marcos: - Uhuuuu! Parabéns Paulo!

Claudio: - Desse jeito a Sandra vai acabar transformando o Paulo!

Ficamos conversando ali nesta posição. Por baixo d’água, eu sentindo e rebolando de leve naquele pausão que logo ficou duro novamente. Paulo se soltou um pouco, passava as mãos na minha barriga, eventualmente na bunda e até na virilha. Então, depois de uns 10 minutos, Marcos pulou na água também. Veio em nossa direção e sem pedir, foi me puxando e me abraçou na mesma posição que o Paulo estava antes.

Claudio: - Ai, ai, ai. Agora a coisa sai de controle.

Marcos: - Que nada Claudio, sou um menino comportado. Não faria mal pra tua mulher.

Mas, enquanto falava, apertou o pau contra minha bunda, arredou o biquini e foi passando os dedos na minha bucetinha.

Eu: - Ai que calor! Socorro!

Claudio: - Está incendiando minha mulher Marcos!

Marcos: - Ela está com muito calor!

E nesta hora, simplesmente levantou a parte de cima do meu biquini.

Eu: - Amor! Vem me salvar! Estou sendo violada!

Claudio: - Marcos se comporta, aí!

Marcos: - É a Sand que fica provocando!

Claudio: - Sandra, problema teu. Provocou, agora se vira.

Eu: - Ok. Vou me virar!

Me virei de frente para o Marcos, agarrei o pau dele por dentro da sunga, dei um beijo rápido na boca do meu amigo e fugi dele correndo na água e me escondendo atrás do Paulo.

Eu: - Paulo, viu o que é ter pegada? Se a mulher dá mole, tem que ter atitude. A não ser que ela diga “não”. Aí tem que respeitar, né!

Nisso, Paulo se virou para mim, agarrou minha bunda com uma mão e a nuca com a outra e me deu um beijo delicioso, de língua, cheguei a ficar tonta de tesão. Depois do beijo...

Paulo: - Sand, tu é muito gostosa e provocante. Estou aprendendo a lição?

Eu: - Perfeito! É assim que se faz. Beijo delicioso!

Claudio: - Porra! Até tu Paulo! Sand, para de provocar!

E saí da piscina com os peitos de fora. Fui até meu marido que estava no quiosque preparando o churrasco. Ele estava atrás do balcão, com o pau duro para fora, batendo punheta. Eu me abaixei e dei uma chupada no pau do meu corninho. Ele me puxou para cima, guardou o pau e me puxou correndo para dentro de casa.

Claudio: - Já voltamos aí pessoal! Cuidem do churrasco que eu vou apagar o fogo da minha mulher!

Ele me levou direto para o nosso quarto, me jogou sobre a cama e começou a me chupar e beijar todo o corpo.

Eu: - Gostou meu corninho? Quer que eu transe com nossos amigos?

Claudio: - Eu sei que você vai acabar transando com eles uma hora dessas, mas, apesar do enorme tesão, me sinto muito constrangido de você transar com meus melhores amigos. Eles são praticamente meus irmãos.

Eu: - Eu sei, te conheço. Vou maneirar para as coisas não evoluírem tão rápido, está bem?

Claudio: - Prefiro. E não quero estar junto quando acontecer. Prefiro, por enquanto não abrir todo o jogo para eles. Prefiro que pensem que estão me traindo, assim, vão se sentir um pouco constrangidos também. Tenho vergonha que eles saibam que eu gosto que minha esposinha seja putinha.

Eu: - Está bem. Vou ficar só na provocação, por enquanto. Hahaha Mas, não vejo a hora de poder chupar aqueles paus gostosos.

Depois, transamos e estávamos com tanto tesão, que gozamos juntos em menos de 5 minutos. Tomamos banho juntos, Claudio colocou a sunga novamente e desceu. Eu coloquei um shortinho de lycra bem pequeno e atolado, sem calcinha e uma miniblusa soltinha que mal cobria meus peitos e os deixava bem acessíveis por baixo (exatamente aquela que eu usei em Maceió e quando eu levanto os braços, os peitos ficam de fora). Desci logo depois e encontrei com eles no quiosque.

Marcos: - Matou o tesão do Claudio, Sand?

Eu: - Acho que sim... O dele...

Claudio: - Vocês ficam agarrando a minha mulher. Tive que ir lá e aproveitar, né.

Paulo: - Claudio, tu não fica com ciúmes?

Claudio: - Fico sim. Mas, sou maduro o suficiente para entender essas intimidades e brincadeiras. A Sand adora provocar. Então, não vou ficar brabo por causa disso, né. Sou um homem seguro e apaixonado. Podem ficar tranquilos e a vontade que não tem problema, não.

Eu: - Depois desse lindo discurso do Claudio, já podemos almoçar?

Após o almoço, o Paulo deitou numa sombra, na grama com uma cerveja para descansar. O Claudio e o Marcos foram para a cozinha lavar a louça e arrumar as coisas. Eu aproveitei que o Paulo estava sozinho e me deitei com a cabeça na barriga dele para conversar.

Paulo: - Nem acredito no tanto de besteiras que fizemos hoje pela manhã.

Eu: - Gostou?

Paulo: - Muito. Como eu já disse, você é a mulher mais bonita e gostosa que eu conheço, além de ser minha melhor amiga, sempre tenho vontade de te agarrar, mas, por ser esposa do meu “irmão”, nem imaginava em fazer realmente. Mas, o que aconteceu que você está tão desinibida e safada nos últimos meses Sand?

Eu: - Não sei... Acho que a maturidade do meu relacionamento com o Claudio me permitiu agir com mais naturalidade. Eu adoro vocês, se não fosse casada com o Claudio, certamente seria com um de vocês... E incluo aí o Léo e o Victor também, que amo de paixão. Vocês cinco são meus melhores amigos. São as pessoas com quem eu quero viver e conviver para o resto da minha vida. Amo muito vocês.

Paulo puxou minha cabeça e começamos a nos beijar deliciosamente. Aquela língua deliciosa invadindo minha boca. Logo senti uma de suas mãos entrando por baixo da mini blusa e massageando meus peitos. Coloquei a mão para trás e agarrei a cabeça do pausão dele que estava para fora da sunga e comecei a bater uma punhetinha gostosa.

Paulo: - Estou louco para te comer, mas, não posso trair meu amigo.

Eu: - Também quero muito transar contigo, mas, acho que o Claudio se sentiria mal, embora, duvido que brigasse conosco, pois, ele não abriria mão da nossa amizade.

Paulo: - É...

Eu: - Mas, nada impede que continuemos nossas brincadeiras e provocações hoje à tarde, né? Também é muito gostoso...

Paulo: - Vamos deixar o Claudio maluco, então.

Eu: - Vamos!

E voltamos a nos beijar...

Eu: - O que podemos inventar para a tarde?

Paulo: - Música! Para dançar!

Eu: - Beleza! Ótima idéia!

Larguei o pau dele, me levantei e fui buscar a caixa de som.

Quando entrei, passei por eles, que estavam terminando de guardar a louça e avisei que iria buscar a caixa de som para colocar música lá fora. Óbvio que o Marcos não perdeu tempo e disse que iria me ajudar e subiu comigo.

Claudio: - Não demorem hein! Não vão fazer besteira lá no quarto.

Quando eu estava subindo a escada, Marcos foi passando a mão na minha bunda e quando chegamos no quarto, ele me agarrou, me encostou na parede e me deu um beijo gostoso que eu retribuí é claro. Depois...

Eu: - Vamos... Quero dançar...

Marcos: - Me chupa!

Eu: - Não! Vamos!

Marcos: - Sabe que eu sonho com isso desde que eu tinha 15 anos?

Eu: - Mas a realidade é melhor que o sonho... aguarde...

Marcos: - Aguardarei... Eu te amo Sand.

Eu: - Eu também te amo Marcos. Agora pega a caixa e desce.

Quando desci, o Marcos colocou um pagode, e eu já comecei a dançar. O Paulo veio na minha direção e começamos a dançar juntos. Eu fazia movimentos sensuais rebolando e o Paulo passando a mão na minha bundinha com o shortinho atolado. Quando o Paulo me girava e eu levantava os braços, a blusinha subia deixando meus peitos totalmente de fora. Logo o Claudio me puxou para dançar também e continuamos do mesmo jeito. Depois, foi a vez do Marcos. Eu sabia que ele iria ousar alguma coisa, pois, sempre é o mais safado. Então, ele me virou de costas para ele, encaixou o pau duro no meio da minha bunda, colocou as mãos por baixo da blusinha e agarrou meus peitos. Eu rebolava minha bunda naquele pau gostoso.

Claudio: - Marcos! Essa é minha esposa sabia?

Marcos: - É só uma dança sensual Claudio. Desculpe...

Claudio: - Cara, tu está agarrando os peitos da minha mulher! Vocês dois nos deixam sem jeito. São muito pervertidos. Se comportem.

Mas Marcos não parou e continuou passando aos mãos em todo o meu corpo. Quando acabou aquela música, eu peguei meu celular e coloquei uma playlist de funk. Agora eu iria arrasar. Os meninos sentaram e eu comecei a dançar de forma muito sensual. Primeiro me aproximei do meu corninho, virei de costas para ele, e comecei a rebolar, descia e rebolava minha bunda na cara dele. Ele não se aguentou, me agarrou pelo quadril e beijou minha bunda. Então, eu saí dançando em direção ao Marcos e comecei a rebolar de frente para ele, encaixei a coxa dele entre minhas pernas e esfregava minha bucetinha. Então, levantei os braços, meus peitos ficaram de fora. Marcos aproveitou e chupou minha tetinha. Abaixei os braços e cobri os peitos com a blusinha.

Eu: - Amor, o Marcos não me respeita...

Claudio: - PQP, Mas, vocês dois são foda, hein!

Eu: - Foi culpa do Marcos. Ele não se controla. Chupou minha teta.

Marcos: - Foi ela que esfregou na minha cara, não tive culpa! ...Ficou de pau duro Claudio?

Claudio: - Claro, né porra! Parece filme pornô!

Eu: - Então aproveita aí e bate uma punhetinha.

Claudio: - Deixa de ser boba...

Quando eu olhei para o Paulo, ele estava com o pau duro e como não cabe na sunga, tinha metade para fora.

Eu: - Olha o pausão do Paulo nem cabe na sunga! Hahahaha

Todos rimos. Eu saí da coxa do Marcos e fui dançando até o Paulo, virei de costas, sentei no colo dele.

Eu: - Te controla Paulo, é só uma dança, hein!

E fiquei subindo e descendo, esfregando meu rabinho no pausão dele. Paulo colocou as mãos no meu quadril e acompanhou meus movimentos.

Claudio: - Ai, ai, ai, que putaria! Não vou convidar mais vocês pra vir aqui em casa, hein.

Eu: - Não dá bola Paulo, eu convido!

Paulo: - Só uma dancinha sensual Claudio. Funk é assim mesmo.

Continuamos assim um pouco mais, encaixei ele entre minhas nádegas e comecei um sobe e desce como se o pau estivesse dentro de mim. Depois, me abaixei para frente, apoiei as mãos nos joelhos, arrebitei bem a bunda. O pau dele já estava esfregando da minha bucetinha até o cuzinho. Só vi quando meu marido levantou e saiu correndo pra dentro de casa. Eu aproveitei, sentei no colo do Paulo de frente, com o pau entre nós e o beijei bem gostoso.

Marcos: - Caralho! Não acredito! O Paulo tímido está batendo um bolão com a Sand. PQP!

Minha bucetinha estava encharcada e já havia molhado todo short.

Marcos: - Vem cá brincar comigo um pouquinho Sand.

Eu: - Não. Tu não tem limites... Esperem aqui que vou ver como está o Claudio.

Então, saí e fui até nosso quarto. Claudio estava no banho.

Eu: - Amor, tudo bem?

Claudio: - Tudo. Só não aguentei e gozei na frente deles. Não queria que eles soubessem que sou corno manso. Pelo menos não por enquanto. Queria me preparar psicologicamente para falar de boa com meus amigos.

Eu: - Mas, amor, você gostou, né? Está brabo comigo ou com os meninos?

Claudio: - Não, claro que não estou brabo. Gostei sim, tanto que me acabei. O que está acontecendo é o que eu queria, não posso negar isso. Só que ao mesmo tempo que sinto tesão, sinto ciúmes e um pouco de vergonha de meus amigos saberem que eu gosto disso.

Eu: - Amor, deixa de ser bobo. Eles são nossos melhores amigos. Nós somos praticamente uma família. Só que uma família de doidos.

Claudio: - Eu sei. Vou me acostumando aos poucos. Só que hoje foi tudo muito rápido. Mas, tudo bem!

Eu: - Ok. Vou voltar lá com eles, não demora está bem? Senão, posso não resistir.

Claudio: - Está, já desço. Te amo!

Eu: - Também te amo! Cada vez mais!

Então eu desci do mesmo jeito que estava, com o short melecado. Quando cheguei no quiosque...

Paulo: - E o Claudio, como está?

Eu: - Está bem. Ele ficou com vergonha de se sentir tão excitado com os amigos arretando a mulherzinha dele. Mas, está tranquilo, vocês sabem melhor que eu o quanto ele é tímido.

Como o funk continuava tocando, voltamos a dançar e nos esfregar. Quando o Claudio voltou, estávamos num sanduíche onde eu rebolava minha bunda no pau do Marcos e o Paulo me apertava pela frente e beijava meu pescoço.

Claudio: - Pessoal, amanhã estaremos todos juntos na casa do Victor. A mulher dele e a do Léo estarão lá, então nada dessas brincadeiras, senão vai dar treta com elas que já acham que a Sand é vagabunda.

Eu: - Elas são injustas, eu sou uma mulher direita. Hahahaha

Claudio: - Deixem de besteira, é sério, se comportem.

Marcos: - Claudio, vou me comportar sim, mas, depois de hoje vai ser difícil eu não tirar uma casquinha desse corpo e dessa boquinha.

Então, ele começou a me beijar de língua, agarrando minha bunda.

Claudio: - Deu. Vocês já estão bêbados. Precisamos dormir.

Marcos: - Ciumento!

Nisso Marcos deu um abraço no Claudio e foi indo em direção à garagem. Paulo veio se despedir, deu um abraço no Claudio e depois nos beijamos também.

Claudio: - Espero que vocês não tenham estas intimidades na frente de outras pessoas...

Eu: - Fica tranquilo Claudio, não somos loucos. Hahahaha

Não preciso dizer que à noite, transamos deliciosamente, comigo provocando meu corninho e falando do quanto eu estava tesuda agora que a amizade da nossa turma estava mais safadinha e que logo eu queria aquelas rolas me comendo.


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Comentários

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Excelente conto, história ou relato, parabéns a Sandra e ao Cláudio pela cumplicidade do casal, perfeito e muito excitante, já votado e indo lêr as continuações.

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Qie delicia de historia, Sandrinha, um tesão

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Meu Deus, isso é covardia, ler seus relatos, ficar com inveja do Cláudio e querer estar aí pra te comer todinha. Mande fotos

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UAU!!!!! TENSO DE TESÃO, EROTICAMENTE PERFEITO, MUITO EXCITANTE, PARABÉNS, NOTA MIL, AGUARDO ANSIOSO OS PRÓXIMOS CAPÍTULOS.

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