Zac e Pádua 3
Pela manhã, ainda na cama, acordei e o Pádua exibia um sorriso generoso para mim, como de alguém que curtisse a vida. Estávamos pelados e os dois com os paus meia bomba, na verdade eu estava com tesão e toparia outra gozada naquele momento. Pádua levantou e foi ao banheiro e foi tomar água. Levantei também e nos encontramos e rimos e fizemos as piadinhas cabíveis ao momento. Continuava nus, eu gosto de ficar pelado e pelo o jeito ele também. Fizemos café e ficamos trocando ideia sobre a reforma da casa.
Pádua: “eu vou ficar aqui com você trabalhando.” “Tem muito tempo que não tiro umas férias dessa.” Rimos.
Eu: Tudo bem, você é quem sabe, mas sua mãozinha de seda vai se fuder nesse trabalho, é duro.
Ele: “Tá querendo levar uma porrada?” Rimos.
Eu: você fala que vai me bater e começa a me beijar na boca.
Ele: “Gostou não?”
Eu rindo: foi a melhor até hoje. Ficando de tesão.
Levantei da cadeira e ele olhou para mim e viu que meu pau estava ficando duro e falou: “porra, Veio, seu pau tá duro.” Fiz aquela expressão de “tá espantado com o que?”
Ele se levantou também e chegou perto de mim passando as mãos na minha cintura e sussurrou: “quer tomar umas porradas na cama?” Rimos.
Sussurrei já encostando os lábios nos dele: Só se for agora. Abracei ele por trás e fui com ele até o quarto. Ele reclamando que eu estava roçando minha pica na bunda dele.
Fisicamente nós dois somos diferentes eu sou moreno, tenho pouco pelos no peitoral e tenho nas pernas. Tenho 1,78m tenho corpo longilíneo, nunca engordei e tenho uma barriguinha que pelos meus 54 anos não é nada. Meus cabelos são finos e encaracolados. Tenho queixo alongado e a barba sempre por fazer.
O Pádua já é branco quase da mesma altura que eu, mas a estrutura do corpo dele é larga. Ele tem uma bunda arredonda, sabe aquela bunda boa. Ele tem coxas grossas, poucos pelos, quase nada, os pentelhos são mais claros. A barriguinha dele está um pouco mais acentuada, mas também não é exagerada. Cabelos curtos e castanhos claros. Ele tem um rosto arredondado e uma boca pequena de lábios finos.
Chegamos ao quarto já estávamos pegando no pau um do outro e ambos com a cara mais safada do mundo. Ficamos juntando as cabeças do pau. Era tudo gostoso. Ele sentou na cama e lambeu meu pau e minhas bolas, gemi. Enfiou a cabeça nomeio das minhas pernas, ele foi me forçando a distanciar as minhas coxas. Enquanto os cabelos dele roçavam por dentro das minhas coxas fiquei entregue.
Ele se levantou e me conduziu e me jogou de barriga na cama e fiquei com a minha bunda exposta para ele. Ele mordeu meu calcanhar e depois a minha panturrilha e lambeu as minhas coxas e chegou a minha bunda e mordiscou cada banda e depois lambeu meu rego. Como não permiti que ele fizesse tudo isso até que lambeu no meu rego mais forte chegando ao meu cuzinho. Eu estava com a minha respiração retesada e não aguentei e soltei minha respiração e forcei a minha virada e fiquei de barriga para cima. Confesso que fiquei tão assustado com os atos dele que tinha ficado com meu pau meia bomba.
Ele chupou a cabeça do meu pau e eu gemi alto e segurei com uma das mãos a cabeça dele. Eu estava adorando a mamada. Ele mudou de posição e se sentou no meu peitoral e pôs o pau próximo da minha boca e eu abocanhei. Chupei ele por um tempo e depois ele veio me beijar. Deitado em cima de mim eu invadi o cuzinho dele com os dedos e nos beijávamos. Comecei a pedir para ele, sem uma real esperança para comê-lo.
Eu: A...deixa eu te comê. Deixa eu te comer?
Ele não respondia. Só gemia. Forcei e deitei em cima dele e ficamos nos beijos roçando os paus, eu já fazia levemente o movimento de vai e vem de pau com pau. Flexionei os meus braços descolando meu peitoral do dele e gotas de suar caiam e pedi mais uma vez safadamente: Pá, deixa... só um pouquinho.
Ele atendeu o meu pedido e virou fechando os olhos. Quando comecei a admirar aquela bunda linda, fiquei louco. Era uma bunda grande e gostosa, branca quase sem pelos, alguns poucos penugens perto do rego. Rocei meu pau ao longo do rego algumas vezes. Estávamos muito suados. Forcei meu pau para dentro, mas não entrou. Ele não estava trancando a bunda, mas era falta de jeito minha mesmo, na verdade depois fiquei sabendo da falta de pratica dele. Com uma mão tentei abrir a bunda dele.
Ele: “cospe.”
Eu: o que?
Entendi e cuspi e fui procurando encaixar no cuzinho dele. Quando a cabeça do meu cacete estava na portinha ai senti a coisa mais gostosa do mundo. Meu pau é de um bom tamanho e grossura, a cabeça é do tamanho do corpo. Nessa hora imaginei se ele iria querer me comer também, fiquei receoso, eu nunca tinha dado o toba.
Fiquei fazendo o movimento de vai e vem na portinha com medo de penetrar e depois ter que tomar uma nabada pela camaradagem também. Ficava cada vez mais gostoso e meu pau foi entrando. Passou da portinha entre gemidos meus e dele. Forcei mais um pouco e ele abriu mais as pernas permitindo que minha rola entrasse. Quanto percebi, meus pentelhos roçavam sua bunda. Era muito quente e apertado e o camarada gemia muito. Fui mordiscando o pescoço dele e depois encontrei a boca e nos beijávamos ele contorcia o pescoço para nos beijarmos.
Eu fazia cada vez mais devagar o movimento de vai e vem, apesar do calor e do suor eu não queria sair mais daquela posição. Fui começando a sentir que o gozo não iria mais esperar e comecei a esporrar dentro do meu parceiro.
Eu: uuhhh!!! Uuuuhhhh... Eu urrava de prazer, foi um gozo desmedido. Fiquei recuperando as minhas forças sem tirar e preocupado em sair de dentro e de cima dele. Tirei meu pau e vi que saiu um pouco úmido e só. Formou uma poça de suor na lombar dele. Pingávamos suor. Fui para o lado dele e ele me olhou e eu morria de medo dele querer me enrabar naquele momento, ainda não tinha trabalhado a ideia.
Ele de pau meia bomba falou: “bate uma pra mim.” Eu rapidamente o atendi e ele sorria e eu estava sem graça. Tomei a iniciativa e comecei a mamá-lo e ele não demorou a gozar, segurando a minha cabeça me fazendo tomar a sua porra.
Engole a porra dele e nos beijamos. Eu estava satisfeito mais inseguro. Ele me olhou de uma forma que eu achava que estava devendo algo para ele. Olhamos ao redor e sentimos um cheirão de sexo e o lençol ensopado de suor. Rimos e levantamos e fomos os dois para o chuveiro.
Ele não perdeu o tempo e falou: “agora é a minha vez de te comer.”
Eu olhei assustado.