Continua
O amigo do meu irmão
Eu me chamo Renan, tenho dezenove anos, sou branco e tenho cabelos e olhos castanhos. Tenho um irmão seis anos mais velho, o Lucas.
O que vou narrar agora aconteceu quando eu tinha dezesseis anos. Lucas cursou engenharia agronômica no estado do Mato Grosso e lá conheceu o seu melhor amigo enquanto esteve na faculdade, o Arthur. Depois que se formaram se afastaram, mas estavam sempre em contato pelas redes sociais. Certo dia o Lucas disse que o Arthur estava de férias passaria duas semanas conosco em São Paulo. Acontece que Lucas tinha uma namorada que quase todos os dias, dormia com ele no seu quarto e sobrou para eu dividir o meu quarto com o seu amigo Arthur e assim outra cama de solteiro foi colocada ao lado da minha.
Arthur chegou de viagem e se instalou no meu quarto, ele era mais baixo que Lucas, 1,75 m talvez, tinha aparência magra, mas era musculoso, tinha cabelos escuros, olhos castanhos e usava cavanhaque.
Naquela primeira noite Arthur se recolheu cedo, provavelmente cansado pela viagem, quando me deitei ele dormia profundamente. No dia seguinte saiu com Lucas pela manhã e ficaram fora durante quase o dia inteiro e quase não o vi.
Já passava das dez horas da noite quando Arthur entrou no quarto e eu, como todo adolescente estava no PC, que fica no canto aos pés da minha cama, vendo alguns vídeos, ele me cumprimentou, sentou-se na cama e começou a tirar a roupa ficando só de cueca, mas antes de se deitar ele veio até mim e perguntou:
- Está vendo mulher pelada aí moleque?
Eu ri e disse que não, que estava apenas vendo alguns clips musicais.
Arthur voltou a falar:
- Eu tenho aqui no meu notebook uns vídeos bem legais, quer ver?
Eu disse que sim e ele pegou o note e veio sentar-se ao meu lado. Eram vídeos pornôs, com mulheres bonitas e homens bem dotados. Arthur mostrou-me vários e depois disse:
- Legal não é? Agora vou me deitar, mas você pode continuar navegando aí.
Ele fechou o note e levantou-se, seu pau estava duro, fazendo um volume enorme sob a cueca, senti meu corpo arrepiar e meu cuzinho se contraiu. Arthur caminhou para a cama e eu o segui com o olhar, admirando sua bunda.
Arthur deitou-se, se recostou no travesseiro, cobriu-se até a cintura e abriu o notebook. Logo depois desliguei o PC e fui para a cama, tirei as minhas roupas e fiquei só de cueca, mas antes de me deitar Arthur disse:
- Separei mais alguns vídeos daqueles aqui, você quer ver?
- Sim. – Disse eu.
Então ele pediu-me para deitar-me ao seu lado.
- Pula aí para o canto – Disse ele.
Passei por cima dele e me deitei junto à parede. Arthur jogou um lado da coberta por cima de mim, ajeitou o notebook sobre suas coxas e iniciou o vídeo. Encostei a cabeça no travesseiro dele e ficamos muito perto um do outro, algumas vezes encostava-me ao seu corpo quente e sentia um puta tesão. Arthur começou a me fazer perguntas:
- Você já fez isso antes?
- Já chupou uma buceta?
- Já fez meia - nove?
Eu dizia que não, nunca tinha feito algo assim. Então Arthur adiantou para o vídeo seguinte, era um vídeo gay, onde um homem de pau grande fodia um jovem, que gemia na sua rola. Durante as cenas eu me mexia muito e sentia meu pau muito duro, então levei a mão na barriga de Arthur e comecei a passa-la de leve sobre seu umbigo e descia devagar até sentir o elástico de sua cueca e depois subia a mão novamente. Arthur se virou para mim, estava arfante e com seu rosto quase colado ao meu disse:
- Sabia que você é muito bonito?
Naquele momento eu percebi que ele esteve me testando durante todo o tempo e eu caí na armadilha dele. Então desci a mão e comecei a alisar sua rola por cima da cueca, estava muito dura e eu a sentia palpitando na minha mão, sentia todos os seus contornos a segurava e a apertava. Aconcheguei-me junto a seu corpo e meu cu piscava sem parar. Em silêncio continuávamos assistindo o vídeo como se nada estivesse acontecendo, mas na verdade nenhum de nós estava interessado na tela.
Comecei a enfiar a mão na sua cueca, senti seus pentelhos e a seguir senti o calor de sua rola quente e dura, a segurei firme, a tirei para fora e comecei a punheta-lo ainda embaixo da coberta. Eu olhava para Arthur e ele estava com olhos na tela do notebook, mas soltava alguns gemidos aleatórios, então fui enfiando a cabeça em baixo da coberta até sentir a cabeça de seu pau nos meus lábios, senti seu cheiro almiscarado, lambi o líquido viscoso que escorria e comecei a chupa-lo. Era uma rola de tamanho médio e eu a engolia, só então Arthur começou a gemer de tesão e empurrava minha cabeça fazendo sua rola entrar inteira na minha boca que eu sentia a cabeça quase na minha garganta. Ele pegou o notebook e o colocou no criado mudo, então desceu a mão pelas minhas costas, foi enfiando-a na minha cueca e começou a alisar a minha bunda e logo estava enfiando o dedo no meu cu. Eu mexia, remexia e apertava o cu no dedo dele, era uma sensação gostosa estar com uma rola dura na boca e um dedo enfiado no cu, fazendo vai e vem. Arthur puxou a coberta a atirou no chão e tirou sua cueca, eu continuava ali grudado como um carrapato, sugando sua rola.
Até que Arthur me empurrou para o lado e até com certa violência tirou a minha cueca e me virou de bunda para cima e disse:
- Que bela bunda você tem, nem minha namorada tem uma bunda gostosa assim.
Depois de alisar a minha bunda, ele abriu minhas nádegas e começou a chupar o meu cu me fazendo gemer e rebolar, então cuspia no meu rabinho e enfiava o dedo, depois voltava a enfiar a língua. Depois montou sobre mim, apoiando o corpo sobre os cotovelos e perguntou baixinho no meu ouvido:
- Você já deu esse cuzinho antes?
Apenas balancei a cabeça negativamente, então ele abriu bem as minhas pernas e senti a cabeça do seu pau no meu cu.
Arthur começou a forçar a entrada, eu abria mais as pernas e sentia que a cabeça de seu pau estava rompendo minhas defesas, mesmo ele sendo cuidadoso eu sentia dor, mas não dizia nada. Arthur começou a forçar mais e senti seu pau se aprofundando cada vez mais dentro de mim, me rasgando e de repente sua rola estava enterrada no meu cu, comecei a gemer alto e Arthur tapou a minha boca para que ninguém na casa ouvisse meus gemidos.
Comecei a mexer a bunda com seu pau atolado no meu cu e Arthur começou a fazer movimentos firmes e cadenciados e logo sua rola entrava e saia do meu cu com muita rapidez. Arthur socava com força, sua rola entrava inteira no meu cuzinho e eu gemia baixinho. Às vezes ele parava de socar e começava a beijar minha nuca e meu pescoço, depois voltava a meter com força.
Arthur tirou a rola do meu cu, me segurou pela cintura e me deixou de quatro, pincelou meu rego com a cabeça da rola e depois a encaixou na entrada do meu cu, se ajeitou, me segurou firme pelos quadris e foi empurrando a rola até que estivesse totalmente enterrada no meu cu, em seguida começou a me foder com virilidade, socava com força, enterrava o pau até o talo, eu sentia lágrimas escorrendo pelo meu rosto e gemia na rola do Arthur.
Eu não aguentei e gozei na cama do Arthur e ele continuava a socar a rola no meu cu. De repente ele tirou a rola e começou a gozar na minha bunda, nas minhas costas, nos meus cabelos...
Eu estava todo lambuzado de porra quando ele se levantou e começou a juntar as roupas da cama. Também me levantei e comecei a me limpar com o lençol. Ele me olhou e deu um sorriso.
Olhei para sua rola, ainda pingando porra e tive vontade de chupa-la, mas não o fiz. Um de cada vez fomos para o chuveiro, fazendo o máximo de silêncio. Durante o banho eu examinava o meu cu para ver o tamanho do estrago uma vez que estava bastante dolorido.
Quando voltei para o quarto Arthur disse:
- Você é um moleque gostoso para caralho! Se você quiser amanhã a gente faz de novo.
Eu apenas assenti com a cabeça.
Na manhã seguinte quando acordei, Arthur estava recostado na cama com o Notebook aberto no colo. Ao ver-me acordado ele fechou o aparelho e me chamou para sua cama. Deitei-me a seu lado e ele tirou a cueca, ficando completamente nu, seu pau estava duro como uma pedra então o segurei e comecei a chupa-lo com avidez, até que Arthur me puxou para cima dele, fiquei montado sobre seu corpo e senti sua rola no meu rego. Comecei a esfregar o cu naquele pau gostoso, até que ele segurou a rola e a encaixou no meu cu. Eu fui soltando o peso e sua rola foi entrando devagar, eu sentia muita dor naquele momento e gemia de dor e tesão, logo seu pau estava enterrado no meu cu e ele pedia para eu cavalgar na sua rola e com sua ajuda eu subia e descia o corpo.
Depois ele me tirou de cima dele, me posicionou de quatro na beirada da cama e começou a me foder. Nessa posição eu não sentia tanta dor e me entreguei ao prazer até que ele começou a gozar, desta vez gozou dentro e ao sentir as fortes esguichadas dentro de mim eu gozei também.
Fomos juntos para o chuveiro e sob a água morna eu chupei sua rola até que estivesse completamente dura novamente, então apoiei as mãos sobre a tampa do vaso sanitário e arrebitei a bunda, me oferecendo, esperando por rola e logo senti as mãos de Arthur nos meus quadris e a cabeça de sua rola deslizando pelo meu rego, procurando a entrada do meu cu e logo acertou o alvo, com uma estocada potente senti sua rola entrar quase inteira no meu rabo, dei um gritinho, ele esperou um pouco e começou a empurrar devagar até que sua rola estivesse atolada no meu cu, começou a fazer movimentos, socando tudo, me puxava e enterrava a rola até o talo, seus movimentos agora eram rápidos e firmes, metendo com muita virilidade, eu ouvia os estalos a cada estocada e gemia, rebolava e pedia mais.
Arthur me puxou contra si, gemeu e senti sua rola engrossar dentro de mim, então, entre gemidos e palavras sem nexo ele gozou, gozou e gozou. Quando ele tirou a rola senti que escorria porra do meu cu, segurei o meu pau e gozei também, eu estava exausto, meus braços doíam e minhas pernas estavam bambas e meu cu ardendo, mas eu estava satisfeito.
Descemos juntos para o café.
O dia transcorreu normalmente, mas tenho uma certeza, à noite...
Por: JCastelhano