Rayka, casada quase 6 anos, porém seu casamento é frio, apesar de seu marido ser um cara legal, mais por sua culpa, o casamento cai num marasmo corrosivo.
Rayka, por sua vez, tinha um fogo extraordinário, enquanto seu marido, mantinha a rotina, de ter relação só duas vezes por semana, que coisa mais massante, e sem graça, fazer sexo com dia marcado, onde já se viu.
Usando as palavras de um autor aqui da casa o Jack da Mata,(o capeta atenta) não deu outra.
Numa manhã ao chegar no trabalho, seu chefe a chama no escritório, e a apresenta ao Bejamim, um belo rapaz, de 26 anos com os hormônios todos em ebulição.
Eles se cumprimentaram, e ela fica sabendo que vai treiná-lo para ocupar a nova função, para qual fora contratado.
Ela no momento que aperta a mão dele, sente sua xana dá umas piscadas, como se seu coração tivesse descido pra boceta.
Bom saíram dali e foram para sala de trabalho, ela fazia questão de sentar bem colada nele, de modo que suas pernas ficavam roçando nas dele, enquanto ia explicando como o serviço funcionava, ele por sua vez não passava batido, seu pau pulsava dentro das calça, afinal ali se escondia alguém, que apezar de ter cabeça, não tinha juizo.
Mais ele tava se segurando, a toda aquela provocação.
Nesse joguinho de excitação e sedução, ficaram nessa uns quatro dias, quando um dia, os dois saíram por último da sala, e com isso desceram sozinhos no elevador, ela safada tira o blazer, ficando só de blusinha de alças, que deixava bem aparente, seus seios duros de farol aceso, ele fica catatônico, vidrado nos seios dela, enquanto seu pau dentro das calças só faltava falar, me solta que quero me afogar na bocetinha dessa mulher, logo o elevador para e cada um segue seu rumo.
Naquela noite, ela tava pegando fogo, e procura o marido, que diz: Ô amor, mais logo hoje, que cheguei de uma viagem cansativa, deixa pra amanhã que lhe faço um amor gostoso, vira-se pro lado e dorme, ela sem conseguir dormir, levanta vai ao banheiro bate uma siririca, volta pra cama e dorme.
No dia seguinte, como já falei, o capeta atenta, ela vai ao banheiro e encontra ele no corredor, rapidamente o pega pela mão, e entra na sala do fichário, e tasca um beijo quente e esfomeado, suas línguas se embarassavam se chupavam, enquando suas mãos se apalpavam, ele sussurra em seu ouvido, como eu desejei por esse momento, mais por você ser casada tive que me conter, quando ela responde, o fato de eu ser casada não me faz menos mulher, e voltam a se agarrar quase se comendo, enquanto o pau dele explodia dentro das calças, doido pra se soltar e mergulhar naquela boceta de fogo, mais a sanidade volta e eles se recompõe, antes que fossem flagrados, mais deixa acertado, que na hora de almoço, se encontrariam e iriam a um motel.
O resto da manhã transcorreu normalmente, quando saíram para o almoço, ainda na garagem do prédio ela entra no carro dele, e seguem rumo ao motel.
Quando chegam, mais que depressa ele fecha o portão, e já sobem as escadas se pegando, ao entrar no quarto, mais que depressa se livram das roupas, e ele a deita na cama, e começa beijando sua boca e vai descendo, morde, chupa e mama seus peito com volúpia, vai descendo até sua xana, onde já escorria bastante do seu precioso necta.
Ele enfia a língua e serpenteia toda sua cavidade devoradora de pica, e no momento que ele aperta entre os dentes e chupa seu grelinho, ela treme geme alto e mela toda cara dele com seu gozo.
Sem parar pra respirar, ela parte pra cima dele, lambendo-o, chupando e quando mordisca o bico do peito dele, o que faz com seu pau fique mais duro, que pobre no final do mês, então ela desce e começa a chupar as bolas quase às engolindo, em seguida lambe o pau, até chegar naquela cabeça em formato de cone, feita pra abrir caminho, mama e sincronizadamente bate uma punheta, quando ela percebe que ele tá pronto para fude-la, ela senta deixando de fora só as bolas, e quanto mais ela enfrega a boceta, na pele dele mais seu grelo se enrigesse, ela acelera as quicadas, contrai a xana como se o tivesse mordendo seu pau, joga a cabeça pra trás e num sonoro urro, os dois gozam juntos.
Segundos depois enquanto estão deitados recuperando o fôlego, ela pega sua mão e coloca entre sua bunda, nesse momento ele sente o seu cuzinho se contraindo, piscando, ele introduz os dedos e começa a alargar seu buraquinho, quente e apertado, ela fica de quatro, enquanto ele bate uma rapidinha só pra deixá-lo mais duro, e começa a forçar a entrada, agarra ela pelas ancas e traz com força sua bunda em direção ao seu cassete, ela grita num misto de dor e prazer, mais sem deixar de bater uma gostosa siririca, enquanto rebola ele bomba cada vez mais forte, até que começam a grunir e urram, dando vazão a um gozo espetacular.
Não havendo muito mais tempo, ambos se vestem, e votam ao trabalho, como se nada tivesse acontecido.
A partir daí Benjamim, mais parecia um cachorro no cio atrás dela, daquele mulher que tinha um vulcão dentro de si, e que entrava em erupção, cada vez que tinha uma pica, entre suas pernas.
Sempre pela manhã, na garagem do prédio, onde trabalhavam, ela entrava no carro dele, para dá sua foda matinal, já que o corninho do seu marido, não dava a ela o que ela queria, agora ela tinha o Bejamim, que não lhe negava o que tanto ela necessitava.