A queda parte I
A queda - parte 1
Eu trabalhava na seção de homícios em Caxias Town, o ir e vir de processos era constante e me sentia esgotado e mais do que tudo explorado, embora ganhasse um bom salário. Na época eu fazia turnos ininterruptos de trabalho e folgava somente 1 vez por mês, o serviço era mesmo estafante. Passados 10 anos trabalhando naquele lugar, resolvi sair e abrir meu próprio escritório de detetive sendo que o pagamento de honorários variava de acordo com o que eu achava do cliente, lógico que os casos mais simples o preço era menor e os mais complexos o preço era maior, havia muitos casos de traição entre casais, espionagem industrial, sabotagem, enfim, os casos eram muito variados.
Este fato aconteceu há exatos 5 anos, e hoje quando recordo fico entre o excitado e o envergonhado, sempre achei as mulheres o sexo frágil, ou pelo menos eu assim pensava que eram, e isso caro leitor não passa de um engodo, pois usam dessa falsa fragilidade para obter o que querem.
Estava eu verificando um caso importante de espionagem, que envolvia o compartilhamento de informações de segurança a nivel nacional, quando ela, minha ex-dona, entra no escritório simples que possuía, era alta, cerca de 1,75 a 1,80 de altura, morena, pela clara, cabelo curto negro estilo joãzinho, peitos médios, uma bunda grande, mãos pintadas de negro e áquilo que seria a causa de minha perdição, usava uma sandália transparente e os pés tamanho 38 a 39 e com segundo dedo maior que o dedão eram tão lindos, e também na cor negra, foi paixão à primeira vista. Essa mulher usava roupa de executiva: blazer, calça, ambas na cor negra, carregava uma bolsa de mão com os penduricalhos que toda mulher usa, ela começou um papo de que estava sendo perseguida por um carro - um puma negro sem placas -, mas que tal fato acontecia somente quando voltava do serviço. Fiz o meu preço e embora pensasse muito nos pés lindos dela, achei que não valeria à pena pegar esse caso, já havia solucionado muitos desses e que embora pareçam simples de resolver, são os mais complexos, pois envolvem relacionamentos anterirores. Devido à estranha insistência dela, optei por ir ao seu local e instalar certas câmeras de segurança em sua casa, o qual era bem grande. Estranhei o fato de que o marido dela estar limpando a casa com uma roupa de empregada e da expressão autoritária da mulher, que mudou de fisionomia assim que entramos na casa...parecia uma outra pessoa, o marido rapidamente quando viu a "esposa" entrar em casa, pegou as suas havaianas e colocou aos seus pés, nesse momento vi o imenso prazer no olhar dela, ela então descalçou os sapatos e calçou as havaianas, bom para mim pois conseguia admirar melhor àquelas formozuras, a mulher me pediu que instalasse 9 câmeras, duas do lado de fora da casa e 7 dentro mas que não fosse em pontos cegos. Instalei todo o equipamento além do gravador de imagens que fazia parte de toda a parafernália. Quando terminei o serviço, ela entrou no local onde eu estava mas usava um vestido mais simples, mostrando suas pernas bem torneadas e os pés agora tinham dois anéis, um em cada dedão do pé, deixando-os ainda mais lindos, perguntou se eu namorava, disse que não, que nem me interessava por isso, ao que ela justificou dizendo que eu não havia encontrado a mulher certa para ele, dizendo que o marido dela pensava assim e que hoje faz todas as vontades dela, incluindo sair com outros homens. Não sabia o que falar, embora ser cuckold me excitava e muito, mas como não me iludia com certos desejos, optei por dar valor à vida profissional, ela, parecendo ouvir meus pensamentos disse que se quisse poderia ficar uma semana na casa dela, teria tudo pago - ganharia 3 vezes mais que um caso simples - que ela iria me convencer, o quão bom é ser submisso a uma verdadeira dominador, curioso aceitei o fato, estava sendo pago por isso, não havia motivos para se queixar. Ela combinou que à noite receberia o comedor dela, que embora fosse dotado era submisso a ela, às 21:00 o cara chegou, boa pinta, comunicativo, percebi que muitas mulheres gostam disso nos homens, os tímidos são descartados. Não preciso dizer que o marido submisso preparou todo o jantar, eu, constrangido não aceitei nada, apenas observei os fatos ali reinantes. Depois que tanto a mulher quanto o amante dela foram para o quarto, perguntei há quanto tempo é casado e se isso o deixa feliz...ele respondeu que nunca pensou estar nessa situação, mas o domínio da esposa dele foi tão grande, e ele é cheio de fantasias de dominação, que um dia confessou isso à esposa, que o entendeu perfeitamente, mas que a partir daquele dia tudo mudaria na relação, sabe ser dominante e sensual, sem ser vulgar, e isso o deixava mais apaixonado. Confesso que quando ouvi áquilo, no fundo senti vontade de vivenciar àquilo, mas devido a certas decepções, procurei deixar tais desejos "excusos" de lado.
No dia seguinte acordei cedo e fui verificar as gravações das câmeras, se tudo estava ok, e peguei a gravação da mulher com o amante, era sexo animal mesmo, pois ela comandava tudo e tinha prazer imenso em ficar sobre o comedor submisso, ela subia e descia com uma velocidade incrível, o coitado do amante parecia, às vezes, exausto, com tamanho apetite sexual, ela deve ter gozado umas 4 vezes e pasmem o cara não gozou nenhuma vez, depois descobri que ele só podia gozar nos maravilhosos pés dela e posteriormente lambê-los todos, sei disso pois vi nos vídeos e ao vivo tudo isso. Engoli em seco tudo, pois todas as namoradas que tive, eram fracas na dominação, parecia que estavam fazendo um favor, tanto que nunca mais perguntei sobre isso, e me concentrei no sexo baunilha.
No quarto dia, após realizar as manutenções de praxe, fui chamado ou melhor mandado a entrar no banheiro dela, pois esta queria que mudasse o ângulo de instalação da câmera, o estranho é que ela ficou no local me observando e quando terminei o serviço me perguntou na lata se havia gostado dos vídeos e do que continha ali, disse que havia gostado bastante, mas que achava isso fantasioso demais e que não vivia de ilusões, ela se levantou e de uma maneira bem sensual disse que eu massagearia os pés dela enquanto ela transa com os homens dela, àquilo me pegou de surpresa, mas ficou muito excitado e ela percebeu isso, e disse que eu deveria aceitar o fato de que eu gosto de ser submisso e que não haveria problemas em servir sexualmente uma mulher dominante e que eu iria gostar muito, para não dizer se apaixonar, no fim acabei aceitando e à noite estava eu no quarto massageando os pés lindos dela enquanto ela fodia sem dó com o amante dela, mas para minha surpresa quando ela saciou o homem dela, simplesmente ficou de pé e disse o seguinte e de maneira autoritária: vem aqui e goza nos meus pés capacho, nasceu para isso, servir uma dona, depois que gozar, limpa meus pés e me espera no banho, vou lhe ensinar outras coisas gostosas. Confesso que estava muito envergonhado, pois sempre quiz isso e agora que tinha encontrado alguém, sentia-me "inferiorizado", estava pensando nisso quando ela entrou no banheiro e só me deu ordens de beijar seus lindos pés e agradecer, o que fiz com prazer, pois não tive tempo para pensar nisso, após ela entrou no chuveiro e me mandou ensaboá-la com calma enquanto ela segurava meu pênis extremamente duro, alisava de uma forma que por pouco não gozei urrando, ela vendo isso, parava um tempo e voltava em seguida mas de forma calma, não deixei de admirar o seu corpo lindo, perfeito a meu ver, ela percebeu isso e disse que os poucos namorados submissos que ela se permitia ter, pois ela escohia a dedo quem ela achava que seria um bom capacho, podiam banhá-la, após esse rito me mandou enxugá-la e passar um creme hidratante não esquecendo dos pés dela, engraçado é que enquanto passava o creme ela ligava para seus amantes, dando ordens a estes, um por exemplo estava com cinto de castidade e implorava para tirar, pois fazia 4 meses que não se masturbava e ficava quase louco por causa disso, ela simplesmente o ignorou e disse que ficaria mais 8 meses por causa dessa cena, outro agradecia por permitir cheiras as calcinhas e meias usadas dela ao que ela disse visivelmente excitada que ele teria mais disso desde que continuasse pagando o salão de beleza dela e comprasse as roupas que ela mandava, um outro me intrigou....falou nas mensagens que os scat dela era maravilhoso, doce, e que dessa vez fora bastante, mais do que ele imaginava, scat...que isso ??
Quando perguntei a ela o que era scat, ela simplesmente disse que haviam homens, que nasceram para servir uma mulher como privada ambulante e que este desejo se alimentava do scat dela, explicou-me que este verme fora namorado dela, e que um dia pegou ele comendo o papel higiênico que ela usou para se limpar, após uma conversa séria, ela começou a usá-lo como descarga fecal sem piedade, ele comia o scat dela 2 ou três vezes por semana e ela sempre fazia bastante, o que o deixava louco de paixão, ela, para deixá-lo ainda mais submisso, chicoteava-o enquanto ele sorvia os excrementos dela, enquanto esta o xingava da pior maneira possível, ela me disse que tinha orgasmos enquanto realizava isso, e que dali em diante, todo submisso que ela percebia que gostava desse fetiche, ela usava-o como privada sem dó na consciência e como adorava o fetiche, ela não fazia, em nenhuma hipótese, sexo anal, para não ferir o ânus.
