Galera, vou contar mais uma história sobre a irmã de um amigo sobre quem já falei aqui, a Julia. Ela é uma novinha safada e deliciosa com quem já transei.
Acontece que, depois da transa que narrei aqui, ela passou a namorar um cara que estava presente em todos os lugares com ela. Eles pareciam bem unidos, mas obviamente seria difícil que alguém de fora abrisse para mim as fissuras do relacionamento. Da mesma forma, ela se afastou de mim e conversava comigo de forma apenas protocolar, evitando qualquer indício de intimidade.
Mesmo namorando, Julia nunca deixou de cuidar do corpo e da aparência e continuava uma gata deliciosa. Seu namorado era um cara alto e rico, com corpo malhado de academia. Ele tinha um perfil totalmente diferente do meu, que sou mais boêmio, o que eu achava curioso.
Depois de cerca de um ano que ela já estava namorando, fui à casa do Leandro, seu irmão, para tomar um café e trocar uma ideia. Leandro estava passando o café quando escuto um barulho. Me viro para trás e vejo Julia saindo do quarto. Ela estava sem maquiagem e com uma roupa confortável, mas veio ao meu encontro e me cumprimentou com um beijo no rosto. Ela estava mais à vontade do que nas vezes em que estava com o namorado e se sentou próxima de mim. Ela parecia um pouco abatida e distante, mas me perguntou como eu estava. Respondi que estava bem e perguntei das novidades:
- Estou solteira - respondeu ela.
- Sinto muito, faz muito tempo?
- Não, terminamos nesta semana, ainda estou mal.
- É muito recente, mesmo. Sei que é clichê falar isso, mas só o tempo.
Leandro então saiu da cozinha com uma bandeja de café para nós. Nos servimos e começamos a conversar. Julia interagia pouco com a conversa, não parecia muito interessada, estava reflexiva.
Depois de algum tempo de conversa, Leandro pediu licença e disse que precisaria sair para buscar seu carro que estava na oficina. Ficamos somente eu e Julia no local e passamos a conversar até entrarmos inevitavelmente no assunto de seu término. Ela ainda estava bem emocionada:
- O relacionamento tinha muitos problemas mas eu sinto falta dele, sabe? - dizia ela, com a voz embargada.
Ela desabafou então sobre os problemas da relação e disse que chegou a apanhar do ex-namorado:
- Nossa, sinto muito por isso - respondi.
- Nem me fale, eu virei mulher de malandro.
- Pois é, o único que te tratou bem fui eu. - respondi, em tom de brincadeira.
Ela riu:
- Você ta dando em cima de mim, é?
Julia então se levantou de onde estava e se aproximou de mim, acariciando minha barba. Ela então me deu um beijo no rosto. Eu segurei em sua mão então e me levantei diante dela, aproximando meu rosto do seu. Nos beijamos então, lentamente. Sua mão repousava sobre o meu peito e a minha mão apertava sua bunda e passeava por seu corpo.
Enquanto nos beijávamos, passei então a dedilhar seu clítoris por dentro de seu pijama. Ela alisava carinhosamente o mesmo braço que massageava freneticamente sua vulva. Seu mel escorria pelos meus dedos. Julia me dirigia um olhar expressivo e me beijava com voracidade.
Ela então me pegou pela mão e me conduziu ao seu quarto. Tirou sua blusa e deixou seus seios magníficos à mostra, se aproximando de mim. Ela parecia oferecê-los e passei a mamá-los enquanto ela gemia. Seus mamilos enrijeciam na minha língua e ela se deitou na cama, convidando-me a vir por cima. Atendi rapidamente ao seu chamado e passei a beijá-la com as mãos percorrendo seu corpo. Desci para beijar novamente seus seios e fui descendo pela barriga, virilha, até chegar na bucetinha. Abaixei a calça de seu pijama e caí de boca naquela xota suculenta.
Julia já estava bem molhada e pessoalmente tenho a impressão de que estava ansiosa para ganhar uma chupada.
Beijei e lambi sua xana, me lambuzando em seu mel. Ela gemia e movimentava freneticamente os quadris, arqueando as costas. Em pouco tempo, ela chegou a um orgasmo e afastou, com uma das mãos, meu rosto de perto de seu clítoris. Deitada, com o corpo relaxado e um leve sorriso no rosto, Julia parecia curtir os momentos que sucederam ao orgasmo.
Na sequência, ela pareceu recuperar a consciência e, com uma das mãos apontando para a própria xota, ordenou:
- Mete essa pica!
Obedecendo ao seu comando, vim por cima dela, apoiando seus calcanhares sobre meus ombros e deslizei para dentro de sua gruta. Ela gemia gostosamente, seus olhos reviravam enquanto eu controlava a velocidade das estocadas.
Julia suspirava, parecia apreciar cada segundo daquela trepada. Segurava em meus braços com força, buscando mais e mais contato físico à medida em que se aproximava do orgasmo. Passei a meter com mais força e senti sua buceta se contraindo cada vez mais: "isso", "mete com força", "goza pra mim", pedia ela.
Naquela situação, com o pedido para que eu gozasse e a sensação de meu pau sendo cada vez mais "engolido" por sua xana, acabamos gozando juntos. Julia soltou um longo gemido de prazer enquanto deixava as marcas de suas unhas em meus braços.
Saí então de cima dela e me vesti, abrindo a porta do quarto. Leandro já estava de volta e deu um sorriso sarcástico quando me viu saindo do quarto da irmã. Julia saiu alguns minutos depois usando o mesmo pijama. Era possível ver sua calça molhada na parte interna da coxa, por onde meu sêmen escorria.