Histórias com a ex Cap 1 - o primeiro anal

Bom, já tenho alguns contos aqui, quem já leu me conhece. Sou Marcelo, hoje tenho 31 anos e irei começar uma série de contos com minha ex namorada.

Vou chama-la de Cristiane aqui nos contos. A gente namorou por 4 anos e começamos quando eu tinha 17 e ela 16.

Neste conto, irei relatar especificamente a primeira vez que fizemos anal.

Eu e ela tínhamos uma vida sexual muito intensa, 2 adolescentes com os hormônios a flor da pele. Costumo brincar que a gente não podia ver um canto escuro, que já dávamos um jeito de nos pegar.

A gente fazia de tudo no sexo, várias posições, brincadeiras, brinquedinhos, gozada na boquinha, nos peitos, na barriga, porém, o tal do anal era uma parada que ela mesmo falava que tinha medo.

Eu lia muito na internet sobre como fazer o anal ser prazeiroso para a mulher, via vídeos, enfim, eu era doido para comer aquela cuzinho que era lindo, rosinha, bunitinho, bunda redondinha, um tesão.

Em algumas vezes que eu masturbava ela, ou fazíamos 69, por diversas vezes passei o dedo ou até a lingua no cuzinho dela, coisa que a deixava toda arrepiada e tirava suspiros, porém, quando tentava penetrar o dedou, ou por vezes, tentei passar o pau, ela esquivava.

Um belo dia, estava indo embora da casa dela na madruga e diversas vezes quando isso ia acontecer, a gente se pegava no portão da casa dela, antes de ir sair. Várias e várias vezes eu fiz ela gozar no portão, sõ tocando sua buceta com as mãos, ou então ela batia punheta pra mim e me fazia gozar, muitas dessas vezes, eu já tinha até gozado, momentos antes em seu quarto.

Neste dia, enquanto a gente se beijava, enfiei a mão por dentro da sua calça, só para pegar na bunda, sem pretensões, porém, um dos meus dedos ficou mais pra dentro, próximo ao cuzinho. A cristiane começou dar uma reboladinha, como se quisesse que meu dedo chegasse mais próximo ao anel. Eu fiquei com receio, pois, apesar de querer muito aquele rabinho, respeitava muito a sua vontade. Depois de alguns minutos, ela com a sua mão segurou a minha e para minha surpresa, apontou meu dedo em seu buraquinho e começou a rebolar e aos poucos, gemer com prazer.

Com a outra mão, masturbava tambem sua buceta e ela tava muito molhada.

Eu molhei o dedo que estava no cuzinho, com o melzinho da buceta e comecei a penetra-la e agora sim, ela gemia com muito prazer e logo, ela arrepiou inteira, estremeceu e gozou. Sem perceber, meu dedo estava inteiro dentro dela.

No outro dia, falamos sobre o ocorrido, ela disse ter adorado, que pensou naquilo a noite toda e até acordou toda molhada e teve que se masturbar pensando. Pra mim, foi a deixa perfeita para conseguir possuir aquele lindo cuzinho rosado.

Era sábado e como de costume, eu iria dormir na casa dela e nesse dia, seus pais precisaram sair. Pronto, cenário perfeito para a gente transar tranquilamente. Eu cheguei, jantamos e como estávamos completamente sozinhos, ela quiser transar no banheiro da mãe dela, ligamos o chuveiro e fomos, era um feitche que ela tinha e aproveitamos.

Após isso, fomos ver um filme e ficamos de conchinha. O filme não tinha chegado nem aos 30 minutos e a gente jã estava se esfregando mais quente, meu estava latejando de novo e como estávamos de roupa com pano fino, era fácil ela sentir eu estocando sua bundo por trás.

Em um determinado momento, ela colocou a mão pra trás e começou a me masturbar e eu retribui. Então ela virou, tirou meu pau pra fora e começou a me chupar. Meu Deus, a chupada dela é maravilhosa, de todas as minhas transas, falo que o boquete da Cristiane é o melhor da minha vida.

Ela chupava deliciosamente e eu achei que iria gozar na boca dela, mas, quando ela percebeu meu grau de excitação era altíssimo, ela se levantou, abaixou a roupa ficando completamente nua e deitou ao meu lado de costas, abrindo a bunda com uma das mãos, olhou pra mim por cima do ombro e pediu para foder o cuzinho.

Mais do pronto, cheguei bem perto e comecei colocar em prática todos os meus conhecimentos em cuzinho. Lambi, molhei, masturbei com o dedo a fim de deixar relaxado e quando coloquei o pau, ela tremeu intera e soltou um gemido. Então ficamos nos esfregando, ela gemendo e falando que tinha vontade de fazer isso a muito tempo, mas tinha medo, e pedia para eu realizar essa vontade, pedia para eu foder gostoso aquele cu que ela queria sentir meu pau dentro dela, queria sentir minha porra quente.

A gente sempre transava de camisinha, para evitar gravidez e por isso, ela nunca tinha sentido o gozo dentro, também era uma vontade dela.

Na posição de conchinha a gente se esfregava, ela rebolava, gemia, com a mão eu masturbava sua buceta que estava encharcada, mas o pau não entrava direito no cuzinho. Foi então que ela levantou, apoio em uma cadeira, novamente olhando pra tás pediu rola. Pediu com uma cara tão safada, que mesmo depois de tantas transas, eu nunca tinha visto ela daquela jeito. Parece que estava enlouquecida pelo tesão e prazer.

Eu então levantei, segurei pela cintura, ela abriu a bunda e empinou o rabo de forma que eu ficasse na altura perfeita para ver aquele lindo cuzinho rosa piscando pedindo pau. Apontei a cabeçca, cuspi mais um pouco e então o membro começou penetra-la.

O tesão era tanto que ela não reclamava, não sgurava, não tentava sair, pelo contário, Cristiane começou a vir com o corpo pra trás de forma que logo eu estava todo dentro dela, naquele cuzinho quente e apertado.

Começamos então o movimento de vai e vem, bem leve, devagar, com amorzinho. Ela olhava pra trás, em meus olhos e dizia que me amava gemendo, outras vezes dizia que estava uma delicia e por fim, pediu para eu fuder forte.

Foi então que meu quadril começou a se encontrar mais fonte com sua bunda, o barulho dos estralos era a sinfonia perfeita para aquele momento, misturada com os nossos gemidos e nossas palavras de tesão, a gente sempre falou muito durante o sexo, entre "eu te amo" e "sou sua puta", palavrões e elogios, isso nos excitava de mais.

- vai meu macho, fode o cu da sua putinha. ai que tesão, fode, fode, fode. que delicia meu amor, tá uma delicia seu pau no meu cuzinho, quero que goze nele.

Eu comia seu cuzinho e ela se masturbava na buceta, até pegou um frasco de desodorante, que ficava estratégicamente de fácil acesso em sua comoda, pois ela por vezes se masturbava para eu ficar vendo. Com o frasco na buceta e meu pau em seu cuzinho, ela então começou a estremecer e gozou, porém, gozou de forma que eu nunca tinha visto, urrando de prazer. Era um gemido algo, gostoso, daquelas que com certeza o vizinho ouviu.

Depois que ela gozou, ela começou a pedir para eu encher ela de porra, que sentir meu leite dentro dela e foi o que fiz. Anunciei que iria gazar, segurei firme sua cintura e despejei leite o mais fundo que consegui.

Ela gemia baixinho, falando que estava sentindo minha porra dentro dela, que estava uma delicia. Pediu para eu ficar com o pau dentro um pouco e assim ficamos, ela debruçada no encosto da cadeira, eu abraçado com sua cintura, meu pau dentro e a gente exausto, suados, gozados e realizados.

Eu sai e chamei ela para um banhou, porém, ela quis ficar ali, com cara de realizada mas que queria sentir mais uma coisa, minn porra escorrendo. E que cena linda, o cuzinho dela, agora avermelhado de ter levado rola, minha porra escorrendo e ela com os dedos se lambuzando.

Depois desse dia, anal virou quase uma regra em nossas transas, tendo vezes que ela quis só dar o cu e ainda sim, gozar muito. Virou uma viciada em anal e eu em comer aquele cuzinho lindo.

Espero que gostam e breve contarei mais histórias nossas.