Muito bom seu texto, muito bem escrito e detalhado... Pena não ter escrito a continuação.
A puta da Central
– O que está olhando, viadinho!
O cafuçu colou do meu lado, no trem, e me encarando, falou em alto tom, para que todos os passageiros pudessem ouvir.
– O que está olhando, viadinho!
Olhei para ele e voltei o rosto e baixei a cabeça tentando fingir que não era comigo.
– Ei!!! Está procurando macho, passivona?! Diz, aí...
Continuou, agora, tocando seu corpo sobre mim, de lado. Estava em pé, me segurando no corrimão lateral próximo à porta. O cafuçu usando o pegador preso ao corrimão do teto do vagão, me constrangia com seu ataque e me deixando completamente sem ação... Correu na minha memória como ele houvera detectado que sou viado.
No banco com apenas quatro lugares espremidos, a mulher olhava de soslaio, meio escondendo parcialmente o rosto com uma ponta do lenço que tinha sobre a cabeça. Tive a impressão de um ria contidamente com o lenço sobre a boca. A situação era cômica se não fosse constrangedora. Chamou a atenção dos passageiros mais próximos, porque na verdade o cafuçu falava sem se preocupar com a plateia involuntária, mas sim com a intenção de me humilhar simplesmente para seu prazer.
– Por que Vc está me tirando, desde que embarcou? Perdeu alguma coisa em mim? Tenho alguma coisa que é tua? Tenho alguma coisa que Vc gosta? Olha pra mim porra! Ordenou , olhando-me na cara.
Continuei com a cabeça abaixada, torcendo para que chegassemos logo à Central do Brasil. O vagão não estava lotado mas tinha muitos passageiros em pé, além dos ambulantes que passavam fazendo reclame de seus produtos. Alguns percebendo o lance, davam uma meia-trava para entender a discussão. Chegando no final da viagem, o cafuçu - magro 1m65 de altura, cabelos rasteiros, tipo favelado, vestido normalmente, cara séria, traços másculos, braços fortes - botou a mão no meu pescoço, e foi me levando até para o vagão da frente desviando das pessoas em pé, e falando..
– Gosta de encarar macho, né, viado?! Vou te mostrar o que é bom?
As pessoas olhavam; surpresas umas, perplexas outras, mas ninguém com coragem para interferir... Acredito que umas pessoas nem imaginavam interferir por achar que eu fosse algum ladrão de trem, que bate carteira de trabalhador... Outros devem ter pensado que era briga de 'marido e mulher'. Achei bom que ninguém se metesse, mas estava ansiosa para sair daquela situação. Enquanto isso flashes voltavam à cabeça.. Lembrei de que o cafuçu tinha me visto paquerando caralho dos machos no banheiro da Central... Me observou bom tempo...
Depois, tentou entrar numa das cabines, em que a porta não estava fechada, enfiou o rosto... O mulato que eu mamava ao girar o corpo para impedir a entrada e encostar a porta deixou deixou que eu fosse vista em ação, porque ele prendia meu rosto junto ao seu caralho... e o cafuçu me flagrou mamando um dos caralhudos que eu paquerava... Seu olhar me fluminou e pensei até que ele fosse me cercar na saida... Não me preocupei como me olhou na hora, porque fiquei concentrada em ordenhar o macho que, minutos depois, jorrava seu leite na minha gulosa... O mulato mandou em limpar bem seu caralho e perguntou se eu voltaria à tarde para ele dar um trato na minha cucetinha... Confirmei e marquei às 18h...
Na rua a caminho do trabalho, indo pela rua Larga, a imagem do cafuçu não saia da minha cabeça... Tinha um misto de medo de encontrá-lo... Seu jeito malandreado, cafajestado, embora tivesse tudo que um viado procura num fudedor, me fez imaginar que tivesse um caralho tão poderoso como o que mulato que me viu mamando.
– Então, o viadinho andou me cercando... tá pensando o quê? Que dou mole assim pra qualquer viado? Eu tenho o que mulher tem direito. Viado não tem direito... Olhem esse viado!!! "Tá querendo macho"... falava alto.,..
...enquanto pedia passagem entre os passageiros, iamos atropelando-os mesmo quando tentavamos nos desviar. eu continuava com a cabeça pra baixo de vergonha... era uma humilhação pública, mas quando o cafuçu me chamava de viado, eu ficava orgulhosa... e me passou pela cabeça que o cafuçu fosse um dominador, que gosta de humilhar suas cadelas. Me senti uma cadelinha com pinto e sem rabo.
O trem parou, já estavamos numa das portas e o cafuçu me puxou pelo pescoço, tropecei mas ele impediu que eu caisse. Me levou até o banheiro interno da Central, que eu não sabia que existia. Conhecia só os banheiros publicos no subsolo da estação, onde ele me flagrou mamando o mulato. Mandou eu pagar o ingresso, já sem me segurar, certo de que eu já estava dominada. Lá dentro ocupou um dos urinóis e mandou eu ficar no do lado, e tirou sua jeba enorme, semi flácida, e começou a urinar, ora olhando pro pau, ora olhando pra mim, como se ordenasse para eu ver... Era impossível não ver aquele colosso sexual...Foi uma mixada rápida e sem guardar o caralho, lavamos as mãos nas pias às nossas costas...Atrás das pias ficavam as cabines... O cafuçu passou por trás de mim, encostou seu cacete no meu bumbu e ordenou...
– Vem comigo...
No outro lado, dirigiu-se a última cabine, única com a porta aberta, esperou em entrar e fechou a porta. Fez eu sentar no vaso, me empurrando com uma das mãos e com a outra desferiu um tapa forte cujo estalo parece que ecoou pelo banheiro todo...
– Puta minha não anda me cercando, por onde quer que eu ande, viu sua vadia?!
Plaft!!! Mais um bofetão que fiquei com a face ardendo e possivelmente vermelha.
– Entendeu, puta?! Ou quer apanhar mais?!
Aqueles tapas me deixaram excitada junto com o tratamento que adoro... Amo quando um macho me chama de vadia, puta, viado, cadela... O cafuçu me batia, falava e o caralho dele começa a se firmar, levantar a cabeçorra, arroxeada, glande lisinha e lustrosa, procurando minha boca... Abocanhei aquele tesouro e comecei a massagear aquela tora com minha lingua quente e meus lábios sensíveis... O cafuçu recebeu alguns minutos de caricia oral e não aguentado esperar começou a fuder minha boca...
– Que buceta deliciosa vc tem viado!!! Vou encher ela de leite quentinho... disse e continuou socando minha gulosa até gozar com fartura já prendendo minha cabeça com as duas mãos e empurrando o caralho no fundo até tocar a uvula da minha garganta... senti seu leite escorrer goela abaixo. O macho foi retirando lentamente o caralho da minha boca permitindo que degustasse totalmente seu creme da virilidade.
Deixou-se relaxar por inteiro, guardou o caralho e me segurando pelo pescoço, ordenou, logo mais no final da tarde quero Vc aqui para enrabar essa bundinha... Girou meu corpo fazendo meu bumbum encostar na sua pelvis, e disse – quero vc todos os dias, para beber teu café da manhã e após expediente fazer o lanchinho para viajar de cucetinha cheia e acrescentou: – Agora vc é minha puta da Central.
PS: Esses dois se revezavam me fudendo - graças aos desencontros de horários dos três - permitindo fodas inesquecíveis que vou contar durante a quarentena. Meu novo contato