Eu acordo na minha jaula, chefão estava deitado a poucos metros de min dormindo em sono profundo, eu estava enjoada, morta de sede, tento me levantar e bato a cabeça na grade minhas memorias vão voltando e tento me lembrar do que aconteceu quando Minha mãe foi embora, me inclino para tomar água no pote, não Conseguia tomar água de quatro e nem deitada então tenho que descer a cabeça para tomar direto da boca, quando eu me aproximo do pote sinto algo preso nas minhas coxas, meu rabo estava grudado pela porra seca, subo minha mão e aquele mega plug está dentro de min e eu nem sentia ele, meus sentidos vão voltando e começo a sentir minha barriga inchada, tinha muita porra dentro do meu cu, meu deus o que aconteceu comigo ontem a noite ?
Fico me perguntando isso enquanto tento tirar aquele plug do meu cu, e incrivelmente ele saiu fácil, coloco a mão e meu cu está muito arrombado, coloco 4 dedos nele sem sentir nada e forço a porra para fora, percebo que algo estava errado, não conseguia sentir nada no meu cu, não sabia se tirei toda a porra ou não, quando vou colocar o plug de novo vejo que é diferente, ele tinha um rabo de cavalo, consiguia sentir o balanço do rabo em minhas pernas, meus braços e pernas tinham marcas roxas de pancadas, olho para frente e vejo o chefão me olhando, eu pergunto meio brincando:
—Parece que aproveitaram muito da sua cadela hein chefão, você também se divertiu ?
Ele late de volta para min e fica me encarando, na hora me veio a voz de Carlos na cabeça "1 latido para sim e 2 para não" então para ter certeza falo:
—E você fez tudo isso sozinho?
Ele me olha e late 2 vezes, eu devo estar ficando maluca conversando com cachorros, mas continuo mesmo assim:
—Carlos me drogou?
Ele vira a cabeça de ladinho, parece que não entendeu a pergunta, então digo mais alto:
—CHEFÃO ELE ME DROGOU??
Nesse momento ele desvia a atenção para o barulho da porta abrindo, era Carlos, ele estava sem camisa com uma calça de couro, em uma mão o chicote e na outra a guia, ele vem andando até minha cela, abre ela com a maior calma do mundo, então eu pergunto:
—Oque aconteceu comigo ontem a noite?
Ele me olha enraivecido segura minha coleira e me puxa para fora da jaula, seguido de uma chicotada, ela acerta minha bunda e um dos fios de couro acerta minha buceta, a dor é imensa eu caí no chão e ele prende a guia na coleira, então grita:
—CADELAS LATEM.
Então ele pega o chicote que estava pendurado ao lado da cela e me bate nas costas com muita força, eu me contorso no chão e instintivamente grito:
—AAAAHHHH
Então ele desfere outro golpe mas, desta vez, na minha bunda, foi como levar um tapa forte, eu tento gritar, mas percebo que levaria outra chicotada, então abafo o grito e soltando um alto gemido:
—AAaahh
Então enquanto estou deitada encolhida e me segurando para não chorar ele segura meu plug e imediatamente puxa para fora, arrancando um som igual de estourar champanhe, sinto apenas uma alfinetada mas logo a dor passa, meu cu estava muito mais largo, então quando volto a sentir a dor das chicotadas ele segura minha cabeça e me deixa olho a olho e diz:
—Não abra mais a boca.
Então ele pressiona o plug contra meus lábios e segura meu nariz tampado, logo eu abro a boca para respirar e ele enfia aquilo para dentro, tinha gosto de porra, ele empurra tudo até travar no meu maxilar, meus lábios doem parece que rasgaram um pouco para abrir passagem para o plug.
Me dava um pouco de ânsia quando tentava abrir a boca para cuspir, então era como chupar uma chupeta que eu não conseguia tirar.
Ele me puxa pela guia para que eu fique de quatro enquanto ri, o chefão vê eu ficando de quatro sem meu rabo e vem me cheirar, ele lambe meu cu arregaçado tão fundo que me dava arrepios, aquele plug me dava falta de ar, e enquanto eu tentava gemer parecia que eu estava chupando o plug, ele me monta e tenta me comer, Carlos apenas diz:
—Pra que pressa? Vamos esperar ele terminar.
Ele acerta o meu cu e vai enfiando freneticamente, sinto os jatos de porra me inundando, ele fica engatado em min por uns 5minutos, depois disso ele se vira ficando bunda com bunda e anda para frente, o nó sai de min como se nem estivesse ali, deixando meu cu aberto e pingando porra, sinto o vento gelado nas pregas e acabo gozando tentava respirar e acabava me engasgando com o plug, até fico sem ar e desmaio ali mesmo no mais intenso orgasmo que já tive.
Quando eu estava acordando, percebo que estou amarrada em um grande curral, onde eles andavam em círculos com o cavalo, mas eu estou amarrada em uma pequena mesa, minhas pernas estavam abertas, e amarradas aos pés da mesa, meus braços estavam presos ao redor do corpo que estava preso na mesa, ele também prende minha cabeça virada para uma única direção, do meu lado estava outra menina, devia ter a minha idade, uns 15 ou 16, amarrada na mesma posição que eu, ao fundo na parede havia um grande espelho que me deixava ver uma máquina trabalhando atrás dela, empurrando e tirando um pinto médio dela, ela estava com os olhos fechados como se tivesse dormindo, a máquina empurrava bem devagar o pinto para dentro até as bolas baterem na bunda então ela gemia baixinho:
—aahh
Parecia que ela estava tento um sonho erótico, então de canto de olho eu vejo Carlos cronometrando no relógio, que faz um "beep beep" então ele aperta um botão no computador e a máquina para, ele se afasta, vejo ele se aproximando pelo espelho, ele tira o pinto de borracha da menina e coloca outro maior e mais grosso, posiciona na entrada e então re-liga a máquina, aquilo entra pouco a pouco e eu fico alterando entre olhar para ela e para a máquina, ela nem mudava de expressão, nessa hora percebi que ela estava drogada, Carlos vê o pinto parando de entrar a poucos cm do fim, então ele gira um botão e a máquina vai forçando a entrada pouco a pouco, sua feição vai mudando como se estivesse sentido dor, mas bem pouca, queria alguma explicação e entao eu solto um latido:
—au
Eu não acredito que lati, o que aconteceu com minha cabeça ?
Carlos vem andando até min e diz:
—Calma cadelinha, eu sei que está assustada, sua tia veio aqui hoje mais cedo enquanto eu te amarrava, e trouxe sua prima para entrar no show, mas eu fui comer ela e o cu era muito apertado para o cavalo, então estou fazendo um alargamento, isso pode ser muito dolorido então, dei um Viagra e calmantes para ela, a máquina é lenta o bastante para ela nunca gozar então ela fica com tesão nos sonhos, foi o que fiz com você, para não sentir dor.
Então eu paro de ofegar, respiro fundo, e olho para ele com mais calma meio que esperando o resto da explicação, mas não estava pronta para ela.
Ele continua:
—Era para você estar dormindo agora também, mas como você me desobedeceu, vai fazer acordada.
Ele passa um lubrificante na minha bunda e então vai para o fundo e abre uma porta, me coloca dentro de uma estrutura que imita um cavalo, tinha um buraco do lado que podia ver pelo espelho, em seguida ele trouxe um cavalo de verdade, era meio pequeno para ser um cavalo, mas parecia um, talvez um pônei não sei, ele para lado a lado e fica relinchando, o som ecoava na minha cabeça, o desespero só aumentava, derrepente ele sobre em cima de min, aquela escultura aguentava todo o peso do cavalo, vi aquela rola balançando a a poucos cm da minha bunda, era enorme, mais grosso que meu braço, era tão grande, que não conseguia enfiar no buraco sozinho, aquilo batia em minha bunda mas não conseguia entrar, o tesão vai subindo e lembro das histórias da mãe, fico em êxtase, então Carlos falou:
—Parece que ele precisa de ajuda.
Mesmo ele não fazendo uma pergunta eu lati uma vez para "sim", não sabia se queria aquilo, ou que acabasse logo, Carlos jogou um pouco de lubrificante no pinto dele e abriu minha bunda ao máximo, na próxima estocada a cabeça do pinto entra de uma vez me rasgando as pregas, a dor foi imensa e meu cérebro so pensou em ganir e latir como uma cadela, gritava como se estivesse morrendo:
—CAIHHN CAIIHHN CAIHN AU AU
A cabeça do pinto dele era enorme e flexível, ele tinha muita força nas estocadas cada uma enfiava mais para dentro de min, na sexta estocada seu pinto não conseguia mais entrar, meu cu estava todo esticado, ele apenas puxava um pouco e enfiava de novo, ele começou a relinchar e ficar ofegante, derrepente ele enfiou e parou o mais profundo que conseguiu, seu pinto aumentou de tamanho e senti o jato de porra, aquilo me estufou e abriu caminho para o pinto ir mais fundo, eu chegava ter ânsias de vomito com gosto de porra, quilo me dava um calor enorme por dentro e então tive um orgasmo que me fez ganir e revirar os olhos, eu podia sentir a pasta gosmenta deslizando dentro de min, ele para de gozar e fica alguns minutos dentro de min enquanto seu pinto vai desinxando e pouco a pouco a porra vai se acomodando no meu intestino, quando ele desmonta de min, saem apenas gotas do seu esperma, a maioria ficou muito fundo para eu tirar rapidamente, então Carlos diz:
—Isso foi perfeito, acho que vou acabar me apegando a você floquinho, agora para seu cu não voltar ao normal.
Ele sai e volta com 4 bolas de basquete de brinquedo, e um taco de beisebol, primeiro ele enfia o taco e anota até onde ele vai, então puxa trazendo um pouco de porra, ele anota em uma caderneta e começa a enfiar as bolas de basquete lá dentro, elas passam sem dificuldades eram um pouco maior que um punho fechado, coloca as 4 lá dentro, elas deixavam meu intestino esticado, era estranho, derrepente ele coloca o plug enorme e passa gelo ao redor do meu cu, aquilo faz meu cu apertar e deixa tudo bem bem preso, o gelo impedia eu de tentar expulsar o plug e as bolas lá de dentro, então ele injeta uma agulha em min e continua passando gelo no meu cu, eu vou apagando, e fico olhando o rosto de prazer da minha prima a minha frente.
Eu acordo na minha jaula no celeiro, estava meio tonta e podia sentir o incomodo das bolas na minha bunda querendo sair a todo instante, percebo o celeiro meio escuro e quando olho ao redor noto uma mesa em cima da minha jaula, eu tento olhar mas meu intestino todo estava doendo, na minha frente chefão olhava para min e para cima da mesa, então eu falo:
—Oi chefão, viu minha prima por ai?
Ele late para min e escuto uma voz vindo de cima da mesa:
—Quem tá ai? Você sabe o que aconteceu comigo ontem ?
Eu reconheço a voz, era minha prima Larissa, eu falo:
—Oi eu sou a sua prima, a Floquinho, o que você lembra de ontem?
Ela começa a falar e ir ligando os pontos:
—lembro que minha mãe falou que ia me adestrar, já que ela não conseguia me controlar, então ela me trouxe aqui com sua mãe, Carlos disse que ia me preparar e quando elas foram embora eu apaguei.
Então eu disse:
—Bom, agora você é literalmente uma cadela e quando o Carlos estiver aqui você só pode latir e andar como uma, ontem ele alargou o nosso cu.
Nessa ultima parte ela começa a chorar e se debater na gaiola, com isso chefão começou a latir, e em poucos segundos Carlos já estava abrindo a porta, ele vem correndo e olha para ela, então diz:
—QUEITA CADELA, QUE SUSTO QUE VOCÊ ME DEU.
Então ela diz:
—O QUE VOCÊ FEZ COMIGO? EU NÃO SOU CADELA.
Quando ela disse isso ele ficou MUITO MUITO PUTO, ele abriu a gaiola dela, a puxou para fora com uma mão só, pegou o chicote que estava pendurado na parede e deu 3 chicotada nela, uma seguida da outra, ela veio até min e segurou na grade chorando eu fico em choque e não sabia o que fazer, ele então sai por um momento andando rápido e pisando forte e eu falo rápido e baixinho para ela:
—faz o que ele mandar, que você fica bem.
Então ele volta e começa a amarrar ela, prende os pulsos nos calcanhares de modo que ela ficasse sempre de quatro com a cara no chão, então ele fala:
—VOCÊ É UMA CADELA SIM, CHEFÃO, PEGA.
Então vejo o pit bull vindo correndo e montando nela, ela fica paralisada de medo, me olhando fixamente procurando refúgio em meu olhar de confiança, quando o pinto acerta a buceta, ela me olha querendo gritar, mas eu faço um sinal para ela ficar em silêncio, aquele pit bul metia forte e tinha um baita nó, ver ela aguentando aquilo tudo em silêncio me deu um tesão que comecei a tocar uma ali mesmo, Carlos assistia ela aguentando toda aquela pica sem soltar uma palavra, ela começa a tremer e gemer denunciando seu orgasmo, eu conseguia ver nitidamente o pau duro de Carlos por dentro da roupa, depois de 5 minutos o chefão para de meter e fica parado, ela tentava acomodar aquele pinto quando o chefão se vira ficando bunda com bunda, então ela diz:
—ELE TA PRESO, ME AJUDA.
Carlos vem na frente dela segurando o chicote e então abaixa o short mostrando seu pau duro e diz:
—CALA A BOCA.
então ele segura o queixo dela e mostra o chicote em sua mão, ela abre a boca devagar, e ele enfia o pinto várias vezes, fodendo a garganta dela, então tira o pinto e bate na cara dela e pergunta:
—O que você é ?
Ela responde baixinho:
—uma cadela...
Então ele dá outra chicotada nela e volta a foder sua boca e fala:
—CADELAS NÃO FALAM, ELAS LATEM.
Então ele tira o pinto e imediatamente ela começa:
—au au au.
Ele da um sorrizinho e fala:
—engole tudo Cadela.
Ele volta a meter na boca e logo goza, ela parecia chupar muito bem, não deixou pingar uma gota de porra e nem engasgou.
Então ele deixa ela no chão engatada no chefão e abre minha jaula, eu saio de 4 com dificuldade por causa das bolas no meu cu, ele me coloca em cima da mesa e me põe virada de costas, ele segura o meu plug e vai puxando, meu cu começa a doer muito e eu Começo a ganir, vai saindo devagarinho, quando ele tira eu faço uma força e 2 bolas de basquete saem, então mais uma, e eu faço muita força, mas nada da última bola sair, podia sentir ela dentro de mim, mas não conseguia tirar de lá, então Carlos falou:
—Melhor tirar essa última.
Ele coloca uma luva, lambuza tudo com lubrificante e enfia a mão no meu cu, doeu um pouco mas acabou entrando, ele abria a mão tentando pegar a ultima bola, mas não conseguia, só a colocava mais para o fundo, então ele puxa a mão para fora com muita rapidez, fazendo uma pressão enorme no meu intestino que expulsa a bola e um pouco de porra que estava lá ainda, tirar aquilo me deu um alívio absurdo, nem sabia a quanto tempo estava com aquilo ali, enquanto descanso posso ouvir o som do nó se soltando da minha prima eu me inclino para ver, e ela estava chorando, enquanto o chefão a lambia, então ele dessamarra ela e coloca nós duas de volta a jaula e vai embora.
Quando ele fecha a porta eu pergunto:
—Por que ta chorando?
Ela diz:
—Eu tranzei com um cachorro, e ele gozou em min, vou engravidar de um pit bull e pior, eu gostei muito.
Eu falo meio rindo:
—Não tem problema nenhum gostar, eu amo eles, e é ipossível engravidar de um cachorro, só coisa boa.
Então ele sai por umas 2horas, eu fico conversando com minha prima e explico para ela como as coisas funcionam e pergunto:
—O que você fez para vir parar aqui?
Ela pensa um pouco e meio rindo vai falando:
—Eu começei a sair com uns garotos, que minha mãe não aprovava, minha mãe ia descobrindo as coisas e impondo castigos mas eu sempre dava um jeito, Chupei um menino no banheiro da escola fui pega e expulsa, ai minha mãe me proibiu de sair de casa, o ápice foi quando sai escondido para dar, fiz uma suruba dei o cu e fiz de tudo, no dia seguinte descobri que gravaram tudo e minha mãe ficou sabendo, dai vim para cá.
Meu deus ela tem coragem, e pensar que só estou aqui porque fui pega dando para meu cachorro 3 vezes, ficamos rindo toda hora ela disse que ouvia as minhas histórias mas não acreditava, ela disse que eu era um exemplo para ela kkkkk.
Escuto o som de alguém vindo e nós ficamos quietas, Carlos volta alimentado os animais, eu comia a ração super tranquila, mas minha prima se recusava a comer e só experimentou algumas.
Quando chega a noite ouço carros chegando na fazenda, várias pessoas conversavam e escutavam músicas altas, e faziam churrasco, podia escutar o estômago da minha prima roncando de fome, já que não tinha comido quase nada da ração, depois de um tempo Carlos vem ao celeiro com mais dois caras, ele estava bêbado falando:
—Essas são minhas cadelas especiais, mais um pouco e elas ficam adestradas, a de baixo já está pronta para demonstração.
Então ele pega a guia, abre a jaula e prende na minha coleira, assim que eu saio da jaula os dois começam a se aproximar e me olhar de perto, passaram a mão por todo meu corpo e um deles ainda dedou minha buceta, então eles se levantam e fala:
—Está sem a marca, mas isso não é problema podemos colocar, quanto você quer?
Então carlos fala:
—Essa aí é das boas, pode por 75.
Então ele aceita sem pensar e da um sinal para o outro rapaz, que pega minha guia e me leva para fora enquanto Carlos e o rapaz conversavam sobre a Larissa.
Ele me leva para fora, eles estavam fazendo um churrasco, mas tinha também uma passarela improvisada de desfile, alguns homens sentados ao redor de uma mesa jogando poker enquanto outras meninas ficam em pé nuas do lado deles, como garçonetes, eles me olham passando com normalidade, eu vou para dentro da casa de Carlos, tinha uma sala enorme bem decorada, com escadas do lado igual em mansões, o carpete facilitava andar de quatro, vamos até um quarto nos fundos que dava em um studio, tinham outras garotas como eu se arrumando e passando maquiagem lá, eles me colocam deitada em uma maca, e amarram meus braços e pernas, passaram cintos em volta da minha cintura, não conseguia ver o que ia acontecer, estava de barriga para baixo e minha bunda exposta, olho no espelho e vejo um tatuador vindo, eles iam fazer a tal marca COM TATUAGEM.
Eu começo a gritar e chorar e tentava me debater, então o tatuador fala:
—Calma, isso não vai doer, vou passar uma pomada anestésica, mas se continuar a se debater vai ser anestesia geral.
Eu paro, e deixo ele trabalhar, eu escuto o barulho da máquina, mas não sabia o que estava desenhando na minha bunda, ele demorou umas 1h e meia, quando terminou ele me soltou e mandou ficar de quatro em algumas poses para ele tirar foto, quando termina eu olho e a tatuagem era a sombra de um cachorro montando em alguém com "P. Carlos" escrito em baixo, esse P me vem a cabeça "propriedade de Carlos".
Agora a submissão estava gravada no meu corpo, e eu sentia orgulho de ser uma cadela obediente, então eu fui para um quarto, tinha uma câmera e uma tv que gravava tudo que acontecia, então eles me deram um comprimido e me deixaram lá, umas meia hora depois eu não conseguia me mexer, eu estava acordada, mas só mexia os olhos, era apavorante, então vieram 3 homens, podia escutar eles conversando:
—Será que já da pra levar essa?
Diz um deles e então outro se aproxima e diz:
—Acho que sim, olha ela nem reage.
Ele estava muito perto de min, da minha bunda, escuto um barulho alto, ele me deu um tapa, e eu n consigo saber onde foi, não sentia nada, o terceiro dos homens me vira de barriga para cima e fala:
—Essa daqui é a nova do Carlos, ainda está de olhos abertos, ela deve estar viajando agora, levem ela.
Eles me jogam em um carrinho desses que pedreiros usam nas obras, andamos um pouco e paramos em outro quarto, eles entram, conversam um pouco e saem com ela também pelada e, jogam em cima de min, e continuam parando de quarto em quarto, eu não conseguia sentir nada, nem falar, era eu e mais 3 no mesmo carrinho, pelo visto eles também drogaram elas.
Eles não tinham nenhum cuidado, desciam as escadas batendo, escutava o som dos braços e da minha cabeça batendo no carrinho, mas como não sentia nada nem liguei, andamos até o palco, onde simplesmente jogaram todo mundo no chão, eu me sentia uma boneca sexual ali, eles me colocaram de quatro em cima do palco e deixaram as outras jogadas lá no chão, lembro se um cachorro vir me cheirar e montar em min, a partir dai só lembro de flashes, vi minha prima chupando os caras, vi os caras dando notas para as meninas do palco, cada um dos homens trouxe um cachorro diferente, para testar como as cadelas, como eu. Eu lembro que dei para 2 cachorros grandes, mas no terceiro eu apaguei, os flashes de memorias eram de quando eu gozava, eu abria os olhos e ficava lúcida por alguns segundos, não sabia mais oque estava me comendo, se era minha buceta ou meu cu, não sentia nada, quando olhava para a "plateia" via minha prima pelada, em pé, dançando para eles, Carlos estava dormindo em uma das cadeiras, então ela obedecia a eles, quando abro os olhos estou de ponta cabeça, der repente um cachorro vem vindo, eu percebo que estava deitada de barriga para cima com a cabeça caida para fora da mesa, não conseguia levantar ela, o cachorro monta em min pela frente, o pinto dele batia no meu queixo e no nariz e eu não conseguia fazer nada, minha prima vem andando e falando:
—Eu resolvo isso.
Ela se abaixa e me olha nos olhos, a cara e peitos dela estavam vermelhos, tinha porra em todo lugar nela, ela nem ligou de eu estar olhando para ela, acho que ela não sabia que eu estava acordada, com a maior facilidade ela abre um pouco minha boca e coloca o pinto do cachorro, ele dá duas estocadas e vai fundo na minha garganta, ele estava bombando na minha boca, não conseguia me mexer, começo a ter falta de ar e me engasgar, e apago, acordo depois de um tempo, não sabia se ele tinha enganado na minha boca e eu engoli toda a porra ou se ele acabou saindo de min, quando eu olho em volta vejo minha prima dando para um porco, isso mesmo, UM PORCO, ele era muito maior que ela, mas ela gemia abafado igual uma puta, fecho os olhos e essa é minha última lembrança.
No dia seguinte so tinha uma certeza, falar com minha prima e descobrir TUDO o que tinha acontecido.
Esse conto está grande, sei que demorei para voltar com a continuação mas aconteceram muitos problemas pessoais, e problemas com a internet, e o corona vírus tornaram as coisas mais difíceis.
Felizmente agora terminei a 8° continuação, se tudo der certo logo logo sai a próxima. Agradeço a paciência. bjs da flocs