Meu filho, minha mais mundana conquista - 4

I

Liguei várias vezes para Diego mas ele não atendia o celular, a última visualização no aplicativo de mensagens havia sido há pouco mais de 1h atrás, escrevi para ele, perguntando onde estava e esperei uma resposta, mas nada, com certeza ele estava chateado comigo por eu ter comido a mãe dele, que merda! Muito amadorismo da minha parte ter deixado ele ficar sabendo, mas fui pego completamente de surpresa, como eu ia adivinhar que depois de dois anos Márcia estava com a boceta pegando fogo, achei que qualquer resquício de tesão já tivesse morrido naquele corpo.

Peguei uma lata de cerveja e sentei na varanda dos fundos, acendi um cigarro, dei uma tragada longa e soltei a fumaça no ar, olhei o celular novamente, Diego não visualizou a minha mensagem, tornei a ligar, só chamou até cair na caixa de mensagem, enviei uma mensagem de voz pelo aplicativo:

- Filho onde tu está? Responde minhas mensagens ou atende o telefone, me diz onde tu está que o pai vai te buscar.

Esperei mais alguns minutos e nada de visualizar minhas mensagens, está de birra comigo ou dormindo já na casa de algum amigo. Minha cerveja acabou, fui até a cozinha e peguei mais uma lata, acendi mais um cigarro, eu estava muito cansado, um dia de trabalho exaustivo, três fodas intensas e meu filho fugiu de mim, precisava resolver esta situação que me meti, e assim fiquei, bebendo, fumando e pensando em como sair dessa.

Já passava das 2h da manhã, e nada do Diego aparecer em casa ou dar notícias, resolvi ir pra dentro de casa e ficar esperando por ele, sentei no sofá e fiquei a sua espera.

- Fernando, acorda! Fernando!

- Ãh…… Márcia?

Acabei desabando de exaustão no sofá.

- Por que pegou no sono aqui?

- O Diego não dormiu em casa.

- Não dormiu?

- Não, depois quem você pegou no sono fui no quarto dele falar com ele e não estava lá, mandei mensagem, liguei e ele não respondeu.

- Mas Fernando, Diego deve ter ido dormir na casa de algum amigo.

- Mas sem me avisar?

Perguntei indignado

- Ele já é adulto.

- Ele é meu filho…. nosso filho. E tem que dar satisfação.

Tinha que dar para mim, eu sou o homem de ele, pensei.

- Vou ver se ele me mandou algo. Venha, vamos para o quarto, são seis da manhã, descansa mais um pouco…

Subimos para o quarto, Márcia pega o telefone e dá um sorrisinho.

-Aqui Fernando, ele me mandou mensagem avisando que ia dormir fora.

-Dormir fora? E por que não me avisou?

-Ele avisou a mim, mãe dele.

-Mas eu mandei mensagem, liguei, e ele não atendeu.

-Devia estar ocupado, foi para a casa do namorado.

-Casa de quem???

Fiquei simplesmente atônito com o que eu ouvi, fui até Márcia e peguei o telefone de sua mão, queria ver com os meus próprios olhos o que estava escrito.

- Moleque filho da puta.

- Fernando mas o que houve?

- Me deixa Márcia, me deixa quieto.

Sai do quarto para tentar disfarçar a minha raiva… que história é essa de namorado? Desde quando Diego estava estava tendo relação com outro cara? Quem mais tava comendo o meu filho? Me tranquei no escritório e liguei para ele novamente, mas nada de me atender.

II

Ver meu pai sendo montado pela minha mãe foi um baque para mim. Minha minha mãe já havia chego, eu estava deitado com o meu pai na cama deles quando ela mandou mensagem avisando que estava chegando para eu abrir o portão, como combinamos, deixei o quarto deles exatamente como estava, e esborrifei quase todo o meu perfume para disfarçar o cheiro do cigarro dele, além de abrir as janelas para o ar circular. me vesti rapidamente e desci, abri o portão, ela entrou em casa, conversamos brevemente sobre a sua noite com as amigas, contou que se divertiu bastante, subimos para o segundo andar da casa, nos despedimos e cada um foi para o seu quarto.

Eu estava exausto da foda que tivera com meu pai pouco tempo antes, meu cu ardia e minha garganta doía, mas só de lembrar daquela transa tão intensa meu pau já endurecia, queria de novo, e estaria pronto para mil outras transas com ele, meu homem, cheguei a pensar na possibilidade dele me visitar na madrugada para mais uma brincadeira insana. eu estava tentando me distrair do tesão assistindo série na tv, e do nada ouço gemidos vindos do quarto deles, prestei atenção para saber se realmente eram de sexo ou de outra coisa, seria difícil acreditar que depois de tanto tempo eles poderiam estar fodendo, não pensei nem meia vez: fui em direção aos sons para constatar, a porta estava entreaberta e ao espiar por ela, vejo minha mãe cavalgando meu meu pai! Como assim? Ele era o meu homem! E eu o dele, eu que estava responsável de oferecer prazer interminável para ele, e não outra pessoa, nem mesmo minha mãe, Totalmente desinteressada por foder, seja pelos remédios ou decepção com o meu pai diante de tantas traições, e com o que me deparo? Com os dois suados, ela descabelada, ofegantes e excitados, comprovando que estavam cheios de tesão um pelo outro. Pensei em invadir aquele quarto, empurrá-la para o chão e assumir o lugar dela naquele cavalo do sexo e confrontá-lo perguntando quem fodia melhor, mas seria muita loucura, eu não tinha tanta coragem, então me limitei a encarar meu pai nos olhos, e não demorou muito para ele notar a minha presença, e ficamos nos encarando por um tempo, percebi que ele ficou desconcertado, e eu só queria estragar aquela foda maldita, mas para a minha surpresa ele desvia o olhar de mim, olha para minha mãe e diz:

- Cavalga mais rápido, anda mulher!

E ela acelerou. Bem mandada, submissa, rendida àquele homem, ao meu homem. Aquilo foi um soco no meu estômago, dei as costas e saí, fui para o meu quarto e chorei, chorei e esperei ele vir me pedir desculpas, e inventar uma história para eu acreditar, mas passou cerca de 1h daquela foda e nada, nisso os gemidos cessaram, já deviam estar dormindo.

Eu precisava fazer alguma coisa, não queria ficar simplesmente ali esperando a noite toda. Imóvel, sem dizer nada… troquei de roupa, coloquei um jeans, camiseta, calcei um par de tênis e saí sem fazer barulho, chamei um aplicativo de transporte na esquina de casa, não queria que ouvissem barulho de carro. No caminho, resolvi provocar meu pai de duas formas: avisar a minha mãe, e não ele, do meu paradeiro, e mais: disse que estava com o meu namorado. Controlador do jeito que era, se enlouqueceria por ele não ser avisado onde eu estava, e ainda mais o fato de eu estar com outro macho.

Rodamos alguns quilômetros e desci em um puteiro gay, cabaré famosinho na cidade, normalmente o pessoal saia das baladas e ia terminar a noite ali, pra transar e gozar, depois ir pra casa com o saco vazio e saciado de sexo. Eu já havia ido ali umas duas vezes com amigos, o ambiente era mais escuro, tinha strippers masculinos e michês, era um tipo de baixaria que eu não estava acostumado, mas era o que eu precisava naquele momento.

Pedi uma cerveja e fui para a pista dançar, a música era boa e a casa estava cheia de todo o tipo de público, jovens, homens de mais idade, sarados, ursos, magrelos. Terminei a minha cerveja, peguei outra, comecei a ficar alto por causa da bebida, resolvi provocar meu pai: tinha um cara dançando na minha volta e de olho em mim, devia ter uns trinta anos, loiro de olhos claros, magro com o corpo sarado e um pouco mais baixo do que eu, sorri para ele, nos aproximamos e nos beijamos, o beijo era bom, assim como sua pegada na minha bunda, passei a mão pelo seu pau, tinha um tamanho bom, mas não fiquei afim, falei pra ele que ia no banheiro e me retirei da pista.

Fui no bar e peguei mais uma cerveja e voltei para a pista, pessoal já estava alto da bebida e provavelmente de outras coisas também, estavam se pegando, alisando os strippers, lambendo seus corpos e colocando dinheiro nas sungas deles, era excitante ver aquilo, e com a bebida na cabeça essas cenas potencializaram o tesão… eu estava dançando, e senti que alguém chega por trás de mim e pega na minha cintura, beijando e lambendo o meu pescoço, ele era alto, quase dois metros, e tinha a mão grande, coloquei a minha por cima da que estava na minha cintura, me virei e nos beijamos, e ficamos assim por alguma minutos, abri os olhos e me deparei com um negro maravilhoso, sem camisa, magro de barriga trincada e cabelo black power, um volume enorme na calça justa que era clara, virei de costas pra ele e fiquei com aquela tromba gigante roçando na minha bunda já arrombada pelo meu pai horas antes. Estava curtindo de boa com esse cara, quando olho do outro lado da pista, um ex-namorado de uma amiga, chamado Rafael. Fiquei um pouco surpreso em vê-lo ali, eu e meus amigos sempre desconfiávamos da sexualidade dele, , mas nunca nada havia sido comprovado até então, e eu achava ele uma delícia, tinha a mesma altura que eu, era moreno, estilo urso, leve barriguinha, uma barba comprida que cobria o pescoço, estava sem camisa, exibindo um peito muito peludo, estava só de calça jeans e uma harness, aquele acessório de couro que lembra um cinto transpassado pelo peito e braços. Vê-lo ali me encheu de tesão, pq eu sempre quis dar uns amassos nele. Não pensei duas vezes, deixei meu parceiro na pista e fui em direção ao Rafael.

- Oi Rafael, tudo bem?

- Dai carinha, tudo certo?

- Tudo bem. Perdido por aqui?

Puxei assunto

- Pois é, a festa aqui é bacana, cerveja gelada, música boa, e você?

- Vim curtir a música também, e o que rolar.

Devolvi olhando seu peito peludo.

- E tá curtindo, Diego?

Perguntou ele olhando nos meus lábios.

- Sempre pode melhorar, não acha?

Respondi deixando os lábios entreabertos, convidando a língua dele para entrar na minha boca. Rafael pega na minha cintura, me puxa e me beija...nunca foi tão fácil, e que tesão de beijo, tinha uma boca macia e a língua ágil, assim como suas mãos que já apalpavam as bandas da minha bunda. Beijou a minha orelha e eu sentia aquela barba roçando no meu pescoço, voltou para a minha boca, ela. Tinha o gosto amargo do cigarro, pois ele fumava, o que me dava mais tesão de observá-lo quando saia com a gente em grupo. Rafa me levou para a parede num canto da pista e acendeu um cigarro.

- Cara eu sempre quis te dar uns beijos, você nunca percebeu?

Perguntou ele.

- Rafa, tu era namorado da minha amiga.

- Mas eu percebia seus olhares.

- Isso eu não conseguia evitar.

Rafa deu uma tragada no cigarro e soltou a fumaça, puxei ele e dei um beijo demorado, aquela boca gostosa era o que eu precisava para esquecer um pouco meu pai, e ele só se desvencilhava da minha boca para tragar, e já voltava a me beijar, passei a mão pelo seu pau e estava duro feito pedra, não era tão grande quanto de meu pai, mas era muito grosso, sempre reparei no volume no meio das pernas dele, e pensava o quanto minha amiga devia ser feliz com aquele urso macho na cama. E com estes pensamentos, aliados aos beijos que trocávamos, Rafa coloca a mão dentro da minha calça e vai com o dedo no meu cuzinho, como eu estava aberto e lubrificado com a porra do meu pai, penetrou sem dificuldades, eu devolvi colocando minha mão dentro da calça dele e alisando o pau muito grosso, e assim ficamos um tempo, ele masturbando meu cu, eu o pau dele, e nós aos beijos.

- Cara, quero te comer no darkroom.

Disse ele pra mim, já me puxando pelo braço, e eu me deixei conduzir, queria fazer qualquer coisa pra esquecer meu pai por algumas horas. Chegamos na porta do darkroom, Rafael me olha com uma cara safada, dá um sorriso e levanta a cortina, me puxando para dentro, e sou recebido por uma lufada de ar quente que cheirava a sexo. Aquilo parecia uma sodoma e Gomorra, um limbo de orgia, onde eu só via vultos circulando e fodendo, e misturado à música que vinha da pista, os gemidos de tesão, caras gozando e atritos das bundas batendo nas cinturas dos ativos que as fodiam, enquanto aquele macho peludo penetrava aquele espaço me levando para o fundo dele, sentia mãos bobas deslizando pelo meu corpo, em especial minha bunda e meu pau, comecei a ficar excitado com aquela situação... e depois de disputar um espaço na parede com outros caras que fodiam ali, Rafael se escora, me puxa para perto dele e começamos a nos beijar, eu sentia seu peito suado com as mãos, seu beijo com gosto de cigarro e bebida me deixava maluco, muita punheta eu bati para ele e agora estava ali, prestes a foder meu cu, ele com as mãos cravadas na minha bunda, desliza para a frente abrindo o botão e o zíper da minha calça, abaixando ela e a cueca, não deixando nenhum obstáculo entre suas mãos e meu traseiro, volta e meia eu sentia três, quatro mãos relando nela, e eu gostava, abri o botão e o zíper da calça dele, libertando aquele pau grosso para mim, minha mão não fechava ao redor dele, e duro igual a um ferro, queria prová-lo, sendo assim me abaixei e enfiei na boca, tive uma dificuldade inicial, mas depois de duas tentativas consegui meter pra dentro, estava muito babado de tesão, o gosto era uma delícia, logo peguei o jeito e comecei a dar aquele trato, deslizava aquele pau nos meus lábios até o fundo da garganta, segurava, engasgava, voltava e repetia, chupava só a cabeça que era grande, chupava as bolas pentelhudas dele, fazia um bom serviço pois com certeza já queria foder com ele de novo outro dia, Rafael gemia alto, eu ouvia por cima dos outros gemidos e da música, e aquilo me deixava maluco. Senti outro pau roçando o meu rosto, cai de boca, era cheiroso e limpinho, certamente era a primeira boca que mamava ele ali, era mais fino que o do Rafa, mas delicioso também, sinto a mão do meu macho peludo na minha nuca me empurrando para o talo do pau do terceiro, como consentindo, e chupei com vontade, fiz um vai e vem rápido, masturbando com a minha boca, o cara começou a gemer alto pedindo para não parar, como se fosse gozar, e não demorou muito e encheu a minha boca de leite, era saboroso o gosto, docinho.

- Engoliu?

Era Rafa perguntando com uma doçura safada no meu ouvido, roçando sua barba comprida em mim..

- Tudinho.

Respondi mais safado ainda.

Rafa me levanta e me beija, o beijo era mais violento e safado, queria sentir o gosto da porra do desconhecido também, e dei minha saliva ainda emporreada pra ele, que não resistiu, me virou de costas e forçou a entrada daquele pau robusto no meu cuzinho.

- Cuzinho melado esse, já veio preparado para dar, né puto?

- Sim, preparado há tempos para dar pra ti, macho peludo.

- Tesão do caralho, quero ver essa rodinha me aquentar, vem foder o pau do macho da tua amiga vem.

E foi metendo devagar, pois sabia que realmente me machucaria devido à grossura, e eu gemi igual, de dor e de tesão, me abaixei para empinar melhor a bunda e senti dois paus duros esperando pela minha boca, e sem cerimônia os chupei, enquanto Rafa preenchia meu cu com aquele pauzão, arregaçando as minhas paredes, eu gemia abafado, pois minha boca estava revezando naqueles dois paus, minha posição não permitia várias performances neles, era apenas meter na boca e fazer um vai e vem do talo até a cabeça, revezando entre eles, e Rafael gemendo grosso em bombadas vigorosas no meu cu e tapas na minha bunda. De repente ele sai de dentro de mim, e em seguida me sinto penetrado de novo, mas não era ele, o pau não era tão grosso, mas longe de ser fino, mas era muito maior, eu sentia que aquela penetração não tinha mais fim procurando o meu fundo. Quando enfim parou de entrar, sinto as estocadas, eram cadenciadas, lenta e sensual, o dono daquele pau dançava dentro de mim, eu sentia que aquele mastro era gigante, mas eu estava tão largo e ele metia com tanta maestria que não me causava dor, o meu gemido agora era puramente de tesão, e com os dois paus grandes e duros dentro da minha boca, ora revezando, ora os dois ao mesmo tempo, e como estava o meu pinto? Pingando gala alucinadamente, de tanto tesão por aquela orgia ao meu redor. De repente sinto uma luz na nossa direção, Rafa liga a tela do celular a fim de conferir o que estava rolando ali, estava muito suado e com o pau melado, e quando olho para trás para enxergar quem era o dançarino profissional que me comia? O black power que me arretei na pista, com um cigarro de maconha nos lábios, que tragava e soltava a fumaça sem colocar as mãos.

- Cara que tesão essa bunda, por mim teria te comido na pista mesmo…

- Bah meu, quer a gente vai pra lá e fodemos juntos para todos verem hehe

Sugeriu Rafael maliciosamente, soltando uma risada debochada depois, e os da volta riram também, nisso, olhei para os donos dos paus que eu chupava, um deles era o loirinho que fiquei por primeiro quando cheguei na festa, com um pau reto e um pouco fino, o outro era um negro baixinho, barriga chapada de academia e cabeça raspada, seu pau tinha veias e levemente torto para cima, ambos deliciosamente se beijavam, e observei que alguns fodiam ao nosso redor, e outros batendo punheta assistindo a nossa foda, pedi aqueles paus também, e vieram mais uns quatro provar a boca daquele puto arrombado que estava ali para servi-los, não vi as caras, somente os paus,uns grandes, outros pequenos, de várias formas e tamanhos, uns eram mais velhos, de pentelhos brancos, outros eram jovens e muito duros, chupei todos que me doaram a sua piroca, não contei quantos foram, mas além dos dois que já estavam antes, chupei mais uns cinco acho.

De repente meu black power acelera as estocadas, mas ainda naquela metida gostosa, e geme mais alto, como se fosse gozar, aquele leite eu queria pra mim, então comecei a rebolar minha bunda junto com ele.

- Isso, rebola puto, não para,vai, rebola pra teu macho negro.

Não era uma voz grossa, mas era sensual e malandra, o que me deixou mais maluco, Rafa seguia o serviço de iluminador e punheteiro.

- Vai meu, dá porra pra esse bezerro, ele tá faminto, você viu quantos paus ele chupou querendo porra.

O black intensifica ainda mais, até soltar um gemido de alívio, pulsando aquele mastro gigante no meu cuzinho, e assim ficou um tempo, pulsando até deixar a última gota de porra saída de suas bolas dentro de mim, e como eu estava? Delirando com aquela putaria ao meu redor. Ele sai de dentro de mim e sinto a porra escorrer pela minha perna, Rafa mete o celular na minha bunda, abrindo as bandas.

- Bah meu tu tá muito arrombado.

- Mete e goza em mim Rafael, me dá teu leite, falta você.

E assim ele fez, desligou a luz do telefone e me enrabou de uma só vez, socando forte e vigoroso, pra depositar a porra dele em mim mesmo, e não demorou muito para eu receber o terceiro leite diferente dentro do meu cu num dia só, o quarto contando com o que tomei… Rafa deu um gemido tão alto que o pessoal que estava no darkroom gritou junto, vibrando e zoando, e eu gozei junto, sem tocar no pau, sentia os jatos em direção ao chão, ao mesmo tempo que aquela cobra gorda cuspia seu leite pra dentro de mim. Nisso os dois paus que estavam na minha boca vieram juntos com mais jatos, e eu os sentia na minha garganta, liguei o foda-se definitivamente e sorvi tudo para dentro de mim, eram deliciosas porras de machos. Rafa nesta altura depois de gozar dentro de mim, tirou o pau pra fora e sumiu na escuridão, me deixando ali com o cu pingando porra.

Seis porras diferentes dentro de mim, três no cu e três na boca, Era assim que eu me vingava do meu pai, eu ria de tesão e safadeza, me sentia recompensado agora, pois não era só ele que aprontava fora da nossa relação, eu também.

Meu corpo doía por ficar tanto tempo em posições desconfortáveis, o efeito da bebida já tinha passado, me levantei, vesti a calça, a camiseta que eu usava me tiraram sem eu perceber, iluminei com o celular para procurá-la, estava no chão e imunda, me obriguei a abandoná-la, e saí daquele universo de orgia, do qual fiz parte com muito prazer, fui no banheiro lavar o rosto e as mãos, já passava das 4 da manhã, precisava ligar para algum amigo e pedir pouso, ia voltar pra casa só no outro dia pois não queria enxergar a cara do meu pai.

Fui até o bar, pedi uma cerveja como saideira, olhei as notificações do meu celular, várias mensagens do meu pai, de teto e de voz, ignorei todas, liguei para meu amigo Bernardo mas não me atendeu, liguei novamente e nada, tentei uma terceira vez, nada. Dei um tempo, bebi minha cerveja e navegando nas redes sociais, me dou conta que estou sendo observado, olho para o lado e tinha um cara, muito gato por sinal, sozinho, bebendo e olhando na minha direção, deu um sorriso pra mim, devolvi, ele se sentindo convidado veio em minha direção:

- Tudo bem? Me chamo Juliano.

- Tudo bem cara, me chamo Diego.

E brindamos com nossas cervejas.

- Teu namorado não está te atendendo?

Perguntou ele com um sorriso no rosto

- Se eu tivesse um, a essa hora estaria dormindo com ele, não acha?

Devolvi rindo, para não parecer grosseiro, Juliano tinha um olhar sensual , penetrante.

- Bom garoto… quer dormir comigo então?

Continua?


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Comentários

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Que deliiiciaaa... tesão... amei... que vontade de estar no seu lugar nesse darkroom... ser sodomizado por vários machos me fudendo... é meu sonho... deve ser maravilhoso

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Eu gostei, se ele pode foder com outra, o Diego também pode. Se é pra ser só um caso, que seja pra os dois.

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Achei muita, infantil o Diego com ataque de ciúmes. E pra descontar foi pro Outeiro de orgia caçar machos. Não gostei da atitude dele, póderia ser resolvido de outra forma.

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Pq vc fez isso? Será que os escritores de contos não se aguentam? Porra se é pai e filho tem que ser até o final, fica nessa palhaçada de tranza com mãe, com outros garotos, mimimi de ciuminho bobo.

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Numa parte eu concordo com valter so

Amem e amem kkkkk

Pai e filho errado , se o pai nao quer mais a mãe e simples serara ue , o q nao pode e filho apaixonado pelo pai atacando a mãe , o fdp fucou guardado foi na bareiga dela o minimo q se deve e respeito , apesar q um cara q tem um caso com o proprio pai ne , mais emfim disputar com a propria mae e no minomo caso de psiquiatra , mais quem sou eu na fila do pão ne , sorte q e um caso ficticio pq na vida real usso daria muita merda

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PORRA, TÁ TUDO ERRADO. O PAI SE SENTINDO DONO DO FILHO E O FILHO DO PAI. OS DOIS SE ESQUECEM DA TRAIÇÃO QUE ESTÃO COMETENDO COM A MÃE E ESPOSA. COMPLICADO ISSO E AINDA SE ACHAM NO DIREITO DE SENTIR CIÚMES OU FICAR COM RAIVA UM DO OUTRO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS E PRA AJUDAR DIEGO DE PIRRAÇA RESOLVE SER A PUTA DO ANO E DAR PRA TODO MUNDO. E DE QUEBRA A MÃE E ESPOSA FRÍGIDA VOLTA A ATIVA COM O MARIDO. RSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSSS HILÁRIO. MAS VAMOS VER NO QUE VAI DAR ISSO. MAS NÃO EXISTE NINGUÉM CERTO E NEM SANTO NESSA HISTÓRIA.

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