Tenho 30 e poucos, e entre trabalho, estudo, relacionamento e realizações, me permito momentos d fugas d rotina. Não me entendam mal, adoro minha namorada, somos feitos um para o outro, mas amor é diferente d safadeza e nesse entre meio, como falei antes, respiro fora da caixa.
Dpois d um bom domingo d paz, frio, domingo cinza, minha namorada foi pra casa e eu estava com a mente cheia d safadeza. Dei uma fuçada nos apps e redes sociais, mandei salve aqui, um "oi sumida" ali... Sem pretensão, pois sou bem discreto e essa é sempre a regra n°1, e quando já não tinha esperança, uma antiga amiga da sinais, responde meu comentário com um emoji d sorriso e um desabafo tipo "aff q tédio d quarentena!", não vou detalhar, mas o papo rolou leve e ameno, procurei a brecha e ela aceitou um rolê pra F1. A noite Já tava ganha, adoro um bom papo e um rolê pela cidade, mas... A safadeza no couro acende um capeta no ser humano, e lá fui eu buscar a gatinha.
Aqui, paro pra descrever, a amiga d adolescência, ex gordinha q deu a volta por cima e chegou na nossa idade com tudo no lugar, peito médio, bunda em pé, cachos no cabelo cor d mel e uma voz suave q ia gemer leve no meu ouvido e eu nem sabia ainda.
Pus uma bermuda confortável, e uma camisa lisa, e aproveito pra falar d mim. Tenho 1,75m 80kg, não sou boy d academia, não ostento um abdômen definido, nunca vi necesaidade nisso, mas nao tenho barriga sobrando demais, o suficiente pra apoiar a cabeça da gatinha descansando, um cacete d 17cm, firme, nem grosso demais nem fino demais, um pau determinado.
Então, vamo lá, beck pronto, com piteira numa boa seda king size, fumo verdinho e um kank sem igual, fui buscar a gatinha.
Ela tava num vestido soltinho, sem transparência, mas parecia flutuar em seu corpo e suas curvas, deu pra perceber o alto relevo da calcinha na lateral da cintura, ali onde agente desliza a mão antes d apertar a bunda, mas não comentei, não cabia nem era hora, mas deu água na boca já naquele momento. 2 beijinho d recepção, ela entrou no carro e o aroma daquela garota tomou conta d tudo, aqueceu o coração, o pau já tava em riste dentro da cueca boxer, sei se ela reparava, mas não escondia, dirigimos conversando sobre o trabalho dela, ela é professora d ensino médio, imagino q 70% dos seus alunos devem morrer na punheta por ela, e em certo momento toquei no assunto.
- Felizes são seus alunos...
- Prq? - ela perguntou como se não soubesse.
- Não aprendem prq ficam pensando na professora gostosa, todo aluno d ensino médio tem esse fetiche, com vc na sala, ninguém quer saber do assunto, ao menos não os meninos, e aposto q as meninas morrem d inveja.
Kkkkk- ela ria se defendendo, mas sabia q era assim, lembro q ela era apaixonada por um professor q tivemos no cursinho.
O vento frio da orla arrepiava a pele e dpois d chaparmos bem, estarmos bem relaxados, percebi seus seios pelo vestido, senhoras e senhores... Ela tava sem sutiã, e isso me quebrou.
- Tá frio, sobe o vidro! Ela pediu já com voz dengosa, e quando eu sugeri ceder a tentação em nome do desejo, ela apertou meu pau em cima da bermuda e sussurrou, - vamo pra um motel, q agora q o fogo acendeu vc vai ter q apagar ele!
Voei pro motel mais próximo, ela já se deliciava com meu pau na boca, ela não babava demais, chupava bem e gemia, ela realmente saboreava meu pau, e retribui logo na chegada, deitei ela no capô do carro na garagem mesmo, afastei a calcinha e chupei aquela buceta ensopada, deslizava a mão subindo pela barriga e apertando aquele peito com a mão, o mamilo saliente ficava entre os dedos e cada vez q eu apertava ela contorcia mais, só entramos na suíte dpois d ela gozar bem.
...
Vou dividir em 2 partes pra Não ficar longo.
Ela tirou o vestido e só calcinha, entrou rebolando, - vem q quero q vc preencha todos os buracos, e se fizer certinho, deixo gozar na minha boquinha! E mostrou a lingua sorrindo como se debochasse d mim, eu apenhei sua roupa, tranquei o carro E fui entrando, tava decidido a saborear ela a noite toda
PB
