Paraíso dos Pés - Os pés hipnóticos de Fernanda

Um conto erótico de RedStar
Categoria: Heterossexual
Contém 1308 palavras
Data: 29/10/2020 21:04:35

E esse é o 4º conto da série Paraíso dos Pés, uma série para aqueles que curtem um pezinho e vibram quando podem retirar um sapato e revela-los. Essa série é um sucesso de visualizações por abordar um tema tão oculto e secreto, mas que dificilmente é tratado nos contos.

Tem alguns eventos em nossas vidas que nem sempre estamos buscando um lindo pezinho, mas quando menos se espera, aparece alguma situação que te deixa desconcertado. Já fizeram aqueles cursos de liderança pessoal, que existe uma imersão em um hotel fazenda, pois é, ali alguém te leva para alguns dias de autoconhecimento e participa de muitas gincanas e dinâmicas com um grupo que faz contigo, eis que do nada alguma dinâmica exige: Todos tirem os tênis e as meias, já mandam logo um combo total!!

E em um desses cursos, participava Fernanda, aquela mulher de aproximadamente 30 anos era maravilhosa, diziam os antigos que era de parar o trânsito, tinha por volta de 1,68m, bronzeada, um olho expressivo cor de mel, toda definida de academia, seios volumosos, um bumbum empinado, cabelos clareados e um sorriso muito lindo, sempre com batom e maquiagem. Entretanto, Fernanda só usava botas e as vezes um salto alto fechado. Ela tinha uma empresa e buscava ser uma influenciadora digital (hoje em dia é famosa na web até), então se preparava e buscava se conhecer mais.

Porém, o curso que conheci Fernanda não era daqueles que tinham as dinâmicas de ficar descalço ou realizadas na água, mas sim de comportamento humano e hipnose, para que não sabe, hipnose não é nenhum mistério, é uma atenção concentrada de uma pessoa e assim ela pode receber sugestões e executar. A hipnose não pode ser realizada sem que o outro concorde, sem um estabelecimento de uma conexão e sobretudo confiança e lá estávamos para aprender os métodos, com ética, claro.

E a dinâmica desse curso se dava da seguinte forma, víamos a técnica e com uma dupla iriamos praticar, sem medo de errar, as vezes dava certo, muitas vezes super errado, mas seguíamos e era bem divertido. Como era um curso extenso, as noites eram livres e iriamos jantar ou ficavamos lá papeando sobre as diversas coisas e Fernanda sempre presente, fazendo todos os homens babarem nela. E mesmo após o banho, para sair a noite, ela aparecia de botas, até alguns caras lá ( não sei se podolátras) falavam que ela devia ter o pé feio, porque ela era sem defeitos, será?

Preciso tirar essas botas, ou pegar ela tirando elas não sei...era o que passava em minha cabeça...

E com o passar dos dias, ia aproximando mais das pessoas e perguntei se ela não ficava com calor calçando aquelas botas e ela disse que não, que adorava e sempre usava, seja no verão, no frio, mas usava uns decotes de derrubar qualquer marmanjo e as vezes saias que mostravam toda a sua perna, faltava só a cerejinha do bolo, seus lindos pézinhos. Olhava para aquela mão perfeita, com unhas lixadas e pintadas e imaginava como seria aquele pé, tão escondido e misterioso.

Quando ao curso, era muito bom, as técnicas aprimoravam seu foco e trazia de certa maneira boas sensações, tinha até uns com mais habilidades que eram quase um Pyong Lee.

Em várias técnicas, podia ser induzido muitos pensamentos e em um deles eu foquei em imagina-la descalça, era o que ia ter pro curso. E Fernanda era muito divertida, fazia trapalhadas, era pega de exemplo, tinha uma espontaneidade natural e atenciosa com as pessoas. Já no 4º dia, fomos comer pizza no quarto do hotel e Fernanda estava lá, e conversa vai e conversa vem, ela era bem resolvida quanto a sexualidade, falava abertamente sobre os desejos femininos e daí eu tentei tirar a bota dela, mexendo no zíper, mas ela não deixou, disse que estava o dia todo com ela e podia estar com cheirinho. Perguntei se o pé dela era bonito e ela disse que cuidava bem dele sim e desconversou. Mais um dia de frustração.

E era o último dia de curso e como estava Fê, sim, de botas, ia ser o dia do fechamento, tinha uma espécie de formatura, mas teria uma dinâmica na manhã em dupla, mais longa que tinha um processo completo de hipnose e as duplas se revezam para não viciar e era momento de fazer com Fernanda, nesses cursos as pessoas estabelecem uma conexão que se tocam bastante, dai ela me abraçou e foi comigo abraçada de ombros.

Fui começar o processo, mas naquele gramado, perguntei se ela não preferia tirar as botas, já que estava calor e seria melhor para aproveitar a técnica e ela negou, disse que estava bem daquele jeito. Bom comecei, respiração, indução e ela entrou no transe, fui conduzindo ela a boas sensações, igual previa o exercício pedia e percebi que ela estava tão relaxada que passei a sugerir "agora, tira suas botas e sente o chão" e ela foi aceitando, ela começou a baixar o ziper da bota, falei para ela tirar a outra, ela obedeceu e ficou de meias e disse que a cada vez que o pé dela encostasse no chão, ela teria melhores sensações de paz, tranquilidade, amor, essas coisas.

Enquanto falava, peguei as botas dela, vi o número (36) e cheirei, tinha um cheiro de couro da bota e ela devia passar tanto creme e talco naqueles pés que nem tinha cheiro, ela era muito cheirosa e elegante.

Não posso perder essa vibe do transe e falei: agora remova suas meias e sinta o chão tocando seus pés, e ela tirou, uma após a outra e surpresa: OS PÉS ERAM LINDOS, LINDOS DEMAIS, que absurdo esconde-los daquele jeito, as unhas pintadas de rosa claro, magrinho, o dedão harmônico, o peito do pé liso, sem veias, as solas rosadinhas e um cheiro de creme divino, era muito bem cuidado, com pedicure em dia, pareciam aqueles pés de modelos de sapatos, pirei demais, segui na técnica: agora vou encostar em seus pés e quanto mais eu encosto, mais prazer você sentirá. E hipnose é uma coisa fantástica, só de encostar ela já fez uma cara de desejo, continuei e puxei suas solas para frente, massageando, sentido cada parte, cada dedo, cada unha e ela delirando, só pelo toque das minhas mãos e devido ao transe, estava excitado demais ali.

Fui além, disse que a cada toque da minha boca, ela sentiria um prazer muito grande, como jamais sentiu e cai de boca, ela gemia, mas muito, a ponto de molhar sua calça jeans e eu sugava cada dedo, o bom é que era um lugar bem reservado no hotel, como sugeriam, passei uns 10 min fazendo a melhor sessão de podolatria da história e tirei minha boca e disse que ao estralar o dedo ela poderia voltar ao normal, com todas as sensações e esquecendo o que aconteceu, Plec, dito e feito, ela acordou com uma cara que tinha gozado muito e eu perguntei se ela estava bem e ela disse que sim, muito bem aliás e reparou que estava descalça, ela com certeza imaginou que alguém que ela tem tesão estava chupando os pés dela e não quis contar, já que nem achou estranho. Ela disse que não ia contar o que sentiu, mas não precisa, eu vi tudo hehehe

E entrei na técnica dela, disse pra ela seguir descalça e ela tocava seus pés em mim para chamar minha atenção e fazer com o que me concentre, mas vira e mexe eu abria o olho pra conferir um pouco mais dos pés daquela Deusa e assim fechou o curso.

Ela sabia da força de seus pés, cuidava muito deles, era super bem resolvida, mas escondia, até no seu blog e canal é impossível de ver os pés dela, que são maravilhosos, deliciosos e suculentos.


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Listas em que este conto está presente

Paraíso dos Pés
Contos verídicos de softpodo, para quem adora tirar os sapatos e revelar os pés femininos


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