Tem muitos anos que não posto aqui, até foi uma grata surpresa lembrar dessa minha conta e de como eu era mais livre no passado, antes de casar e ter filhos. Sou oriental de avós japoneses e fui bem rebelde na adolescência fazendo coisas que até hoje eu desacredito. Mais velha mudei muito minha postura e me tornei a oriental recatada tradicional, séria, me casei tive filhos e segui minha vida sem muitas emoções, tenho um ótimo casamento mas meus desejos as vezes me complicam. Tempos atrás num café da tarde com uma amigas uma delas comentou o que fazia, que tinha muito fetiches e começamos a falar cada um dos seus e eu na minha vez percebi o quanto eu estava certinha demais, até que uma amiga falou: a Hiroko (nome fictício) tem cara de ser aquela recatadas que chupa pau de desconhecido, ela toda limpinha chega nuns caras sujos e sai chupando a porra toda. As meninas riram muito e eu fiquei super constrangida, mas fiquei na minha ri e não falei nada, o problema é que aquilo entrou na minha cabeça e comecei a simplesmente pensar nisso o dia todo, todo cara que eu conversava eu imaginava o pau dele sujo na minha boca gozando e gozando, isso não se limitava a homens atraentes, pelo contrario, comecei a imaginar os taxistas, o cara do boteco, ao ponto de alguns dias eu entrar em padaria de bairro, e botecos pra comprar alguma coisa e fica imaginando o pau do cara gozando na minha boca, passei a sonhar com isso, e me masturbava muitas vezes no banho e gozava e na sequencia sentia culpa. Levei para a terapia e nada.
Foi quando por atrevimento entrei nos antigos bate papos uol , nem sabia que ainda existia, numa tarde de sabado sozinha em casa comecei a procurar e vi uma sala sobre fantasias, entrei com meu apelido de adolescencia "Hiroko"e conheci alguns caras e eu dizia da minha vontade, chupar até ele gozar, mas sem saber seu nome, nada dele. Mas a conversa não passava do bate papo. Eu jamais passaria whatsapp ou qualquer coisa assim, passei a aguardar as tardes de sábado que ficava sozinha e entrava no bate papo me excitando muito e me masturbando. Um dia tive uma coragem maior e topei trocar email, e comecei a receber fotos de paus anonimos de todos os tipos, nisso comecei a procurar fotos assim na internet, me achando uma doente, isso sequer contei na minha terapia, e com o tempo o passo além apareceu de novo, e se eu fizesse de verdade, uma chupada em um desconhecido. Devo ter irritado muitos caras pois passei a iniciar a conversa com muito deles e na hora de marcar o medo era grande demais. Não sustentei guardar tanto pra mim e precisei contar pra uma amiga, e ela tem a cabeça mais aberta e me encorajou "tome muita porra por ai que você será muito mais feliz". Essas frases me encorajaram e acabei indo a fundo com um cara da internet. Ele de São Mateus mandou fotos do seu pau, me assustei com o tamanho e o formato, um pau com cara de mau, ele me pedia fotos mas eu resistia e com o tempo comecei a mandar fotos de uma parte ou outra do meu corpo, não queria que ele soubesse de mim. Dele também sabia pouco, só que morava sozinho, em São Mateus, pelas fotos era um cara simples e pela textura das mãos nas fotos um homem rustico, sua corpo parda e tudo isso me dava um misto de nausea e tesão. Por algumas vezes coloquei credito em seu celular para ele conseguir falar comigo e quando marcamos de nos encontrar fiz um deposito de uma quantia para ele, para o transporte e por seus silencio. Marcamos proximo ao shopping Morumbi proximo de casa, mas nesse dia desisti no caminho, mandei mensagem pra ele cancelando e avisando que colocaria mais uma quantia para os infortunios.
Em resposta ele mandou um vídeo se masturbando e ejaculando muito, muito, e continuou se masturbando até gozar mais uma vez, algo inconcebível para meu marido. Isso me perturbou por uma semana e resolvi topar, ele falou que ficaria desde o dia combinado sem se masturbar para guardar muita "gala"pra mim, precisei procurar no dicionario pra saber do que se tratava e so no google descobri que essa é uma forma de alguns nordestinos falar de porra. Combinamos sábado a tarde. Como eu tinha que ir na Liberdade eu sugeri irmos em algum lugar ali, marcamos numa galeria de lojas na Galvão Bueno, seria dentro de um banheiro no ultimo andar. Uma semana antes eu já estava com o coração acelerado, todo mundo notou, perguntavam o que eu tinha e eu dizia que era estresse, meu marido até me incentivou no dia a sair para relaxar. Fui de carro e deixei estacionado em outra estação e peguei um metro até a liberdade. Eu estava de calça capri jeans, uma sandalia de salto toda transparente e uma camisa branca, coloquei um oculos imenso para disfarçar meu rosto. No metro me olhavam, olhavam meus pés, será que eu estava chamativa, sera que sabiam que eu estava indo fazer, meu coração explodia pela boca. Desci na estação atravessei a rua, estava um calor infernal em são paulo, eu estava toda suada e tensa, entre na galeria tremendo, come medo de ser reconhecida, subi cada andar, galeria cheia, quente, fedida, cheguei no ultimo andar, cheiro de fritura no ar, ao fundo do corredor estava ele, não sabia como era seu rosto mas combinamos a roupa dele, ele entrou no banheiro, eu fui andando sem pensar em nada. Banheiro tinha cheiro forte já de fora, entrei, fui numa das portas ele estava lá, eu não sabia como caber ali, ele foi pra um canto e eu fui sentar no vaso, mas ele mandou eu ajoelhar no chão, obedeci, sem levantar a cabeça abri o botão da sua calça, baixei ela, a cueca erra horrivel dessas antigas, mal cuidada, baixei a cueca, seu pau estava mole e com um cheiro bem forte, sua virilha cheirava a muito suor, dali eu via o cesto de papel cheio, tinha papel sujo virado pra cima, fechei meus olhos e abri minha boca, estiquei minha lingua pra fora e toquei a cabeça do seu pau, gosto forte logo amargou minha lingua, mas continuei e abri a boca colocando o pau dentro dele, aos pouco foi endurecendo e já não cabia na minha boca, ele escapava pra fora e ele empurrava minha cabeca eu cedia, depois de bem duro ele tirou o pau colocou na frente dos meus olhos, a pele cobria toda a cabeça, ele puxou a pele e sua cabeça ficou de foca, um cheiro ainda mais forte entrou pelas minhas narinas, minha boca abriu automaticamente e ele empurrou minha cabeça o amargo da cabeça suja ia da ponta da lingua até a garganta, mas de tanto que suguei aquele pau, e mexia com as mão a pele pra cima e pra baixo o gosto tinha passado, agora era só mais um pau, desconhecido na minha boca. Eu estava em transe, mas me lembro de cada detalhe, inclusive a hora que ele mandou eu abrir a boca e bater pra ele, fiz o que ele mandou e na sequencia mandou eu tirar o oculos pra assistir ele gozar, eu tirei mas fiquei com os olhos entreabertos e ele perdeu um pouco da paciencia, dai abri, ele realmente não era bonito, cara de gente ruim, mas nem deu tempo de olhar muito direcionou o pau na minha boca e começou a gozar, cada jato um gemido e contei 6 gemidos, minha boca inundou de porra quente e estranha, só escutei ele dizendo "engole" e eu engolindo enquanto ele enfiava na minha boca como se estivesse me comendo, ainda com o pau vazando ele tirou e esfregou no meu rosto todo, seu cheiro de suor e sua porra estavam impregnados no meu rosto, o calor ali parecia de uns 50 graus... tirou o pau e mandou eu ficar de pé, fiquei, ele me olhou e mandou eu tirar a sandalia e pisar no chão sujo, achei estranho o pedido mas fiz, e realmente, sentir um chão de banheiro publico respingado de mijo nas minhas solas do pés macias e hidratadas era um contraste excitante, mandou eu virar, disse que eu era uma japa de bunda gostosa, mas virei e disse que o combinado não era aquele,, ele falou que sabia, e simplesmente levantou a tampa da privada e começou a mijar, um jato forte, amarelo, grosso e barulhento, eu estava achando aquilo quase excessivo, mas antes de qualquer coisa ele chacoalhou o pau e mandou eu voltar a chupar, e apesar de estar um pouco amolecido logo endureceu na minha boca de novo ele disse que sabia e disse pra eu voltar a chupar. Enquanto eu o chupava ele pediu minha sandalia e provavelmente ficou cheirando, e não demorou para ele gozar mais uma vez, mas agora com o pau bem fundo na minha boca, eu senti no fundo dela a ponto de engasgar. Terminou de gozar e deixou o pau amolecer la dentro e quando tirou ficou esfregando o pau mole e gozado babado no meu rosto.
Vestiu a calça e me deu tchau. Foi a hora que me dei conta do que houve, baixei a tampa da privada que ainda estava cheia do mijo dele, sentei e comecei a chorar, me achei uma louca, pensei que talvez eu tivesse contraido doenças, covid, sei lá, eu estava tonta de calor, me ajeitei, olhei as solas dos meus pés estavam sujas e molhadas de não sei o que, coloquei na minha sandalia, sai dali passando mal. Quando cheguei no terreo até parei com um pouco de falta de ar, um segurança ofereceu ajuda, mas o que eu podia contar daquilo tudo? Agradeci, sai da galeria, fui até a ponto da Galvão olhar a 23 de maio, e aos poucos fui me reequilibrando, lembrando de cada cena, o gosto de porra ainda estava na minha boca, meu rosto cheirava a pau, baba e porra, eu estava super excitada e veio um pensamento, já fiz, agora não adianta encanar. Fui caminhando até um cafe ali perto, sem pressa tomei cafe, comi uns docinhos e depois peguei o metro para a estação que estava meu carro, se alguem encostasse o rosto proximo ao meu sentiria que tinha porra na minha cara, seca, e isso me deixou muito feliz no metro, finalmente cheguei no meu carro e depois fui para casa. Demorei o máximo que pude para tomar banho, eu queria prolongar a sensação, só qdo minha familia chegou que na mesma hora entrei no banho. Sai depois toda cheirosa, renovada, apenas a sujeira no meu sapato denunciavam o que eu tinha feito, e guardei meus sapatos sujos com muito carinho.
De fato amei mais a minha familia naquela noite.