Numa noite chuvosa de uma quinta-feira na rua Augusta , uma das mais movimentas nos termos de bares e inferninhos da cidade de SP.
Estava Breno um dos vários bares da rua Augusta tomando uma cerveja quando se depara com Karol , uma branquinha de estatura média , estilo mignozinho
seios fartos , boca carnua que logo me chamou a atenção. Logo a encarei para ela notar mesmo que eu quando bati o olho me interessei. Ela sentou numa mesa,
mechia ao celular. Chamei o garçom e pedi que entregasse uma cerveja e junto com ela um bilhete que dizia: "A senhorita me concederia sua cia para uma cerveja?"
Ao ler ela me olhou e deu um sorriso que entendi ser um sim. Me levantei e fui em sua direção , me apresentei ela muito solicita me convidou pra sentar. Ela se
apresentou, e eduacamente eu disse a ela que ela tinha um bonito nome que combinava com seu estilo, ela agradeceu e iniciamos uma conversa amistosa. Então eu a
perguntei o que uma donzela estava fazendo sozinha as 22 horas de um dia chuvoso naquele bar e eu me supreendi com a resposta. Karol me disse que havia terminado
pois tinha descoberto uma traição do entao ex-namorado com uma conhecida deles. Eu a consolei dizendo que hoje em dia é dificil confiar nas pessoas mas que não era
pra ela ficar desanimada pois ela é muito linda e logo iria arrumar outra pessoa que desse o devido valor que ela merece. Então ela me disse pra deixar esse papo de
lado pq ela estava ali pra beber e esquecer do que havia acontecido, então chamei o garçom e pedi dois chopps , de dois virou quatro, oito e o papo rolando no maior
alto astral. Num dado momento da conversa ela me perguntou se eu tinha algum fetiche , me espantei pq foi do nada. Respondi que gostava de umas coisas tipo dominação
com algemas, cordas, velas, chicotes e tal. Ela disse que nunca havia experimentado tal sensação que só de ouvir parecia boa e eis que no meio disso tudo rolou o tão
esperado beijo, nos beijamos com uma intensidade que foi gostoso e na hora fiquei de pau duro imaginando aquela mulher sendo dominada na minha cama. Ela pediu licença
e disse que iria ao banheiro. Retornou a mesa depois de uns 10 minutos e disse tenho um presente pra vc. Sussurrou no meu ouvido: estou sem calcinha, vc acendeu o e
agora vai te que apagar, sorri e chamei o garçom pra encerrar a conta. Paguei e saimos do bar. Já no carro eu perguntei quer ir pra onde? ela respondeu: pra onde vc
for me dar prazer. Senti meu ego inflar e partimos então para minha casa aonde eu ja tinha o famoso quarto da dominação. Disse a ela que ela iria ser dominada de uma
tal maneira que dali pra frente só iria querer aquilo. Chegamos em casa e fomos direto pro chuveiro onde tomamos um bom banho na banheira com direito a muita pegação.
Karol sabia como chupar um pau, ela deslizava a lingua pela minha coxa chegando até a cabeça e ficava brincando e em seguida fazia a famosa garganta profunda me
levando ao delirio. Eu chegava a gemer de tesão pedindo pra ela não parar pois estava bom demais. Pensava, caralho que vagabunda que chupa uma piroca como ninguém. Eu
batia na cara dela chamando-a de vagabunda, piranha, cadela e ela dizia que aquilo dava mas tesão ainda e confidenciou que o ex só gostava do sexo convencional.
Eu estava prestes a gozar e quando anunciei que iria gozar ela disse: -Enche a boca da putinha de leite, me da leitinho na boquinha. Dito e feito gozei como há muito
tempo não gozava. Karol tomou tudinho sem titubiar. Dei-lhe um beijão na sua boca e em seguida saimos da banheira. Nos secamos e fomos pro quarto da dominação e lá
chegando eu disse agora é minha vez de brincar com vc. Deitei Karol na cama amarrei suas mãos e pés. A vendei pra que ela sentisse o prazer no escuro, coloquei os
pregadores nos seus mamilos fazendo-a gemer de dor e prazer ao mesmo tempo. Beijei sua boca e fui descendo pelo seu corpo, mordisquei o mamilo e ouvia seu sussurro
pedindo mais e mais. Continuei descendo e cheguei no paraíso, a sua buceta rosada, toda lisinha parecendo uma bundinha de neném. Brincava no seu clitóris e colocava
dois dedos na sua bcta fazendo um vai e vem maravilhoso. Karol implorava para que eu enfiasse a minha piroca sem dó nela pois estava sedenta por rola. Eu disse que
quem dominava e mandava ali era eu, o seu macho. Levantei suas pernas e meti a ligua no seu cuzinho que cada passada de lingua arrepiava, karol gemia feito uma puta
no cio. Coloquei no seu cu um plugue e ela continuava implorando pedindo pra eu come-lá. Chupei-a até que ela depositasse seu mel na minha boca e assim ela fez, que
gozada maravilhosa que chegou a tremer toda. Peguei o chicote e batia nos seus peitos, ela urrava dizendo que era a melhor sensação da sua vida e que não era pra eu
parar pq ela estava gostando muito. Resolvi meter sem dó na buceta daquela vadia, bombava forte e a cada bombada seu gemido aumentava e o meu tesão aumentava.
Desamarrei e a coloquei de 4 algemando seus pés e sua mãos. Ela então perguntou: -Você vai comer meu cu? bati com força na sua bunda e disse: -Puta eu mando nessa
porra e vou te fuder a hora que eu quiser. Ela implorou, -Por favor my daddy come meu rabo, eu imploro. Peguei o KY e disse : -Seu desejo é uma ordem e depois de
castiga-lá com vontade. Passei o KY naquele cuzinho apertado e mandei ver, a vagabunda gemia muito e indefesa toda algemada pedia pra socar cada vez mas forte e eu
batia naquela bunda branquinha deixando a marca da minha mão cravada. Peguei um consolo ela colocou na buceta e uma DP foi iniciada, que delicia o ritmo era
intenso os nossos corpos suados. A vadia pediu pra tirar as algemas pq ela queria vir por cima e kikar na minha piroca que mais parecia uma rocha de tão dura,
concedi o seu desejo. Foi a vez de deixar ela dominar, veio por cima encaixou a buceta no meu pau e kikava gemendo muito, eu pedi pra que ela batesse na minha cara
e não tivesse do, a mão vinha forte e eu gostava.. levantei coloquei ela na cama erotica e mandei que ela se curvasse de 4, meti sem dó naquele cu rosadinho que
estava sedento pelo meu pau. Karol gemia tanto que seu gemido eram musica para meus ouvidos. Karol gozou dando o cu e pediu leitinho novamente, soquei mas forte
num ritmo acelerado e quando ia gozar tirei o pau do seu cu e a fiz ajoelhar e finalizei gozando gostoso na sua cara de vadia. Fomos para o banheiro, tomamos um
banho nos vestimos e fomos comer algo, isso já beirando as 4 da manhã. Nunca pensei que uma encarada num bar fosse me fazer ter a melhor noite da minha vida.