Harém escolar Part VIII - Leticia Part II

Um conto erótico de Najimi
Categoria: Heterossexual
Contém 1864 palavras
Data: 03/05/2020 23:58:31

Apesar de ter tido uma ótima experiência com a Tamires, não conseguia parar de pensar na Leticia. Aquela garota tinha sempre sido a grande gostosa dos meus sonhos, e depois do que havíamos feito, ficou mais difícil ainda não pensar nela, e agora eu tinha a calcinha que ela tinha me dado, ela que a cada dia me acompanhava cada vez mais, seja na de dormir ou nas minhas mais que diárias merecidíssimas homenagens.

Na escola nós não fazíamos parte dos mesmos grupos, então muito raramente nos conversávamos. Além de ter a impressão de que ela me evitava um pouco. Porém sempre me olhava só de longe, mas fazia questão de me mostrar bem aquela bunda e fazia questão de empinar bastante, sempre me olhando com aquele olhar de estupradora e sorriso pervertido, além de morder as unhas, mexer nos peitos, tirar os sapatos, tudo olhando pra mim. Filha da puta!

Porém quando chegava em casa ela sempre me mandava mensagem e sempre conversamos bastante. Conversávamos normalmente, assuntos normais. Porém de vez em quando, e as vezes do nada, ela mandava um nude, e eu sempre respondia, e ela sempre gostava. E a cada dia conversamos mais e mais, até passar horas conversando e até chegar em casa e conversamos até dormir. E os nudes também ficaram cada vez mais frequentes, e as alguns dias tomaram a maior parte da conversa.

Só que ultimamente na última não tinha tido tempo pra nada que não fosse estudar. Não tinha tempo nem pra gozar pra ela.

Na quinta-feira, na hora da saída, lá estava ela, camiseta da escola preta, uma sainha preta que recobra deliciosamente aquela bunda, e descendo pelas pernas expostas ela calça o vans preto surrado de sempre (preto realmente era a cor dela), perfeitinha como sempre. E para minha surpresa, ela veio falar comigo, cerrou até mim toda saltitante parecendo uma criança feliz. E totalmente como alguém que quer alguma coisa, me deu aquele abraço de um braço só.

- Ei, você sabe que tem prova de história em dupla amanhã né? - perguntou ela.

- Sei. - Respondi.

- Eu sei que você é bom nessa matéria, você pode ser minha dupla? -

- Claro! Por que não? -

- Só que, como você é muito inteligente nessa matéria, e eu sou um pouco talvez muito burrinha, então para eu não ser um peso morto na hora da prova, eu queria estudar com você hoje, será que eu posso ir na sua casa pra gente estudar? -

- Claro que pode. - Respondi - Já vamos indo então. -

Minha casa mal ficava muito longo da escola, então estávamos indo a pé. No meio do caminho nela me perguntou:

- Ei, você ainda tem aquela calcinha que eu deixei com você né? -

- Tenho, por quê? -

- Então... Eu vim pegar ela de volta. Vou precisar dela hoje, vim sem nenhuma. -

Eu a puxei pela bunda e encostei o corpo dela no meu enquanto a gente andava.

- Então você veio pra escola de saia sem calcinha e ficou assim dede a manhã até agora? - Dei uma boa apalpada nela pra conferir, e realmente era verdade - Leticia você é realmente numa vagabunda safada mesmo! -

Ela encostou a cabeça no meu peito e disse:

- Ahh... Brigada, eu sei que sou. E você também sabe né. - Disse ela sorrindo.

Enquanto andávamos abraçadinhos na rua, eu aproveitava pra me divertir com aquela taba suculenta, apalpando, alisando, apertando e quase todo tipo de coisa.

- Nossa Leticia, bem acredito que aquela calcinha cabe nesse bundão! -

- E não cabe! Essa é melhor parte! - desse ela rindo.

Eu coloquei a mão por debaixo da saia levantando-a.

- Ei! O que você tá fazendo?! -

- Expondo a sua obra de arte. -

- Você também é bem safado sabia? - Ela deu uma pausa - Não... Você é um pervertido! Meu pervertido! - Disse ela rindo.

Chegamos em casa finalmente.

- Ei, eu vou no banheiro rapidinho e depois a gente pode começar a estudar. - disse ela.

Eu apontei onde era o banheiro e ela foi. Enquanto isso, eu fui ao meu quarto e peguei minha samba-canção favorita, uma feita de cetim preto, tirei as calças e a cueca e coloquei só ela, como meu pau estava muito duro parecendo um obelisco ela formava uma tenda enorme. Sentei-me na sala e esperei ela.

Quando ela entrou na sala e me viu, soltou um já esperado riso.

- É culpa sua, você quem me deixou assim. - Eu disse.

- Eu sei... Vem aqui, os estudos podem esperar, agora eu vou te aliviar um pouco. -

- Não... Hoje vamos fazer diferente, hoje eu vou te aliviar um pouco. Pelo que tenho percebido em você esses dias você precisa mais do que eu. -

- MasSem mas. Você não vai me dominar na minha casa. -

- Agora, pode pegar. -

Ela logo começou a acariciar meu pau.

Você sabe mesmo me provocar. - Disse ela.

- Aprendi com a melhor - eu a puxei pra mais perto e grudei meu corpo no dela, agarrando a bunda - Eu já entendi você Leticia. -

- Seu pau tá muito duro, tô sentindo ele perfeitamente na minha coxa -

- E você tá gostando né. -

- óbvio! -

Coloquei ela contra a parede e comecei a encoxar.

Esfregando minha rola dura naquela raba inigualável.

- Eu já te entendi Leticia, eu sei do que você precisa. Ajoelha! -

Ela prontamente me obedeceu e ficou de joelhos pra mim. Eu então a segurei pelos cabelos e esfreguei o rosto dela no meu pau, inda por fora da cueca.

- Pronto, agora pode tirar ele pra fora. - Disse eu.

Ela ainda meio em choque com a situação retirou meu membro da cueca.

- Agora eu vou usar sua boca um pouquinho - Disse eu.

Adentrei então sua boca e fui indo até a garganta, não cheguei a colocar tudo (ainda) só quase tudo, até onde eu sabia que era o limite dela.

Segurei a cabeça dela com as duas mãos e comecei a foder a boca dela. Comecei devagar e fui aumentando rapidamente a velocidade. Ela me olhava confusa, sem entender nada, ela não conseguia entender o porquê eu estava dominando ela e não o contrário, ela que sempre tinha sido top, todas as vezes da vida dela e em especial comigo, agora estava sendo bottom. Mas ela pegou o jeito rapidinho, logo eu tá estava metendo com força e até o fim, e ela estava começando a se interessar. Aí eu gozei bem fundo na garganta dela e retirei meu pau todo babado de lá dentro.

Depois de esperar ela desengasgar, eu me sentei em uma cadeira e disse.

- Tire a roupa Leticia. -

Ela fez como eu disse. Enquanto ela tirava a roupa eu aproveite pra recuperar as energias, fui me masturbando aproveitando que meu pau já estava todo babado mesmo.

Ela primeiro tirou a camiseta, depois o sutiã, depois a saia, quando ela foi tirar o tênis eu falei pra parar. Deu uma boa olhada nela.

- Quer saber, eu goste, você ficou bem gostosa assim, pode ficar só de tênis. –

Coloquei ela de quatro no sofá, que sensação incrível estar atrás dela, senti como se aquela bunda fosse minha, como se ela em si fosse minha, como se eu pudesse controlá-la, eu queria muito fazer isso, queria dar muito prazer à ela nessa tranza. Entendi o que ela sentia todas as vezes.

Encaixei meu pau na buceta dela. Como a cintura da Leticia era muito fina, ainda mais em relação à bunda, foi ali que me agarrei com as duas mãos. Parecia que a cintura dela tinha sido feita pra isso era incrível (eu já ressaltei que tudo na Leticia parecia ter sido feito para o sexo, era realmente impressionante).

Comecei a meter sem medo de ser feliz (eu realmente estava feliz) e com toda minha força, o que fazia ela gemer deliciosamente alto. A buceta dela estava apertada como sempre, e meu pau deslizava por dentro dela facilmente como se ela estivesse indefesa e deixando, podia sentir minha cabeça batendo no colo do útero.

- Incriv... - Ela não conseguia nem falar, nada que não fossem gemidos ou sons indefinidos, as vezes quase saia uma palavra.

Aquilo estava muito intenso, tava metendo muito rápido e muito forte nela nos ficamos suados bem rápido.

Ela tava com a cabeça encostada contra o sofá (babando nele inclusive), baixei ela pelo cabelo ela gostou. Com minha outra mão eu coloquei meu polegar no cuzinho dela e enfiei. Assim seguimos até ela gozar rios no sofá, e eu gozei logo em seguida bem no fundo dela.

Daí nos começamos a colocar as roupas de volta.

- E aí? O que achou de hoje? – Perguntei.

- Nossa foi muito bom, ninguém nunca tinha feito assim comigo antes. –

- Imaginei mesmo, e como de uns tempos pra cá percebi que você tava meio “sexualmente reprimida” ou algo do gênero e achei que você precisaria de algo mais intenso. –

- Realente, acho que você me fodeu mais forte do que eu jamais conseguiria te foder. – Ela me olhou – foi realmente bom, mas eu acho que prefiro do outro jeito sabe? –

- Sei, eu também acho, foi divertido, mas realmente você é muito melhor no top do que eu. –

- E eu realmente gosto de você no bottom, é por causa disso que eu gosto de você. –

- Então você gosta de mim? –

Ela desviou o olhar, mas rapidamente respondeu:

- Claro que gosto de você como parceiro. –

- Então tá, deixa eu te dar um pouco de carinho então. Deita aqui no sofá com os pés no meu colo. –

- Sabia que você ia querer isso uma hora ou oura. Você realmente gosta dos meus pés né? – Disse ela enquanto se deitava.

- Pra falar a verdade sim, e vamos lá, você andou pra caramba hoje, você merece uma massagem. –

- Eu não estava reclamando, você sabe eu que gosto disso em você. –

Eu tirei o tênis dela, e ela estava sem meias, o chulé estava muito forte, peguei aquele vans velho usado e cheirei bem fundo, deixando aquele cheiro deliciosamente intoxicante encher meus pulmões enquanto me contorcia em uma espiral de prazer bizarro.

- Eu gosto dessa bizarrice sua. Por isso eu gosto de você. –

- Você não é real. –

- E o que você gosta sobre mim? –

Eu virei o rosto e respondi meio envergonhado.

- Como não gostar? Você é perfeita. –

Continuei massageando os pés dela.

- Toda essa conversa é para nós finalmente admitimos que não foi só uma vez, mas que nós vamos continuar fazendo aquilo porque gostamos um do outro? –

- Então nossa relação vai mudar? Tipo, agora a gente vai começar a se falar de verde? –

- Bom, sim, já que agora existe de fato uma relação entre nós. –

- E qual seria essa relação? –

- Ainda vamos descobrir. - Ela se levantou – Vou por meu tênis, pega minha calcinha fazendo um favor? Tenho que ir pra casa. –

- Mas a gente não vai estudar? –

- Eu menti pra você, eu não vou na escola amanhã, vou viajar, faço a prova outro dia. –

- Ah, eu entendi o que você fez aqui, vou pegar sua calcinha. –

Eu fui até o meu quarto e voltei na com a calcinha, logo em seguida devolvi pra ela.

- Quando eu voltar de viagem, vem na minha casa, vou preparar algo pra você, algo que você vai gostar. – Disse ela.

- Pode deixar que eu vou. –

- Bom... tenho que ir que o caminho é longo. –

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