Existem dias em que nosso lado feminino esta particularmente submisso e carente. Nestes dias encontrar um macho dominador e forte pode ser um perigo...mas também pode ser delicioso.
Estava eu em um dos poucos momentos sozinha zapeando na net. Usava uma calcinha tipo fio dental vermelha que eu adoro e uma camiseta grande que batia no meio da minha bundinha. Não demorou e encontrei um cara com o Nick DominadorBH.
Estremeci quando ele puxou papo comigo. Logo vi que o Nick não era um blefe e ele me dominava totalmente. As trocas de fotos e as frases de comando só me fizeram ficar mais molhadinha.
Em pouco eu estava no carro com minha calcinha vermelha por baixo da roupa normal me dirigindo para o apto daquele estranho que me dominava mesmo sem estar presente.
Quando cheguei ao local indicado a porta apenas se entreabriu e mal eu tinha entrado e fui pega pelo cabelo e quase que arrastada para a sala.
Era um homem de barba, forte, estatura media. Usava apenas uma cueca algo justa que deixava ver a forma que me esperava.
Me obrigou a me abaixar e antes de chegar ao sofá eu já estava mordiscando aquele mastro com cheiro e gosto de homem.
Olhei para ele como que pedindo permissão e só então abaixei a cueca liberando um membro duro, um pouco meladinho e com um cheiro ácido.
Não tive duvidas. Comecei a beijar. Lamber. Acarinhar . Logo eu era uma putinha de joelhos cujo macho fodia sua boquinha com força. Sem qualquer piedade. Engasguei, quase chorei. Fui “salva” com um novo puxão no cabelo e praticamente atirada sobre o sofá.
Ordenou que tirasse a calça. Obedeci. Fiquei apenas de camiseta e calcinha, De 4 no sofá eu tremia de medo e tesão. E se ele fosse me fazer algum mal? Me machucar? Ninguém sabia onde eu estava. Eu me sentia indefesa..ele podia ter armas. Tentei olhar para ele e levei um tapa no rosto e outro forte na bunda.
Fiquei olhando pra parede enquanto ele sumia apartamento afora.
Não lembro quanto tempo mas a mim pareceram horas de espera. Senti de tudo naquele espaço de tempo menos coragem para fugir. Percebi que eu mesmo com medo eu não parava de rebolar levemente sentindo a calcinha roçar no meio da minha bundinha.
Ouvi passos e a ordem de não me virar ainda... mãos fortes afastaram minha calcinha e uma língua quente e áspera me invadiu. Sentia a barba. Sentia a saliva. A língua. A respiração e então dedos. Não posso dizer que me machucaram mas foi totalmente invasivo. Não demorou e eu sentia 3 dedos dentro de mim enquanto ele ria e se divertia me violando.
Algo viscoso e gelado foi espalhado em meu cuzinho e depois enfiado para dentro de mim. Barulho de látex e nova palmada. A dor da palmada se misturou a sensação da vara entrando sem mais conversa. Gemi. Gritei. Apanhei mais. Chorei. Mal se acomodou dentro de mim e o vai e vem começou me fazendo ver estrelas.. Nunca me senti tão humilhada, diminuída, usada., dominada, mas nunca desejei tanto que uma sensação não acabasse.
Fui levada para um quarto com ordens de não me virar. Submissa em pus de quatro na beira da cama achando que agradaria. Apanhei na cara de novo.
Deite-se! Foi a ordem ríspida. Deitei. Abria as pernas como uma fêmea sem olhar pra ele. Senti todo seu peso sobre mim. Minha bundinha foi de novo invadida e agora eu sentia além de sua respiração seu suor e suas bolas batendo em minhas popas.
Também não lembro qto durou mas ao final eu sentia que não podia mais reter meu gozo. Inundei com medo aquele lençol branquinho com meu gozo de fêmea invadida e logo após ouvi meu macho também urrar indicando que estava satisfeito.
Poucos instantes e nova ordem.
Vista-se e vá embora!
Ainda pedi para ir ao banheiro pelo menos limpar o gel da minha bundinha mas não recebi resposta. Vesti minha calcinha e o resto das roupas e assim, ensopada, melada, vermelha ganhei as escadarias. Enquanto dirigia pensava na loucura que havia feito mas sensação de ainda estar com o suor do macho e o gel na bunda me dizia que eu era mesmo uma putinha realizada.
