Meu primeiro conto aqui. É um conto real, e após ler vários outros senti necessidade de compartilhar com vocês os meus
Sou uma garota branquinha, 1.64 cm, magra, com curvas, labios grossos, olhos verdes e redondos, cabelos cacheados bem longos, loira, bunda empinadinha e até grandinha, seios pequenos mas também empinados e cabem na palma da mão de um homem, barriga lisinha, bochechas fofinhas.
Meu pai sempre foi me buscar na escola, não sempre, mas quase sempre, exceto quando tava de plantão, então eu ia pra casa de carona com alguma amiga quando ele não podia me levar. Já fazia uma semana que ele não ia me buscar, sempre ocupado, plantões, negócios etc... Namoradas talvez (?!?).
Depois da aula eu sempre ficava com o Jorginho, me pegando com ele em algum lugar sem movimento. Eu achava que tava muito apaixonadinha pelo Jorginho, mas só achava kkkk, mal imaginava eu por quem eu iria me apaixonar naquele mesmo ano, ele tinha 17 anos, era alto, moreno, forte, malhado, era o crush da maioria das meninas da minha sala. Como já faziam diassss que o papai não ia me buscar, não me preocupei com o horário e fui pra quadra com o Jorginho, quadra vazia... Começamos a nos beijar e nem vimos o tempo passar, a escola tava quase fechando e Jorginho começou a safadeza, a mão boba, que eu adorava, subiu minha blusa e chupava meus peitinhos empinados com muito gosto, bolinava meu grelinho, dizia que eu era a garota mais gostosa que ele já ficou e que ele tava louco pra me fuder muito gostoso e que se eu aceitasse perder meu cabacinho com ele iria ficar viciada em fuder todo dia, isso fazia muito sentido pra mim pq todo dia depois da aula eu queria ficar de safadeza com ele kkkk, então ele beijava meu pescoço e deixou até umas marquinhas de lembrança hahah, a pegação foi esquentando muito, fiz um boquete muito gostoso nele, chupava e lambia toda a pica dele, ingenuamente eu achava que era grande, tinha visto pouquíssimas na vida até então kkkk, ele me puxou pelos cabelos dizendo q iria gozar se eu continuasse e me virou de costas ainda com uma mão no meu cabelo e uma segurando meus braços pra trás, nossa, me senti rendida, tesão a mil.
- vou te fuder tão gostoso agora, safada.
- Jorginho agora não! A escola vai fechar mds...
- Melhor, a gente vira a noite fudendo aqui
E foi quando ouvimos meu pai chamar meu nome, congelei e certamente Jorginho também passou mal. Começamos a nos vestir rapidão para sair de lá o mais rápido possível, saí na frente com meu pai, seguimos o caminho em silêncio... Eu não sabia onde enfiar a cara, tava com muita vergonha, mas tomei coragem para falar.
-O senhor tava lá a quanto tempo?
- Importa?
- Não sei. O senhor tá bravo?
Papai não respondeu... Apenas suspirou, mas pela respiração eu sabia que chegando em casa viria bronca.
-Desculpa paizinho...
Chegando em casa eu o vi trancar a porta e tirar a chave, aquilo me deixou muito assustada, porque ele tiraria a chave? Nunca tirou antes! Fui pro banho calada, sem saber onde enfiar a cara, saindo do banho vesti uma calcinha de algodão pequena e uma camisetinha rosa tbm pequena, tava com a saia na mão pra vestir quando ele entrou furioso no quarto
- Te tratei como uma princesa pra você virar uma vagabunda assim com um muleque qualquer no meio de quadra como uma cadela no cio??
- Papai desculpaa, eu não sou vagabunda, eu só queria experimentar...
- E esses chupões no teu pescoço garota?
Fiquei mto assustada quando ele me deu um tapa e me jogou na cama ... E subiu em cima de mim muito furioso, acho que toda a raiva q ele tava retendo até ali só estava deixando ele mais furioso ainda. Pegou pelos meus cabelos e perguntou
- Tu ainda e virgem?
- Aaaaaaaiii paizinho tá doendo, soltaaaaa
- Responde sua putinha! Já deu pra quantos?
- Pra nenhum papai, aaai me solta!! Meu braço tá doendo.
Papai me deu outro tapa na cara, comecei a chorar e tentar me explicar - paizinho eu só brinquei um pouquinho, eu não perdi a virgindade eu juro!!!
Ele me deitou em suas pernas, de barriga pra baixo e começou a me dar palmadas muito fortes, descontando toda raiva, ou que na hora eu pelo menos achei q fosse toda a raiva... Disse q eu iria contar com ele quantas palmadas eu tava levando q era pra não esquecer nunca mais e nao fazer mais isso nem nada parecido... Mas ele batia tão forte que as vzs eu não conseguia contar, só chorar mesmo.
- O que é isso??? Tu tá ficando molhada ???
- Nao tô Pai me solta pfvr!
Ele passou a mão na minha calcinha verificando se eu tava realmente ficando molhada e logo deslizou um dedo pra dentro da calcinha e realmente minha pepeka tava mto molhada, ele respirava ofegante, louco, cheio de tesão.
- Papai não sei porque eu tô assim, me deixa ir!
- Você é muito cachorra mesmo, gosta de apanhar. Assim não tem como te castigar.
E logo começou a bolinar meu grelinho. E eu ainda de bruços ficava muito confusa, não sabia dizer o que tava acontecendo ou porque, queria sair das mãos dele mas ao mesmo tempo tava muito gostoso e eu tava rendida entre lágrimas e gemidos... No fim das contas era meu pai, que sempre me tratou com tanto amor e carinho e respeito, se ele tinha "ido pra outro lado das coisas" talvez ele sabia q era preciso, ou q tinha q fazer , ou q eu merecia, eu não conseguia raciocinar, era mto prazer e sentimento de culpa tbm, mas aquele homem agressivo, gostoso e transformado tava me dando muito tesão.
Papai bolinou tanto meu grelinho, sentia muitas sensações parecidas com "pequenos choques" e era uma delícia , minha bucetinha enxarcava toda, aquelas mãos experientes de Homem e não de menino, eram diferentes, pareciam mágica, ele me tirou do colo dele e me deixou sentada na cama, enxugou minhas lágrimas e ficou me olhando com um olhar muito Confuso, um misto de tesão e culpa e logo me deu outro tapa na cara, não tão forte quanto os primeiros, mas bem forte e gostoso, percebi q aquilo me deixava mais excitada, ainda caiam umas lágrimas.
-Voce é muito putinha mesmo, eu tava criando uma putinha e não sabia. Disse ele enquanto passava a mão no meu rosto vermelho de tanto apanhar.
-O senhor ainda tá bravo comigo?
-E você só queria experimentar?
-É que... Sim. Mas tô com muita vergonha de tudo que aconteceu.
-Deixa eu tentar diminuir essa tua vergonha. Disse ele puxando minha calcinha pra me chupar.
-Naaaaao papai, naaao!!
-O pai sabe o q tá fazendo, fica calada senão apanha dnv e vai doer mais.
Eu só posso dizer que foi a melhor chupada da minha vida, não se comparava ao que esses meninos da minha idade sabiam fazer, eu tava tão confusa, o homem que eu mais amava no mundo , com aquelas mãos e aquela língua tão experiente, me chupando, me fazendo delirar, eu me contorcia e gemia, rebolava o quadril na cara dele, era incontrolável, e ali tive meu primeiro orgasmo na vida, eu tava muito corada de vergonha mas com muito tesão também.
Nesse dia papai tentou tirar meu cabaço mas chorei muito implorando p ele não fazer isso agora e ele acabou desistindo, pra compensar mamei na rola dele e Nossaaaaa eu q achava q o Jorginho tinha uma pica grande, não se comparava, a pica do papai era enorme e grossa, cabeça rosadinha, era muito gostoso de chupar mas mal cabia na minha boca.
Papai gozou na minha boquinha e tentei beber tudo, apesar de ser muito estranho beber leitinho pela primeira vez, mas eu precisava compensar , precisava q ele me perdoasse, ele segurava meu cabelo, e socava a pica na minha boca como se tivesse fudendo uma bucetinha, era muito gostoso, me sentia a putinha mais gostosa do mundo.
Nos próximos contos vou contar como as coisas continuaram e inclusive como perdi a virgindade com meu papai.