Que delícia... iniciar o filho e fazer amor com o irmão... queria ser criada desse castelo
Incesto na Familia Real 3 - O Amor de Irmãos
Aquela noite foi muito especial por três fatores, o primeiro: Pedro e o Rei Fernando haviam tido um primeiro contato sexual, o que para o rei havia sido algo normal, mas fez Pedro pensar sobre isso a noite toda. Miguel e Alberto haviam também tido um primeiro contato sexual o que deixou os jovens príncipes muito leves, apesar de Miguel ser casado e a esposa estar gravida, ele não sentia muito remorso de trair ela, na verdade, ela não via como traição, havia sido ensinada que homens poderiam transar com quem quisessem e que isso era a chave do casamento feliz, um pensamento bem preconceituoso, mas que caiu muito bem e funcionava para ela.
Mas havia um terceiro fator que tornou aquela noite especial, não um fator de primeiro contato sexual, não era algo novo, mas era tão especial e marcante quanto.
O Duque Roberto, andava até o quarto de seu irmão, ele tinha acabado de cruzar com seus sobrinhos, que iam para mais uma noite de farra. Quando chegou até lá, perguntou a um dos criados do rei... (O Rei tinha apenas dois criados que eram de toda sua confiança e que constantemente estavam em seu quarto, o Neilton e o Marcio, eles eram plebeus que trabalhavam no castelo, mas eram de extrema confiança do Rei, ao contrario dos outros que raramente eram permitidos entrar no quarto).
-Marcio!
-Vossa Graça – Os criados fizeram uma reverência ao Duque
-O Rei está a minha espera?
-Sim, vossa graça – Disse Neilton – Ele mandou que apenas nos dois ficássemos aqui na porta hoje, portanto, vossa graça irá precisar de algo?
-Acho que quero um pouco de agua, vocês podem me arranjar?
-Na verdade vossa graça, o Rei solicitou vinho para vocês, mas se ainda assim quiser a agua, eu providenciarei.
-Não, não precisa Marcio, muito obrigado!
Quando ele saiu, os Criados o reverenciaram novamente. O Duque entrou até os aposentos de seu irmão que sorria muito.
-Venha Roberto, sente comigo, vamos comemorar.
-Tudo bem, Fernando, mas o que aconteceu?
-Meu filho finalmente despertou para a sua sexualidade.
-Como assim, ele te procurou?
-Sim, hoje mesmo, nós nos tocamos, assim como o papai fez conosco quando eramos jovens.
-Vida longa ao Rei Paulo – Disse Roberto se servindo de um copo de vinho.
-Vida longa ao Rei Paulo.
Eles brindaram e beberam juntos.
-Sabe, Fernando, estou muito ansioso para quando isso vá acontecer com meu filho.
-Calma Roberto, em breve o pequeno Lucas também vai despertar para sua sexualidade.
-Tenho medo dele se tornar como o Tio Rupert...
O Tio Rupert era o irmão mais velho do pai dos meninos, o Rei Paulo, ele foi Rei por um tempo, mas abandonou tudo para viver com um homem, tentaram matar eles enforcados, mas o Rei Paulo na época o ajudou a fugir, hoje em dia ele morava numa colina muito distante do reino de Aguéda.
-Vira essa boca para lá, Roberto, em breve seu filho vai despertar, porque você não tenta casar ele, quem sabe com uma duquesa ou outra pessoa da nobreza, quem sabe até uma princesa, vai que ele herda um reino e vira Rei.
-Eu já pensei nisso, mas Elena não acha uma boa ideia casar ele ainda, ele é tão delicadinho, como uma flor.
-Seu filho é uma peça rara, por que você não tenta despertar a sexualidade dele você mesmo, assim como eu fiz com Pedro;
Sim, é isso que vocês leram, o Rei Fernando havia tramado para despertar interesse sexual no filho, no reino de aguéda havia uma tradição que quem deveria despertar o filho pro sexo deveria ser o pai, muitas famílias não faziam mais isso, mas o Rei e o Duque tinham isso muito forte neles.
-Se deu certo com o Pedro, pode dar certo comigo e o Lucas, assim que o despertar, eu caso ele com alguem...
Eles brindaram e quiseram comemorar de algum jeito aquele momento, os irmãos se entreolharam e riram, eles sabiam o que queriam e sabiam o que iam fazer.
Eles deixaram os copos de lado e começaram a se beijar loucamente, não um beijo de primeira vez, eles se conheciam, não era a primeira vez deles ali, faziam isso desde sua adolescência quando foram iniciados por seu pai ao mesmo tempo.
Naquele beijo quente, eles foram se despindo lentamente, um agarrando o pau do outro, o Rei Fernando amava o corpo peludo de seu irmão, já que ele mesmo não tinha aquele tanto de pelos.
O Corpo de Roberto não era tão definido e sarado como o de Fernando, mas ele não ficava atrás nem um pouco, tinha um físico padrão, sua rola tinha 19cm, mas não era tão grossa, era da mesma cor de sua pele, com a cabeça vermelha, levemente torta para a direita.
O Rei se abaixou e começou a chupar a pica de seu irmão, que gemia loucamente, o Rei já tinha experiência naquilo, chupava a pica de seu irmão o fazendo urrar de tesão, ele então desceu e começou a chupar o saco do Duque, que gemia intensamente.
Fernando virou seu irmão com tudo, Roberto já sabia o motivo e se apoio na cama, Fernando estava de joelhos ainda e ali mesmo começou a chupar o cu do Duque, ele penetrava o irmão com sua língua o fazendo urrar de tesão, o cu de Roberto tinha pelos negros e aquilo excitava muito Fernando, pois não era parecido com o de uma mulher por exemplo e era disso que ele gostava, desse dimorfismo sexual claro.
Ele lubrificou bem o cu do irmão o deixando bem molhado e preparado para a penetração.
Colocou um pouco de lubrificante natural mesmo, saliva, e então começou a penetrar, não teve muita dificuldade, pois eles transavam constantemente e isso fez que com o tempo a penetração se tornasse muito mais fácil.
Começou a penetrar seu irmão loucamente, Roberto Urrava de tesão, ele tinha uma voz grossa e grave e urrava feito um ogro, o que podia despertar a atenção dos criados que estavam lá fora, mas como eu disse, os meninos eram da extrema confiança do rei e sabiam exatamente o que aconteciam dentro daquele quarto e estavam ali justamente por isso.
Fernando penetrava forte em Roberto, cada estocada vinha com força, Roberto urrava de tesão, ele adorava transar com seu irmão, para ele era uma das melhores coisas que eles podiam se proporcionar.
-Vem, agora é sua vez – Disse o Rei Fernando, saindo de dentro do irmão e deitando na cama com as pernas pro ar.
Roberto se abaixou e começou a cunetar seu irmão, ele alternava entre chupar o pau e o cu, que piscava incansavelmente em sua língua, Fernando não era tão peludo quanto o irmão, mas ele também tinha pelos na região anal.
Roberto então começou a penetração, lentamente ele foi enfiando e a rola dele deslizava lentamente para dentro do rei, que agora gemia muito, ele compartilhava muito do sentimento de adorar aquilo, do irmão.
Roberto começou a penetrar seu irmão, enquanto eles dois se beijavam loucamente, suas línguas dançavam em suas bocas enquanto seu pau entrava e saia do cu de Fernando, aquela situação era impensável na cabeça dos cidadãos daquele reino, mas os dois cagavam para isso, já que como eu disse antes o homo erotismo rolava solto naquele reino, mas se a igreja já condenava isso, imagina o incesto homoerótico, mas ainda sim eles nunca ligaram, sempre transaram como cachorros no cio.
Eles estavam chegando no ápice, o maior clímax estava chegando para ambos, O Rei começou a masturbar seu pau pronto para jorrar leite quente em sua barriga e Roberto já estava a ponto de atingir o clímax;
Estava chegando, mais próximo do que nunca, eles iriam mais uma vez consumar aquele ato pecaminoso e então finalmente, chegou;
Roberto tirou sua pica do cu do irmão e gozou na barriga do mesmo, que fez a mesma coisa e esporrou por completo na sua própria barriga, não com força por já ter gozado mais cedo, mas com muito mais tesão agora...
-Você precisa ir agora?
-Não, falei para Elena que dormiria no Harém, para ela não me esperar acordada.
Harém era o local onde os criados dormiam, tomavam banho e faziam outras coisas para não precisarem sair do palácio.
-Ótimo, dorme comigo!
-Não precisa pedir duas vezes!
Então ele mandaram os criados se recolherem e foram dormir agarradinhos como eles mesmo amavam...
CONTINUA...