Menina Veneno
Moreno claro, estatura média, financeiramente resolvido, casado 35 anos. Minha mulher mais nova que eu, e resolveu trazer do interior uma pessoa conhecida dela para ajudar nas tarefas diárias na casa. Era remunerada, mas a tinha como um membro da família. Luísa tornou-se minha amiga, e eu seu confidente. Minha mulher estava sempre conversando com as vizinhas, ou com alguma rinha comigo. Assim havia um elemento a mais para me aproximar de Luísa, que era muito jovem, 16 para 17 anos e eu a tinha como uma amiga sem outras intenções.
Com o passar do tempo, percebi que gostava de mim, quando estava na sala, ela ligava o som e ficava dançando, se exibindo com uma dança um tanto sensual.
Passei a prestar mais atenção e ela me retribuía dançando para mim, fui me acostumando e me excitava com seus trejeitos: Sainha curta, blusa folgada, eu tinha uma visão privilegiada de seu corpo. Quando terminava vinha me abraçar, talvez para conferir se produziu o efeito desejado:
-Sempre positivo!
Mas minha situação não permitia nada além disso.
Ela se casou, foi morar em sua casa, mas nunca se permitiu cortar os laços comigo. Um evento em minha residência ou na dela, estávamos sempre presentes, e as dancinhas também.
O marido dela viajava muito, e certa vez fui chamado para uma festinha de aniversário, para a qual vieram também seus parentes: irmãs, primos etc...
Em dado momento, a música rolando, ela me chama no quarto:
- Sente aí (na cama)!
Subiu também, e com uma saia curtíssima começou a dançar... Tinha uma visão muito próxima de seu corpo, e a roupa era conivente com a situação. Fiquei muito excitado, e ela vez por outra vinha bem perto, e me tocava, inclinava seu corpo me permitindo a visão de seus peitinhos eriçados!
Eu não suportava mais tanta tesão quando ela parou bem pertinho de mim e ficou só marcado o ritmo, com seu lindo corpo ali, pertinho de mim exalando aquele delicioso cheiro de mulher no cio!
Pela primeira vez toque sua perna e ela se aproximou mais. Com as duas mãos, uma em cada joelho, fui invadindo sua intimidade pernas acima. Seu corpo estremeceu e eu a puxei para mim, ignorando sua ínfima roupa, apalpei seu corpo até encontrar seus seios rijos e por cima da blusa mesmo os beijei. Não me controlava mais, a tesão era tanta que rasguei sua blusa, expondo seus peitos lindos e os chupei alternadamente. Ela me mostrou que a porta estava aberta, e passando o corredor estavam seus convidados se divertindo, mas eu estava ocupado arrancando literalmente sua calcinha, já com minha roupa abaixada enquanto minha boca percorria seu corpo em busca de seus peitos, minha rola se deliciava deslizando em suas coxas, que aos poucos iam se afastando e com a mão, dirigi meu pau para a entradinha de sua buceta e lentamente introduzia, enquanto ela murmurava que a porta estava aberta, e eu colocando mais, “-Olha meus primos”, e mais ainda, “-Eles podem ver!” E tome-lhe rola! Passei a fazer o movimento de vai e vem a medida em que ela mostrava o povo na sala até que, abandonando totalmente seus cuidados me abraçou com força se rebolando, eu explodi num gozo longo e prazeroso, e ao terminar ela pediu: “- Mais um pouquinho pra mim...” e aproveitando a rola ainda dura intensifiquei os movimentos até ela também gozar. Passando aquele instante, ela foi até a porta fechou, voltou para cama e nos abraçamos. Ainda ali, lhe pedi desculpa por ter forçado a barra, ela me falou:
- Eu sei que lhe provoquei muito hoje!
Tomei um banho sem molhar os cabelos e nos juntamos aos convidados muita conversa, música, ela dançou mais um pouco e fomos cantar os parabéns, eu próximo a ela, que ao perceber que já estava excitado, ali mesmo no meio do povo, segurou minha rola e disse:
“ - Se ficar assim perto de mim, já viu né?”
E os parabéns foram cantados com minha rola segura por sua mão....