Diário de Pedro: Voyeur de mãe I

"Individuo que experimenta prazer sexual ao ver estímulos sexuais, objetos associados á sexualidade ou próprio ato sexual praticado por outros"

Eu era voyeur muito antes de saber oque significava, muito antes até de saber que existia uma definição para tal fato.

Meu contato com a vida sexual até aquele momento era ter visto uma playboy com muitos amigos em volta na rua, oque eu sabia de sexo? Era oque os meus amigos falavam "O homem bota dentro da mulher e assim que a mulher fica gravida", eu apenas sabia isso e não tinha nem curiosidade de saber mais sobre o assunto, estava mais preocupado em jogar bola, soltar pipa, bolinha de gude e todas as outras brincadeiras que rolavam na rua antes dessa geração internet de hoje.

Eu era uma criança que vivia na rua mas em casa eu era bem mimado, vivia na rua e com meus amigos eu era "malandro" até meio brigão mas em casa era o contrario, dormia em uma cama que minha mãe montava ao lado da dela pois eu tinha medo de dormir sozinho.

Estamos falando de anos 2000, mais especificamente 2003.

Morávamos na zona norte do Rio de Janeiro, eu, minha, mãe Giselly, 37 anos, pele branca, cabelo preto e liso, magra, 1,62 de altura, não sei dizer ao certo seu peso mas ela é magra, seios medianos, bunda mediana para grande também, uma mulher muito bonita de corpo e também de rosto, hoje com mais maturidade eu descreveria minha mãe como uma mulher muito elegante e também morava com a gente meu padrasto, Fábio, branco, careca, magro, alto, 1,86 de altura, Fábio estava com a minha mãe a mais de 10 anos, minha mãe trabalhava e só chegava em casa no período da noite e enquanto ela trabalhava eu ficava com meus avós parte de pai e de noite ia para casa junto com ela, finais de semana como eu disse anteriormente eu era o "moleque de rua", essa era basicamente minha rotina.

Tudo começou em uma quinta-feira, eu estava dormindo no quarto da minha mãe, minha cama colada com a dela, o quarto estava todo apagado, minha mãe só conseguia dormir com o quarto sem nenhuma luz, acordei repentinamente, minha cama balançava para um lado e para o outro como um barco mas um barco em mar agitado, ela chacoalhava bastante, fiquei imóvel na minha cama, estava de costas para a cama da minha mãe e em meio aquele balanço da cama extremamente desagradável comecei a ouvir respirações ofegantes, não dava para identificar exatamente mas parecia vir da minha mãe, era uma respiração bem ofegante e ao mesmo tempo bem abafada, eu não tinha a menor ideia do que estava acontecendo e cama começava a balançar mais e mais, paravam repentinamente e voltavam mais fortes, as respirações ficavam mais aceleradas, eu podia ouvir que eles se mexiam na cama através do barulho de cobertor, devagar eu fui me virando e ficando de frente para a cama dela, arregalei meus olhos mas o quarto era totalmente escuro, não conseguia ver nada até que tudo parou, a cama não balançava mais, as respirações ofegantes ficaram silenciosas e após alguns minutos, escutei alguém levantando da cama, a porta abrindo e para meu azar eu não conseguia ver a porta mas se e eu não tivesse me virado conseguiria ver quem havia se levantado, poucos segundos depois a porta fecha e novamente a pessoa volta para cama, ainda continuei acordado tentando ouvir alguma coisa mas acabei pegando no sono.

Quando acordei no dia seguinte sendo bem sincero eu não lembrava de nada, segui meu dia 100% normal, a mesma rotina de sempre manhã escola, tarde casa da minha vó, minha mãe me buscou no fim da tarde e de noite como sempre minha mãe arrumou minha cama ao lado da dela e quando deu a hora fomos dormir, eu na minha cama e do lado minha mãe e meu padrasto, deitado ficamos assistindo televisão até que chegou a hora de dormir e quando meu padrasto desligou a televisão, o quarto todo escuro eu lembrei da noite passada "Vou ficar acordado...", a sensação que eu tinha era algo muito estranho, eu não tinha ideia do que tinha acontecido mas eu tinha sentido algo bom e que eu não sabia descrever mas hoje sei que o que eu senti naquele momento foi tesão e provavelmente a minha experiencia com esse sentimento.

Quarto completamente escuro, silêncio e eu imóvel virado para a cama da minha mãe com os olhos arregalados tentando enxergar, eu tinha certeza que mesmo com toda aquela escuridão eu estava enxergando a silhueta da minha mãe deitada de costas para mim e com essa certeza eu fiquei com olhos abertos esperando para ver algum movimento, longos minutos imóvel com os olhos fixados apenas para uma direção até que comecei a ouvir barulhos de estalos e eles se movendo na cama e a minha certeza que eu estava enxergando algo foram de água a baixo, eu não estava enxergando nada, havia sido enganado pela minha mente, foram longos minutos de barulhos de beijo, respirações, cobertor se movendo até que comecei a ouvir o barulho de alguém saindo da cama, continuei imóvel e com os olhos arregalados, escutei os passos passando próximo a minha cama, pelo barulho dos passos, era certo que os dois haviam levantado da cama, escuto a porta do banheiro abrindo a luz do banheiro invadiu o quarto e rapidamente a porta foi fechada mas o flash foi o suficiente para ver que não havia mais ninguém na cama, me virei da cama e vi a luz do banheiro passando por baixo da porta e iluminando o quarto, era pouca luz mas com o escuro quase que total do quarto, qualquer luz que vinha dava a sensação de ser muita, fiquei deitado e olhando para a porta do banheiro pensando "Oque eles estão fazendo no banheiro?" o medo do desconhecido era grande mas a curiosidade e aquela sensação desconhecida era maior, lentamente fui tirando o cobertor de cima de mim e levantando da cama, pisando devagar e indo lentamente fui me aproximando da porta com a sensação de algo proibido, fiquei parado olhando para a porta igual um apreciador de arte encara um quadro ou escultura, eu não sabia oque esperar mas algo me moveu até ali, foram longos segundos encarando a porta e me sentindo um completo idiota e com a sensação que deveria voltar para a cama até que ouvi um barulho uma espécie de uma respiração forte mas não era uma respiração, algo parecido quando você bebe refrigerante bem gelado em um dia quente aquele "AAAAAAAAH...", eu não consegui identificar se aquilho tinha vindo da minha mãe ou do meu padrasto até que começaram gemidos baixos

- ah... ah... ah... ah...

E por esses gemidos eu consegui identificar que vinha da minha mãe, foram alguns poucos minutos que esses gemidos foram constantes, ela não parava de gemer nenhum segundo, mas eram bem baixos e abafados e quando eu percebia eu estava com o ouvido colado na porta, os gemidos pararam e logo na sequência o chuveiro foi ligado e poucos segundos depois "POC!... POC!... POC!... POC!... POC!... POC!... POC!" estalos "secos", bem mais altos que os gemidos da minha mãe e bem rápidos, o barulho foi aumentando, ficando mais rápido até que parou repentinamente

- AAAAARRRRRH! - Gemeu meu padrasto

Após esse gemido ficou um silêncio, apenas o barulho do chuveiro vinha do banheiro, voltei para a cama e me deitei com aquela sensação desconhecida tomando meu corpo por completo, o tesão havia tomado conta de mim, algo indescritível, deitado virado para a porta do banheiro fiquei com meus olhos quase que fechados com medo que vissem que eu estava acordado, a luz do banheiro apagou e só depois a porta abriu, escutei os passos e escutei eles deitando na cama, minutos depois peguei no sono.

No dia seguinte eu acordei pensando em tudo que tinha acontecido, antes de me deixar na escola minha mãe perguntou se eu estava bem algumas vezes mas eu respondi que sim, no intervalo conversando com meus dois melhores amigos dei uma volta no mundo até entrar no assunto de sexo, um deles era mais "malandrão" e quando perguntei como funcionava mesmo ele disse basicamente que o homem ficava botando e tirando o pau dentro da mulher enquanto eu pensava "meu padrasto faz isso com muita força e velocidade, mas parece que minha mãe gosta".