As coisas esquentavam com muita facilidade quando se tratava de namorar o João, bastava ficarmos a sós e seu pau instantaneamente subia. Não posso negar que eu simplesmente amava aquele moleque safado que pensava em putaria o tempo todo. Ele também era bem criativo e estava sempre inovando na hora H. Lembro, por exemplo, da primeira vez que ele me apresentou às brincadeiras com gelo:
Eu havia levado um copo com gelo para os nossos sucos para dentro do quarto, nessa época eu morava com mais 5 caras e o quarto era onde eu podia ter mais privacidade, uma vez que sempre tinha alguém na sala, na cozinha ou na varanda da república. Então, quando fazíamos rolês de namoradinho com comida e ficar agarradinhos, geralmente ficávamos no meu quarto.
Não sei dizer como a pegação começou após um suco, mas lembro que lá estava deitado na cama e apenas com a bundinha de fora da bermuda de moletom, enquanto meu macho, ajoelhado entre minhas pernas mordiscava e apertava minhas nádegas. Ele tirou minha camisa e foi dando beijinhos pelas minhas costas, descendo em direção a minha bunda. Um caminho que ele conhecia bem. Ao mesmo tempo ele enchia as mãos na minha bunda, apertando com força e separando cada banda.
Eu piscava instanteneamente sempre que tinha a bundinha aberta por ele e então eu senti a sua língua quente me lambendo de baixo para cima, demorando um segundinho a mais no meu buraquinho, mas me provocando, subindo até minhas costas. Eu me arrepiava por inteiro e reprimia o gemido, mas ele me dava um belo tapa na bunda e eu me sentia nas nuvens.
João sabia como chupar o meu cuzinho, descia e me fazia contorcer me provocando apenas com a língua ao redor do meu rabinho e então me abria com a língua, mexendo-a lá dentro. Eu me empinava todo, oferecendo meu rabo para o meu macho e ele me mordia e dava tapas que estalavam alto. Ele então levava os dedos a minha boca e eu os chupava com prazer, como se chupasse sua rola e, depois de lubrifica-los ele passava a me penetrar e aos poucos.
Paciente, ele deslizava o dedo pelo meu reguinho e ia me abrindo aos poucos, até alcançar minha próstata. A tocava de forma que eu me contorcia contra a cama e abafava os meus gemidos afundando a cara no travesseiro. Foi quando ele me surpreendeu e se esticou, sobre mim, pegando uma pedra de gelo e passando aquela coisa fria da base das minhas costas até a minha nuca. O gelo derretia no percurso em contato com a minha pele quente e novamente me arrepiava por completo. Logo depois a sua língua quente lambeu a agua sobre minhas costas e o contraste do quente e frio me fazia delirar de tesão.
Então o gelo tocou meu cuzinho, ele desenhava círculos ao redor do meu buraquinho e eu o contraía em resposta. Eu não precisava olhar para trás para saber que João estava admirando meu cuzinho e como ele regia ao cubo de gelo. Então passou a ir de baixo para cima e de cima para baixo, demorando-se um pouco mais sobre a entrada que piscava em resposta aos estímulos.
Quando meu rabinho se abriu ele forçou o gelo por ele, e lá estava o cubo de gelo, me queimando por dentro e logo eu o expeli gemendo alto. No alto do tesão aquele ardor congelante não me incomodou muito, eu olhei para trás, certamente com uma cara de dissimulado, mordendo os lábios e João sorriu meio sádico.
Se inclinou e beijou meu rabinho, aquecendo-o mais uma vez, antes de pegar a pedra de gelo sob o colchão e voltar a brincar com ele pelo meu cuzinho, revezando com lambidas quentes.
Ele se deitou sobre mim, roçando aquele caralho no meu buraquinho, agora gelado. Me cobrindo por inteiro ele soprou a minha nuca e riu:
― Tá arrepiadinho, amor?
Eu rebolava, cheio de tesão, forçando minha bunda contra o seu caralho e arafava embaixo dele em resposta. Ele então puxou meu cabelo, mordiscando meu orelha e bochecha e novamente alcançou o copo com gelo, dessa vez deslizando a pedra de gelo sobre os meus lábios, da mesma força me que fez lá atrás.
Quando minha boca mudava de cor pelo frio ele aquecia meus lábios com o polegar, enquanto desenhava espirais com o gelo nas minhas costas. Eu assobiava, puxando o ar entre os dentes empinando o rabo, que pedia atenção.
João então me puxou pela cintura, me colocando bem empinando e deslizou novamente o gelo pelo meu buraquinho, mas dessa vez, manteve o seu polegar também dentro, garantindo que o gelo ficaria ali:
― Aguenta só mais um pouquinho. ― Ele pediu quando eu forcei o gelo parra fora e gemi.
Contraí o meu cuzinho, mas não era capaz de aguentar muito tempo. Ele mordeu o meu bumbum e deu espaço para que eu expulsasse a pedra de gelo, assim que ela saiu, ele beijou o meu cuzinho, voltando a aquecê-lo. A sua língua ia fundo, as vezes dura como uma piroca as vezes macia, como se só quisesse me aquecer.
Ele então chupou o gelo e me virou de frente para ele, tirou minha bermuda e me entregou o gelo, passando da sua boca para a minha. Agarrou o meu pau e passou a me masturbar com a mão gelada, o polegar frio roçava na cabeça do meu pau e era uma sensação tão gostosa e única.
João abocanhou meu pau com a boca também gelada e passou a me chupar, pude sentir sua boca se aquecendo a medida que me mamava e ao mesmo tempo eu me contorcia de tesão.
Cuspi o gelo no colchão e observei João chupando minhas bolas, enquanto batia uma para mim. Ainda segurando meu pau, ele se posicionou entre as minhas pernas e pegou o gelo sobre a cama, passando a desenhar nos meus mamilos enquanto batia uma para mim. Eu me contorcia e ele sorria observando meu prazer, as vezes deslizava o gelo pela lateral do meu corpo, só para me ver arrepiar novamente. O ritmo da punheta aumentava, enquanto ele beijava o gelo sobre minha barriga.
Senti então algo gelado tocar a minha glande, se esfregando contra a cabeça do meu pau, foi uma sensação estranha, mas muito prazerosa. Ao mesmo tempo em que ele esfregava o gelo no meu pau, bolas e no meu cuzinho, ele acelarava o ritmo da punheta, me fazendo enrijecer todos os músculos e pulsar em sua mão.
Revirando os olhos eu me contorci na cama, gemendo um pouco mais alto do que deveria e gozei sobre a minha barriga. Com muita naturalidade João usou a língua para limpar a porra sobre meu corpo e me deu uma ou duas chupadinhas. Eu ria, sentindo meu pau muito sensível após o orgasmo. Afaguei o seu cabelo e o puxei para um beijo.
― Você gosta do gostinho de porra na minha boca, né, seu puto? ― Ele disse passando o polegar em meus lábios.
― Idiota! ― Ri de leve mordendo o seu queixo. ― Você não quer gozar?
Perguntei já sabendo a resposta, vendo aquele lindo homem loiro se despir por completo na minha frente e colocar meus pés sobre os seus ombros.
― Nem gelo apaga o fogo desse cu, hein?
― Só você, seu babaca!
Ele então agarrou meu queixo e disse entre dentes:
― Me respeita que eu sou o seu macho! ― Então abriu um sorriso lindo e me beijou ao mesmo tempo em que me penetrava. Enquanto isso, o gelo derretia sobre o meu lençol...
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Hey, guys! Por favor, me digam se querem que eu continue com essa série, ainda tenho algumas aventuras com o João para contar, mas já estou com uma ideia nova na lista. Devo partir para outra ou o #Suamãodentrodaminhacalça deve continuar? Me ajudeeem
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