Nos vimos pela primeira vez no barzinho da faculdade, entre as mesas, ela vestida como uma estudante, camiseta com estampa, jeans e um all star branco, mas primeiramente, foi no seu sorriso que eu me perdi.
Nos olhamos entre uma cerveja e outra, e foi tudo que eu consegui naquela noite.
Fiquei com a imagem daquela garota na minha cabeça por um tempo, a beleza tão pura, tão eufórica.
O tempo se passa, e nos cruzamos no corredor.
Foi anunciado que haveria uma festa na faculdade, bebida barata e muita droga, pensei que poderia me divertir ali.
Então, na festa, me divertindo com uns amigos, vou pegar uma cerveja, e para minha surpresa, lá está ela...com seu fiel escudeiro, o all star branco.
Ficamos sem graça, e lá vem ela de novo me atacando com seu sorriso.
- Aposto uma cerveja que você estava olhando para mim naquele dia ?
Pela forma como ela falou, já devia ter bebido algumas, mas tudo bem, eu também.
- É...você ganhou, estava olhando sim, ainda bem que foi só uma cerveja, e não um fardo kkk
- Prazer, Luana
- Prazer, Pedro
Aquilo foi o começo, consegui dar o primeiro beijo nela naquela noite, e mais alguns depois, fomos ficando, até um tempo depois, oficializar o namoro.
E eu morrendo de curiosidade de ver aquelas pés, sempre tive o pensamento que garotas que usavam all star, tinham o pé mais bonito, e estava afim de saber se estava certo ou não.
Tinhamos o costume de toda sexta, eu levava ela embora, compravamos algumas cervejas, e ficávamos no carro, ouvindo um som e conversando.
Mas aquela era a noite, eu jurava que podia sentir que algo ia acontecer.
Damos uns amassos, e começamos a falar de sexo, vai subindo o calor, dando aquele tesão, o olhar e as intenções já mudam, a cerveja estava fazendo efeito.
- E você, tem alguma fantasia ou algum fetiche ?
Eu, instintivamente, olho para seu all star, ela segue meu olhar.
- Ah, fantasias eu tenho sim, mas fetiche, acho que não
- Por que você olhou para meu tênis ?
- Nada, me lembra um que eu tinha
- Ah...sei. Por um momento achei que você ia dizer que gosta de pé
Eu tento disfarçar, mas sempre fui péssimo nisso.
- Falando em pé, você se impora de fazer uma massagem ? Eu pisei de mal jeito hoje, estou com uma leve dor
- Sem problemas, bota o pé aqui no meu colo
A folgada nem tirou o tênis, deixou o trabalho para mim, mas tudo bem, podia ser o meu dia de sorte.
Fui desamarrando lentamente, como se estivesse com um tesouro em minhas mãos.
Eu sinto eles na minha mão, pequenos e delicados, ainda de meia, a qual eu tento tirar "Não precisa", ela diz.
Começo a massagear e sentindo aquela meia quente na minha mão, aumenta meu tesão, enquanto vou massageando um, ela repousa o outro pé na minha coxa, ficando nítido aquele calorzinho de um pé que ficou o dia inteiro dentro de um calçado.
Ela se senta melhor no banco, se aconchega, e fica com a perna perfeitamente esticada, com o passar do tempo, ela vai ficando relaxada e com cuidado, vou me aproximando do seu pé.
Até que a ponta do meu nariz toca a sua sola, ela faz uma cara de surpresa
- Você estava tentando cheirar meu pé ?
- Não, eu me movi um pouco aqui, foi isso
- Pedro, para sério, seu nariz tocou no meu pé, pode me falar, você gosta de pé ?
- Ta bom, eu não queria falar pois não saberia como você iria reagir, sim, eu tenho fetiche por pés
- Eu sou sua namorada, você pode me contar as coisas. Por essa eu não esperava, mas tudo bem né.
A sua recepção fria sobre o assunto me deixou meio para baixo, no mesmo instante ela recolhe os pés do meu colo e diz que estava ficando tarde e queria ir dormir.
Passando algumas semanas, nunca mais tocamos no assunto, e nem mesmo repetimos a massagem.
Ela mais do que nunca escondia os seus pés de mim, convidei ela para irmos em um barzinho no final de semana, mas ela foi de bota.
Seria aniversário de uma amiga dela em alguns dias, e fomos convidados, e novamente, ela de all star.
Durante a festa, uma das convidadas me chamou a atenção, ela estava usando um chinelo, e tinha um pé bonito, claro que olhei, e para meu azar, Luana me pegou olhando aquele pé, e ficou furiosa.
- Você estava olhando para o pé daquela menina ? Não mente que eu vi!
- Sim, eu olhei
- Ok...
Ficamos mais um tempo na festa, e um fato engraçado, estávamos em um grupinho conversando e aquela garota do chinelo se aproximou e se entrosou no assunto.
- Se você olhar para o pé dela de novo, eu arranco seu pau fora
Eu dou risada e concordo com ela.
Luana fuzilava a menina com um olhar, até que ela não aguenta e pede para irmos embora.
No caminho, seca, quase não fala
- Viu, podemos conversar sobre o assunto ?
- Claro, além de eu ter de me importar com as outras meninas gostosas, tenho de ver se mais ninguém tem um pé bonitinho por aí para você não ficar olhando
- Ok, foi mancada da minha parte, eu vou evitar. Mas sabe, eu morro de vontade de saber como é o seu pé, quero poder tocar ele sabe, saborear ele, sentir ele.
- Você é louco, meu pé ?
- Sim, e é justamente esse tipo de atitude sua que me faz ter mais desejo e ficar assim. Se eu tivesse o seu pé, jamais teria olhado o daquela menina.
Houve ainda uma discussão, e nos resolvemos depois que os ânimos se acalmaram.
Na segunda, levando ela de volta para a casa, pós aula, ela pergunta se eu me importaria em ficar mais um pouco com ela, e é claro que eu topo.
Ela está encostada em meu ombro, quando diz
- Viu, você se importa em tirar meu tênis e me fazer uma massagem ?
- Com todo prazer
Eu não tento tirar a meia, respeito o tempo dela, e ela tenta curtir a situação, se abrindo para uma nova experiência.
Todos os dias da semana, levo ela embora, chegando na casa dela, meia horinha de massagem, sem tirar as meias, mas eu amava.
Na sexta, como de costume, compramos umas latinhas, fomos bebendo e rimos, ela era um sonho. Mas dessa vez, um sonho mais assanhado, ela mesma tira o tênis, e coloca os pés no meu colo, logo eu pego e vou massageando.
- Eu andei lendo e pesquisando sobre o seu fetiche. Compreendo melhor ele agora, e quero te pedir desculpa por parecer que não me importava. Isso é importante para você, e eu quero participar disso.
- Uau, relaxa, todos tem o seu tempo, a gente pode ir tentando as coisas, aos poucos, no seu tempo.
Quebramos o gelo, ela vai tirando algumas dúvidas comigo sobre a podolatria.
- Viu, eu quero ouvir de você, o que você quer fazer com o meu pé ?
- Nossa, de verdade, eu fico com vergonha de falar, tenho de falar mesmo, não pode ir fazendo direto ?
- Não seu bobo, eu quero ouvir você falando
- Ok...eu quero beijar eles, lamber...lamber a sua sola, entre os dedos, quero poder chupar eles, cheirar eles
- Cheirar eles ?
- É, tipo agora
- Nossa, mas eu usei tênis o dia todo
- Por isso mesmo, eu fico sentindo eles quentinho na minha mão, da vontade de esfregar no meu rosto
- Ta bom então.
Luana se ajeita melhor no banco, esticas as pernas, coloca os dois pés no meu rosto
- Todo seu...
Eu enfio meu rosto ali, sentindo suas meias brancas, macias e quentes, passo meu rosto em tudo que é possível.
- Tira minha meia
Meu sonho estava ali se realizando, me afasto e tiro com cuidado a sua meia, após tirar, coloco eles no meu colo e fico encarando. Era o pé mais delicado que eu já havia visto, era lindo e fofo, ao mesmo tempo, me instigava muito.
- E aí, o que achou, aprovado ?
- Aprovadissimo, não acredito que você escondeu de mim por tanto tempo, ele é lindo
- Vou me acostumar a ouvir isso.
Eles eram pequenos, Luana calçada 35/36, mais brancos que a neve.
Foi aos poucos beijando eles, bem devagar, vou acelerando, chegando aos dedos, vou beijando com mais intensidade, até conseguir ir chupando eles, faça isso dedinho por dedinho, chegando no último, escorrego minha língua por toda a sua sola, vou subindo e descendo com a minha língua.
- E aí, gostou ?
- Nossa eu amei, amei sentir ele, o gosto dele, o toque macio da sua pele
- Que bom que gostou, acho que podemos tentar mais algumas vezes, se você fizer massagem neles, poderá brincar um pouco depois, quer fazer mais alguma coisa ?
- Sabe, na real até quero, pega o seu tênis
- Pronto
- Eu quero que você ponha ele no meu rosto, e mande eu cheirar ele
- Você quer que eu mande você cheirar o tênis que eu usei o dia todo...ok
Luana vem com o tênis na minha direção, mas para e fica me encarando, acaricia meu rosto, respira e fundo, e coloca o tênis no meu rosto.
- Cheira, eu quero ouvir você cheirando tudinho
Ela não estava com chulé, longe disso, apenas aquele cheiro de alguém que usou um sapato fechado, típico suor, mas eu sonhava com aquele momento, e ela fazia tudo do jeito que eu queria, eu pego seu pé e trago para o meu colo, coloco em cila do meu pau, ela sente meu pau duro com a sua sola, nisso eu abro o olho e fico encarando ela.
Ela continua mandando eu cheirar mais, com uma carinha de safada, mexendo com os pés no meu pau, ela mesmo coloca o outro pé em cima do meu pau, a brincadeira melhora quando ela abre o meu zíper, bota meu pau entre os pés, e começa um footjob.
Ela tira o tênis do meu rosto e vem me dar uns beijos, mudamos um pouco a posição do footjob, meio sem jeito por ser o seu primeiro, mas dava pra ver que ela tinha potencial ali.
Eu começo a chupar seu pé, enquanto ela me masturba, e não demora muito para eu gozar, eu gemendo de prazer, e ela ainda passa seus pés na minha porra.
- Sabe, eu até gostei de fazer isso, de mandar você cheirar meu tênis, quer dizer, eu usei ele o dia inteiro, não tenho chulé, mas eu transfiro, eu ando bastante, deve ficar suquinho aí dentro. Da uma sensação de poder sabe, gostei disso.
Nos recompomos, fiquei ainda massageando seus pés, e conversamos mais sobre o que poderíamos fazer com essa nova área na nossa vida sexual.
Continua...