BONECA LÉIA COM CHEIRO DE CAMISINHA

Um conto erótico de Nadja Cigana
Categoria: Gay
Contém 4212 palavras
Data: 16/08/2020 11:19:40
Última revisão: 24/08/2020 16:17:44

Enquanto Leia arrumava a casa, pra disfarçar os sinais da presença do cliente Daniel, Cicinho rebolava gostoso seu traseiro negro na piroca de Gil.

Os dois soldados tinham parado a moto numa trilha no meio da mata, perto da Perimetral, e mal ficaram em pé Cicinho tinha se ajoelhado e aberto a grossa calça camuflada do amigo, colocando logo a jeba de cabeça lilás pra fora. Lambeu, beijou e chupou a pica de Gil, dizendo entre uma coisa e outra que tava com saudade daquela “pistola”.

Gil sentia tesão no jeito de macho passivo do negro. Um tesão que não se comparava ao que sentia por Leia, mas que ele não conseguia explicar pra si mesmo. Ficou no ponto máximo de dureza do cacete muito rápido, e logo pediu pra meter no cu de Cicinho. O amigo arriou ansioso a própria calça e cueca, apoiou as mãos numa árvore, se inclinou e chamou baixinho:

- Vem, Portuga. Mete essa coisa gostosa no meu rabo. Vem!

Assim que Gil dedou o cu do parceiro, pra guiar sua pica pra dentro sem ver, lembrou que tinha prometido a Leia usar camisinha com “os outros”. Tinha lembrado mais cedo, também, ainda no quartel, e pensado em comprar numa farmácia, pelo caminho. Mas vieram na moto com Cicinho esfregando aquela pica enorme na bunda de Gil, e ao mesmo tempo abraçando o amigo e apalpando sua rola, sobre a calça do exército. E com isso Gil esquecera completamente da farmácia.

Que se lasque!, pensou Gil. Seria a última vez sem camisinha. Apontou o caralho logo abaixo do dedo, e foi enfiando a rola no cu do negro lentamente. O mais lentamente que podia. E Cicinho gemia, pedia rola, implorava pro ativo meter tudo de uma vez, mas Gil não se perturbava, e ainda segurava firme a cintura de amigo, impedindo Cicinho de dar a ré no quibe.

Pareceu pro negro uma eternidade o tempo que Gil levou pra meter toda a pica no amigo. E assim que terminou, o branquelo envolveu a cintura magra do outro com seus braços fortes, e encheu a mão na pirocona tesa de Cicinho. Gil gostava daquilo. Sem saber explicar, tinha gostado muito de pegar, de punhetar, e até mesmo de boquetear aquela trozoba negra, bem maior do que a própria rola.

Assim que o reto de Cicinho começou a acostumar com a pica invasora, o negro começou a rebolar. Gil a princípio ficou parado, curtindo os movimentos do passivo, mas logo começou uma punheta na pica do enrabado, conseguindo combinar a ida e vinda de sua mão com as reboladas de Cicinho.

Cicinho gemia sem controle. Praticamente se masturbava com o cu na pica de Gil, e a mão do amigo em sua trozoba multiplicava seu prazer! Tinha esperado muito pra dar de novo pra Gil, e agora perdia o controle. Em menos de quinze minutos de penetração, Cicinho gozou, gemendo de um jeito animal, quase ganindo.

Gil melou a mão de porra, apertando firme a piroca de chocolate na hora do gozo de Cicinho, e lentamente foi tirando a pica de dentro do amigo. Não tinha gozado, e naquele momento nem queria. Pensava em Leia.

O tom da bonequinha no telefone, de uma falsa resignação, o preocupava e aumentava a culpa que sentia. Tinha falado em chegar na casa da viada meia noite, pra poder curtir bastante com Cicinho, mas era um impulso de tesão pelo amigo. Agora que Cicinho tinha melado sua mão de porra, o macho de Leia só pensava em ir pra casa da travesti, e estar com ela.

- Maninho... bora imbora? Tenho hora.

- Puta que pariu, Portuga. Tu me come gostoso desse jeito, e já quer, já, se mandar? Tu nem gozou! Num posso deixar tu ir embora assim, não. Égua!

- É pra tu ficar apaixonado, e com sede da minha gala.

- Teu puto!

Os dois já tinham ajeitado cuecas e calças, se arrumando. E sem que Gil soubesse, seu pau tinha saído sujo do cu de Cicinho, e manchado a cueca, ao vestir. Mas o negro queria fazer o macho de Leia gozar, e agarrou o amigo pra beijar, quase o derrubando em cima da moto, parada na trilha. Gil meio que se esquivou do beijo, e o amigo riu, agarrando a piroca dura do branquelo por cima da calça:

- É que ataquei a cabeça errada. A certa é essa aqui, ó!

Mais rápido do que leva pra contar, Cicinho deixou Gil de novo com calça e cueca arriadas, e abocanhou a piroca dura do irmão de Gilda. Sentiu gosto de merda. Não tinha feito chuca antes de dar o rabo pro amigo, e algum traço de cocô tinha ficado na jeba do fudedor. Mas isso não impedia a sua gulosa. Já tinha passado por isso antes, com outros machos. Se dedicou a chupar a pica babando muito e cuspindo a saliva amarga de merda fora. Depois de uma três cuspidas, achou que tava normal, e com fome de rola começou a ordenhar o pau de Gil com sua boca.

Gil demorou um pouco mais do que o normal que costumava demorar pra um primeiro gozo. Ainda mais num boquete, e depois de ter feito o parceiro gozar sem ele mesmo ter esporrado ainda. Pensava em Leia. Mas mesmo assim, em menos de quinze minutos leitou a boca do negro, segurando com força a cabeça do rapaz e urrando alto no meio da mata. E Cicinho levantou com a boca cheia de porra, sorrindo bonito na escuridão, e beijou Gil na boca.

Agora sim Gil se entregava ao beijo. Um beijo melado de porra, o que sempre o excitava.

Quarenta minutos depois, já sozinho, Gil parava a moto na calçada da casa de Leia. Ainda não era nove horas da noite, e ele estava feliz de chegar bem antes do horário que tinha dito à viadinha, e que a tinha chateado tanto.

Horas antes, pouco depois de Daniel sair, Leia tinha tirado a peruca. Gostaria de ter ficado de Chanel até Gil chegar, mas viu no espelho que tinha uma boa quantidade de porra de seu visitante anterior grudada em uma ponta, perto da boca, e escondeu pra lavar depois. Tomou um banho rápido, pra tirar o cheiro do cliente de seu corpinho andrógino, mas quase só se concentrou em lavar os cabelos e o rostinho. Pretendia receber Gil num baby doll rosa, e já tinha até deixado a lingerie sobre a sua cama nova, ainda com o lençol novinho, cheiroso e com as marcas das dobras da embalagem. Mas ao se secar a viadinha viu que não podia usar aquela peça.

As coxas grossas da travesti tinham as marcas das golas das meias 7/8 brancas, que a bichinha tinha usado por horas. Eram marcas muito definidas, e Leia conhecia sua pele. Sabia que ainda seriam visíveis quando Gil chegasse!

Leia tinha que usar meias 7/8 de novo, pra justificar as marcas. E não podia colocar o conjunto branco de volta. Tava suado, e já tinha jogado em seu cesto de roupas. Só tinha, além das brancas, as suas primeiras meias 7/8, pretas fumê, que há mais de um ano tinha usado com Gilda, as duas vestidas de putas, com espartilhos e cinta-liga. Lembrou com tesão que tinham usado primeiro pra posar pra lente de Samira, e depois numa deliciosa foda a três com Gil. Foda da qual a boneca saíra brigada com a amiga. E só por causa da lembrança da briga é que Leia não ficou de piruzinho duro, ao pensar em ela e Gilda, de espartilhos, saltos, meias e cintas, mamando ajoelhadas a piroca de Gil, e dividindo a porra do macho.

Mesmo já sendo noite, o calor era muito forte e Leia não quis colocar o espartilho. Escolheu as meias 7/8 fumê, cinta-liga prendendo as meias, e uma tanguinha preta. Não esqueceu do detalhe de colocar a tanguinha por cima das ligas. Afinal, “podia” precisar tirar primeiro, pra ser enrabada, e se isso acontecesse ia querer dar de meias e cinta-liga.

Guardou os escarpins brancos, novos, e pegou uma sandália preta, aberta, de meio salto. Conferiu no espelho seus peitinhos, e ficou aliviada. Não tinham nenhuma marca da boca e dentes de Daniel. Decidiu só cobrir as tetinhas, que agora davam leite, com sua blusinha preta de organza, de manga curta e quase toda transparente. Queria que Gil visse suas mamas logo de cara!

A viada ainda estava com a sombra prata, lápis e cílios postiços intactos, e decidiu não mexer ali. Só trocou o baton por um roxo escuro. Brincos e gargantilha também saíram do branco para o preto. Depois ela secou o cabelo, escovando só do lado mais comprido do corte assimétrico, e deitou cansada no sofá da sala. O trabalho na pica de Daniel tinha sido longo, e Gil ainda ia demorar. Leia podia cochilar um pouquinho. Pouco antes de dormir lembrou, de novo, que não tinha pintado as unhas. Mas a preguiça venceu a vaidade, e a bonequinha apagou.

Uns 15 minutos depois Gil bateu no portão de aço da sala, dando um susto em Leia, que dormia profundamente. Meio zonza, a travesti entreabriu o portão e pediu pro namorado esperar que ela ia abrir o portãozinho lateral pra poderem guardar a moto no corredor externo. A viada partiu pra correr pela casa e foi seu anjo da guarda quem a fez olhar de relance pro quarto da Mãe. Olhou e morreu de medo!

Da porta do quarto de Verônica, Leia via a manta da cama amassada pelas duas fodas que tivera com Daniel, ali. Amassada e com uma mancha que a boneca sabia que era da porra do cliente do 3° ano, na hora do boquete final. Via também duas garrafas vazias de cerpinha, ao pé da cama. E, pior de tudo, via uma das duas camisinhas usadas, jogada no chão. Era a segunda! A outra, que a viada não via e que ela mesma colocara no chão, do outro lado da cama, estava cheia de esperma!

Leia levou uma fração de segundos para resolver tudo, simplesmente fechando a porta. Ela e seu boy iriam estrear a cama de casal de seu próprio quarto. Gil não tinha motivo algum pra entrar ali. A travesti fechou a porta do quarto da mãe e disparou pra abrir o portãozinho.

Leia segurou o portãozinho aberto enquanto seu homem entrava com a moto, se excitando em se mostrar de meias 7/8, cinta-liga e tanguinha, pra qualquer um que passasse na calçada. Fechou a entrada, correu e beijou Gil na boca, e só não sentiu gosto de restos da porra do namorado porque o rapaz, casualmente, tinha chupado uma bala de hortelã no caminho.

Toda felizinha por Gil ter chegado mais cedo, a travesti foi levando seu macho pela cozinha, dizendo que tinha um monte de surpresas pra ele, mas teve um momento de tensão quando o boy parou em frente à porta do quarto de Verônica e perguntou baixinho:

- Tua Mãe taí?

Com a presença de espírito de sempre, Leia deu um risinho, se pendurou no pescoço do macho e perguntou toda lasciva, antes de o beijar de novo:

- Tu já quer comer minha Mãe, né? Safado!

Os dois interromperam o beijo mas Leia ficou segurando a cabeça do macho carinhosamente, com as duas mãozinhas, e dando beijinhos nos lábios dele, enquanto Gil balbuciava um “Ééé...”

- É o que, meu gostoso?

- É!

- Tu quer comer minha Mãezinha, não quer? Diz pra mim!

- É! Quero, sim!

- TESÃO!

Leia beijou o namorado com uma volúpia e uma fome de rola muito maiores, e mais prazerosas, do que em qualquer momento de seu dia com Daniel. Aquele era seu macho! E só de imaginar ele metendo em Verônica, na sua frente, ela se ouriçava toda! Depois do novo beijo, falou:

- Tu vai comer minha mãezinha logo, logo. Mas não vai ser hoje. Ela vai dormir na casa da minha tia. Taí, não.

Leia assim mantinha a mentira de que a mãe havia rompido com André, quase padrasto da bichinha, para justificar a necessidade de rola da mãe.

Ainda abraçando Leia com a mão com que segurava sua própria mochila do exército, com a outra Gil foi abrindo a porta do quarto da mãe da bichinha, e a travesti gritou aterrorizada, segurando a mão do macho rapidamente:

- NÃO!

- Diacho! Não, por que? A gente num vai dormir na cama de casal?

Leia se controlou num piscar de olhos, fechando a porta antes que Gil visse os sinais de sua foda com Daniel, e rindo sedutoramente para seu boy:

- A gente vai, amor. Mas hoje eu tenho um monte de surpresas pra tu. Não estraga! Vem comigo!

Puxando Gil pela mão, toda nervosa pelo risco, mas mantendo as aparências, Leia levou o namorado pro próprio quarto, mostrando a cama de casal montada naquela manhã, com o lençol novinho e cheiroso. A peça tornava o quarto menor, mas bem mais aconchegante. E continuava com um lado colado na parede cheia de pôsteres de travestis, como a cama de solteiro antiga. O macho gostou da novidade, e nem por um momento desconfiou do motivo de não entrarem no quarto da mãe da viada.

De novo pulando no pescoço forte do namorado, Leia o beijou e perguntou se ele tinha gostado. Depois de se livrar a mochila, Gil apertou a travesti em seus braços, num beijo de tirar o fôlego, ao mesmo tempo espremendo as duas nádegas da bichinha em suas mãozonas. Entre beijos e mordidas no pescoço e na orelha, Gil declarou pra namorada:

- Gostei foi disso aqui, ó!

Afastou o corpinho de Leia um pouco, pra olhar o conjunto tesudo de tanguinha, meias 7/8 e cinta-liga, e rodou a bonequinha até ficar de costas pra ele, se deliciando com a tanguinha preta enfiada no rego, e o bundão emoldurado pela lingerie. Agarrou a viada por trás, sarrando com a jeba tesa sob a calça grossa do exército, e perguntou:

- Tu se vestiu assim pra mim, foi?

- Áxi! Pra quem mais, Égua? Só pro meu homem.

Leia já rebolava na pica do namorado. Era completamente diferente de sarrar com Daniel, como fizera à tarde, ali ao lado, na própria sala. Era Gil, seu macho! Seu descabaçador! O homem de sua vida! Pra sempre! Era melhor, mais gostoso, e era a coisa certa!

Apressado, Gil arriou a própria calça e cueca, e queria começar metendo rola ali mesmo, com os dois de pé, como no domingo. Mas Leia estava cheia de ideias. A bonequinha queria tratar Gil com a mesma dedicação com que tinha tratado Daniel, mais cedo. Era como se o cliente da tarde fosse só um ensaio para o que ela faria com seu verdadeiro dono!

Leia se virou e fez um teatrinho, enchendo a mão na piroca que mais amava, e simulando surpresa:

- Noooossa, Amor! Como ele tá grande... e duro...

- Tá no ponto de te comer todinha!

- Ái, namorado tarado! Como eu “sofro!” Mas péra um pouquinho... vem cá... senta aqui na sua caminha nova, senta... vou cuidar de tu, primeiro!

- Não! Deixa te enrabar logo!

- Calma, Amor! Vai ser mais gostoso... vem!

Leia dirigiu o macho até a cama, puxando pela pica, como gostava de fazer. Gil caranguejou com dificuldades, com a calça camuflada e a cueca pelo meio das coxas, mas logo sentou, e a viadinha ajoelhou quase grudada nas botas de exército de seu homem, toda delicadinha e com as coxonas juntinhas.

- Primeiro deixa eu tirar essas tuas botas... devem tá matando teus pés, com esse calorão!

Leia foi cuidadosa e lenta na tarefa, mas não resistiu muito. Tinha tirado só uma bota quando olhou pra cima e viu o caralho lindo do namorado, teso e apontando pro quadril esquerdo do macho. Aproximou seu rostinho da pica, se empinando nos joelhos, confessando sua fraqueza:

- Áiii, Amor... assim não dá, não...

Deu uma lenta lambida na piroca, de baixo pra cima, e falou sensualmente:

- Como que eu posso fazer meu trabalho com essa coisa linda me espiando?

Leia abocanhou a jeba e deu umas três chupadas na piroca. Achou que de novo tinha saliva e restos de porra, no cheiro e no gosto da pica de Gil. Mas não tinha importância! O que importava era seu homem ter chegado antes da hora, e estar de pau duro por ela! A boneca soltou a pica da própria boca, e falou pro piru de Gil, de brincadeira, como se fosse um ser separado do dono, e o macho também brincou em resposta:

- Tu peraí que já volto, tá? Num foge, não!

- Ele num foge, não! Foi criado na mão!

A travesti adolescente deu um suspiro afetado, e respondeu:

- E muito bem criado!

Do mesmo jeito que fez com a primeira bota, Leia tirou a segunda e voltou pra junto da pica:

- Ái... eu num me aguento!

Abocanhou de novo a piroca, e mamou só um pouquinho, de novo descendo pros pés do macho. Lá, sempre elogiando os pés de Gil, a viada os massageou, cada um antes e depois de tirar as meias, e só então voltou pra pica, mamando entre gemidos de boca cheia. Acariciava o saco do boy com uma mãozinha, e tirou a rola da boca para olhar nos olhos do namorado, e dizer:

- Já tô acabando, tá?

Leia tirou a calça de Gil, voltou a lamber a cabeça da rola, chupou mais um pouco, e só então tirou a cueca. O soldado já tinha tirado a camiseta que ainda vestia quando entrou no quarto, e agora estava nu. Ele fez menção de levantar, mas sua viadinha o impediu, beijando o macho com força e o empurrando pra cama.

- Não, Amorzinho... deita de piru pra cima, e me deixa te cavalgar, vai... por favorzinho! Tô precisando muito.

A bichinha não esperou o macho responder, e foi empurrando o corpão de Gil pra ele deitar de costas, com elazinha sentando a cavalo na cintura dele. Fez como tinha feito mais cedo, com Daniel, as duas mãozinhas pra trás, uma segurando a trozoba que iria entubar, e outra arreganhando a tanguinha preta, pra facilitar o namoro da cabeça da pica com seu anel do amor. Mas o pau agarrou!

Leia não babara a piroca quase nada. E a foda com Daniel tinha tirado todo o KY com que ela tinha se lubrificado, no início da tarde. A viadinha tinha pensado nisso, mas como esperava que Gil chegasse após a meia noite, tinha deixado para usar o lubrificante pouco antes, e por fim tinha esquecido com a feliz chegada antecipada.

Mesmo com a mucosa do cuzinho agarrando na cabeça da rola, a travesti ia arriar com força o seu tobinha na pica de seu homem. Mas Gil só tinha olhos para sua putinha e quando sentiu o atrito maior do que o normal, imediatamente parou e com toda a sua força tirou Leia de cima dele, e mandou ela ficar de quatro.

Acreditando que o macho a ia comer daquele jeito, a viadinha rapidamente se aprontou pro “encaixe”: apoiada no cotovelos, bem agachadinha, joelhos bem pra frente e bem separados, pezinhos nas sandálias pretas, meio salto, pra trás, e mais separados ainda. Estava ali, toda produzida e oferecida, agora não pra um cliente, como horas atrás, mas para seu amor!

Mas Gil surpreendeu a boneca. Depois de uns segundos parado, admirando aquele bundão lindo, emoldurado por meias e cinta-liga, o macho ajoelhou atrás da putinha e começou a tirar a tanguinha de Leia. A viada ansiosa imediatamente colaborou, ela mesma puxando a pecinha pelas pernas e passando pelas sandálias. Doida pra levar rola, a travesti voltou pra posição em que estava antes, e pediu:

- Vem, meu macho! Me come no “encaixe”, por favor!

Mas Gil não foi! De novo surpreendendo sua boneca, o rapaz agarrou aquela bunda linda com as duas mãos abertas, arregaçando com os polegares as popinhas das nádegas bem ao lado do cuzinho de Leia. Deixou a olhota da femeazinha bem exposta, e de perto viu que o anelzinho do amor que servia de bainha pra sua pica estava avermelhado.

Leia tinha dado o cu!

Numa fração de segundos Gil ainda pensou que a putinha podia ter brincado com o consolão emprestado de Paulete, que ela nunca devolveu. Mas o macho se excitou mesmo foi com a ideia de que alguém tinha metido rola ali, na sua travestizinha. E assim excitado, Gil caiu de língua no brioco avermelhado, fazendo Leia delirar.

- Á!... qué isso?... amor... huuummm... que gostoso!... ái, que tesão!... isso... me chupa!... aiiinnnhhh...

Leia gemia loucamente. Já tinha ganhado vários cunetes antes, até do próprio namorado. Mas nem o experiente Vadão, nem o mesmo Gil, jamais tinham feito assim, com aquela vontade toda! O rapaz parecia um urso esfomeado, enfiando a língua no oco de uma árvore, atrás do mel de uma colmeia. Arregaçava a bundona dela com força, e arranhava todo o entorno do cu com sua barba de um dia.

Gemendo no ritmo da louca linguada de Gil, a bonequinha começou a rebolar na cara do amante sem ter a menor ideia do tempero que tinha feito o macho linguar seu cu como um animal. Era o gosto de borracha!

Leia não tinha levado porra de Daniel no cuzinho. Só na boca, na cara e no cabelo. E sem comer nada desde o almoço, nem fazer nenhuma necessidade pelo ânus, deu pouca atenção ao próprio cu na hora do banho. A travesti simplesmente tinha esquecido que camisinha deixa gosto de borracha, na pele e na mucosa. E Gil sentiu o gosto, reconheceu, e ficou alucinado!

Era a competição que atiçava Gil. Um outro pau tinha andado ali. Um outro macho tinha metido na sua viadinha. E provavelmente só por dinheiro! Pra ele, Gil, a travestizinha que ele tinha moldado de menino viado em boneca, dava de graça, por prazer, por paixão, por amor. Ela era dele! Podia dar pra um monte de outros machos, mas voltava pra ele, implorando a rola dele. E dava presentes caros pra ele, como a moto. Ele era o Alfa, ali!

Por um momento Gil duvidou de si mesmo. Será que a putinha tinha gostado da foda com o cliente desconhecido? Será que ela tinha gozado? Pensando nisso, o macho passou a lamber o sensível períneo da bichinha, arranhando tudo com sua barba, e logo esfregava a cara no diminuto saquinho de Leia, fazendo a fêmea gemer ainda mais. Curioso, puxou pra trás a piroquinha flácida da travesti, entre as virilhas grossas da viada, e abocanhou toda a rolinha com facilidade. Não!

Não tinha gosto nem cheiro, nem de porra, nem de camisinha, por ali. Leia tinha dado o cu por dinheiro, mas não tinha gozado nem comido o cliente. Ela só gozava com ele! E tinha dado o tobinha de camisinha, como eles tinham combinado. Ele, Gil, é que tava no erro, porque tinha de novo enrabado Cicinho no pelo.

Abstraindo a culpa de não ter usado camisinha com o amigo de quartel, Gil se demorou um pouco mamando o piruzinho de Leia, ao mesmo tempo massageando a bunda da boneca. Era gostoso, macio, cheiroso, bom de chupar! Mas a bichinha já rebolava e gemia, e pedia piroca que nem uma gata dengosa:

- Aiiinnnhhhh... Gil... hããã... amor... vem... me come de quatro... pelamordeDeus!... num me aguento!

Leia tinha passado pelo boquete no colégio, e pelas fodas da tarde com Daniel, sem gozar. E de propósito. Tinha se guardado pra seu macho, e não tinha nem batido uma punhetinha. Agora, depois daquele cunete fenomenal, com ela de quatro toda oferecida em sacrifício pra pica que adorava, ela se controlava pra não rebolar com o piruzinho na boca do namorado. Sabia que se fizesse isso gozaria logo, e não queria isso de jeito nenhum.

E para alegria da travestizinha adolescente Gil largou do piruzinho de fêmea, e se ajoelhou atrás dela. Leia de novo se ajeitou toda pra ser enrabada, com joelhinhos pra frente e pernas bem abertas. E então sentiu a trozoba de seu homem se esfregando no rego. Não! Não podia ser! Gil não ia fazer isso com ela! Era maldade demais!

Gil ficou ali, passeando a rola pra cima e pra baixo no rego da viadinha, sem nem fazer menção de meter. Leia rebolava, gemia, mas o namorado queria que ela implorasse por sua piroca! O rapaz deu um tapão na nádega gorda da boneca, com a outra mão continuado a passear a jeba pelo caminho do amor, e exigiu:

- Tu quer pica, viada?

- Hããã... meuDeus... quero!

- Mais alto! – e deu outro tapão na bunda grande e bonita.

- QUERO!.. PELAMORDEDEUS! QUERO! QUERO PICA!

- Qualquer pica?

- N-não... huuuummm... não!

- Não senti firmeza! – plaft! Mais um tapão sonoro, na bunda da viadinha.

- NÃO! QUALQUER PICA NÃO!

- Qual a jeba que tu quer!

- A TUA! VEM! NUM FAZ ISSO COMIGO! A TUA! A TUA PICA!

- E onde que tu quer minha pica?

- NO MEU CU! POR FAVOR! POR FAVORZINHO! METE EM MIM! METE NA TUA PUTA!

- E quando que tu quer que eu meta?

- AGORA! PELAMORDEDEUS! AGORA! NÃO FAZ IS-ÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁÁ!

Gil meteu sua piroca de uma vez só, rápida e bruscamente, enfiando até o talo e puxando pra si com força o quadril gordo da jovem travesti. Ele ia começar a bombar, mas sentiu os esfíncteres da viadinha morderem seu pau, enquanto Leia gritava escandalosamente.

Leia gozava!


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Não adianta tentar esconder. O Gil sabe do segredo da Léia, e ela sabe qndo ele pula a cerca. Esse jogo que eles fazem é perigoso, mas eu amo esse casal.

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