A crente se sentindo humilhada.

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 2517 palavras
Data: 22/05/2020 05:30:09

A crente se sentindo humilhada

Me chamo Eduardo, sempre passo as noites em frente meu portão curtindo a brisa da noite e a beleza das crentes da CCB que passam em frente a minha casa após o culto. Muitas são lindas, principalmente as mais novinhas, mas o que mais me atrai é a cara de carência de muitas delas. Mulheres carentes são capazes de loucuras, e eu amo essa possibilidade.

Dentre as carentes existe Luiza, uma morena com um corpo fantástico escondido pelos vestidos da igreja, ela sempre passa sozinha ao ir e volta com seu noivo. Luiza tem 1,68, cabelos longos e lisos de cor castanha, lábios ligeiramente grossos e bem desenhados, olhos castanhos esverdeados, cintura fina e uma bunda redondinha que o vestido tentava esconder mas não conseguia, ou seja, uma deusa disfarçada de crente.

De tanto vê-la acabei tomando a iniciativa de esbarrar com ela e quase derrubá-la - de forma proposital e com fingida inocência - ao sair de casa, assim, após milhares de desculpas descobri seu nome e comecei a inusitada amizade. Todos os dias nos víamos e a cumprimenrava de forma cortês e sem levantar suspeitas, as vezes até parava para conversarmos, falava sobre sua religião e trivialidades antes de seguir seu caminho.

Mas o destino é caprichoso, eu já me masturbava para ela diariamente, sonhava em ver aquele mulherão cavalgando na minha pica, foi quando a oportunidade bateu a minha porta. Estava eu aguardando seu retorno da igreja com o noivo - aliás, única hora em que ela fingia não me conhecer e eu respeitava educadamente, sabia que poderia não pegar bem ela falar com um homem estranho l, ainda mais que não pertencesse a igreja. Porém neste dia ela vinha correndo aos prantos e sozinha, então saí pelo portão e a abordei para saber o que acontecia.

Luiza me abraçou aos prantos então a conduzi para dentro de casa e a fiz sentar no sofá para que se acalmasse.

- Lu, o que houve meu anjo, será que posso te ajudar?

- Não pode infelizmente não.

- E seu noivo, onde ele está que não te acompanha?

Foi aí que ela voltou a chorar com mais força ainda, me obrigando a sentar ao seu lado e abraçá-la. Ela cheirava bem, sua pele era macia como seda e seus cabelos tinham um brilho que contratava com sua pele de forma a deixá-la ainda mais bonita. Ela era um monumento escondido naquela farda de crente, somente homens com olhos treinados poderiam ver a maravilha escondida sobre aqueles panos sem vida.

- Meu noivo disse que não me quer mais - começou ela.

- Ele disse que sou muito feia e que não sou capaz de acompanhar ele.

Que babaca, aposto que ele nem sabe manipular a mulher que tem, eu queria matar aquele idiota por fazer meu monumento chorar. Então a acomodei junto ao peito e coloquei minha mão direita sobre a sua e passei o braço esquerdo por suas costas para deixá-la mais confortável e levei a mão ao seu rosto.

- Ele não sabe o que diz, tenho certeza disso.

- Não, ele diz que sou seca e não consigo fazer...

- Talvez seja ele quem não sabe como tratar você. Veja como é linda, seu rosto é perfeito, suas curvas são maravilhosas e nunca foi seca comigo, mesmo depois de atropelá-la em frente ao meu portão.

Sabia do que ela se referia, o namorado na verdade não conseguia deixá-la molhada na hora da penetração, então preferia culpar ela do que assumir que era um babaca. Me fiz de inocente e comecei a trazer seu rosto para mim até que estivéssemos nos beijando.

Que boca doce e gostosa, aqueles lábios cheios, aquela língua com hálito de pureza e inocência misturados com carência me fizeram ficar mais maluco ainda. Apertei sua mão enquanto a beijava e com a outra desci para seus seios e os acariciei por sobre o sutiã. Ela não protestou em momento algum, apenas gemeu e me deixou mais a vontade ainda.

Separei nossas mãos e comecei a percorrer suas pernas com meus dedos até tocar a barra do vestido, então o suspendi levemente enquanto a beijava e senti o tremer de seu corpo e o arrepiar de sua pele. Não precisei de muito para chegar em sua calcinha e afastá-la com os dedos para então tocar seus grandes lábios e brincar com eles até encontrar seu clitóris.

Ela realmente estava seca, mesmo naquela situação, mas ao tocar o botãozinho mágico uma cachoeira escorreu juntamente com um suspiro que saiu de sua boca. Sai da posição em que estava e me ajoelhei a sua frente, ela então cobriu seu rosto em um gesto de timidez e ao invés de ver, pode apenas sentir minha cabeça indo por entre suas pernas até que meus lábios tocaram os seus grandes lábios.

Foi uma loucura, ela se contorceu e me deu uma chave de pernas enquanto eu chupava sua buceta sem tocar seu clitóris, na hora em que eu subia minha língua para esquentar ainda mais a brincadeira alguém grita seu nome no portão. Luiza me empurra para longe, arruma seu vestido e saí para o portão ainda arfante e vermelha.

- Que foi Humberto, já não me falou tudo o que queria? Não foi humilhação o bastante?

- Não vim brigar, fiquei preocupado com você então soube que entrou nessa casa abraçada com um homem. O que faz aqui e quem é esse cara?

Nisso o noivo já havia entrado pelo portão e estava na porta da minha casa, foi quando apareci e tomei as rédeas da situação.

- Prazer Eduardo. Já que invadiu minha casa tenha a bondade de entrar e discutir suas particularidades de forma mais reservada, a vizinhança não precisa saber o que acontece entre vocês, muito menos as pessoas da sua igreja que logo estarão passando aqui.

Então os conduzi a sala e fiz com que sentassem no sofá, Luiza fez questão de sentar na poltrona oposta a dele para que não a tocasse.

- Muito bem, os conheço de vista e quando vi sua noiva correndo em prantos quis saber o que acontecia e a trouxe para dentro afim de evitar algum problema com ela no caminho de casa - nosso estendi um copo de água com açúcar, algo que havia preparado premeditando o fato e parece que acalmou o corno ver aquele ato.

Eles conversaram acalouradamente por um tempo e me mantive a parte a todo instante, não queria me impor, minha oportunidade já havia sido cravada. Em determinado momento o rapaz começou a despejar as baboseiras dela ser seca na minha frente, então a vi apertando as pernas, certamente sentia seus líquidos molhando a calcinha e já tinha sacado e o problema era ele. Mesmo assim ela se sentiu constrangida e fui obrigado a tomar as rédeas da situação novamente.

- Escuta aqui o babaca, digo, Humberto. Não sabe como tratar uma mulher, muito menos sua noiva. Expor a intimidade de vocês na frente de um estranho, ainda mais sabendo dos dogmas da sua religião é algo extremamente imperdoável, não acha?

Ele caiu em si e quis se desculpar, então ela mandou que fosse embora enquanto chorava novamente pela nova humilhação. O rapaz quis protestar e fui obrigado a expulsa-lo de casa. Ele até tentou resistir e quis vir para cima de mim.

- Rapaz, não sei se está lembrado, mas não foi convidado para a minha casa, então posso decidir que você é um invasor e agir como legítima defesa com qualquer coisa que eu ache apropriado. Não sei se será agradável para você.

Ele saiu resmungando e foi embora, então voltei ao sofá e encontrei Luiza chorando no sofá com as mãos cobrindo as lágrimas que teimavam a escorrer.

- Desculpe Eduardo, que papelão ele fez, não sei onde enfiar minha cara agora.

Me ajoelhei a sua frente e acariciei sua rosto limpando as lágrimas, então beijei sua boca com carinho.

- Você pode não saber onde enfiar sua cara, já eu não deixo de saber onde por a minha.

Então afastei suas pernas e as ergui provocando um grito de susto dela, então enfiei minha cara no meio de suas pernas e retirei sua calcinha do lugar com a boca até achar o que eu queria. Finalmente teria aquele grelo maravilhoso, então chupei ele e vi aquela morena maravilhosa gritar de prazer enquanto me dava uma nova chave de pernas. Dessa vez não perdi tempo e botei meu dedo naquele cuzinho maravilhoso e brinquei com a entradinha incansavelmente enquanto o mel que escorria de sua buceta molhava aquele buraco maravilhoso. Quando ela gozou eu introduzi o dedo fazendo com que seu gozo redobrasse e com que ela levasse sua mão a minha na tentativa de tirar meu dedo dali.

- Aí não pode, é pecado - disse ela arfando e tremendo.

- Nada é pecado quando os dois estão dispostos.

Levantei de onde estava e a arrastei para o quarto, lá arranquei sua roupa e pude ver que ela era melhor ainda do que eu imaginava, ela era linda.mesmo. seus seios que eu nunca havia reparado, eram médios e bem bicudos, adoro bicão, por isso foi o primeiro a ser atacado, chupei até ficar cansado, então a posicionei na cama e voltei a chupar sua buceta enquanto tirava minha roupa. Ao me ver nu ela ficou espantada, sou negro, magro e careca por opção, mas tenho o corpo desenhado en um pau de 20cm.

- Isso não vai caber em mim, o do Humberto é pequeno perto do seu e não entra.

- Vai entrar sim, basta você me ajudar que vai rapidinho.

- Não vai, Deus me livre, não consigo.

- Façamos assim, se entrar sem te machucar você passa a vir dar para mim todos os dias antes de ir para a igreja. Você pode até namorar com aquele babaca, mas eu vou ter você para mim para sempre e sempre que eu quiser. Topa?

- Não adianta, não vai entrar.

- Vou encarar isso como um sim, então vamos começar a brincadeira.

A fiz sentar, então segurei seu cabelão fazendo um rabo de cavalo com a mão esquerda e comecei a beijá-la, daí me.posocionei com o pau na frente de seu rosto e comecei a passar em sua boca.

- Nunca fiz isso, não sei o que fazer.

- Apenas abra a boca e deixa que eu ensino.

Meu pau é bem grosso, então ela teve dificuldade de por na boca, mas conduzi direitinho e enquanto ela fazia eu acariciava seus seios, o que tornava mais agradável a experiência. Ela gemia sempre que engolia e eu forçava um pouquinho mais a cada chupada. Era lindo ver aquele bocão babando minha rola e seus olhos li dos buscando pelos meus tentando achar aprovação no meu semblante.

Quando ela já tinha metade na boca resolvi apimentar a situação, fiz com que deitasse e fui por cima para um 69. Foi uma delícia, nos chupamos bastante e quando toquei seu cu ela novamente começou a tremer e demonstrou que iria gozar, nessa hora são de cima dela sem tirar a boca ou o dedo de dentro e quando ela gozou me posicionei e invadi aquela buceta apertadinha e pequena com firmeza, arrancando gemidos e a prolongação do gozo.

Tinha sangue no meu pau, o pau do namorado devia ser muito pequeno e fino, pois o cabaço dela ainda não havia sido totalmente rompido. Não perdi tempo e comecei a foder ela com força e vontade. Luiza gozou novamente, mas dessa vez no meu pau, era muito líquido escorrendo pela minha rola.

- Pelo visto ganhei uma putinha gostosa para todos os dias. Espero que cumpra com sua palavra e venha todos os dias. Se aquele babaca não te quiser mais e você quiser, eu te assumo.

Ela ficou vermelhinha, então nós posicionamos na cama de forma a ficar embaixo da janela e receber a brisa que vinha de fora, o calor ali estava muito grande e não pretendíamos parar nem assim. Fiz com que subisse em mim e começasse a cavalgar, algo que ela fez com muito gosto e vontade. Ela gemia diferente, parecia um choro e só piorou depois de gozar. Nessa hora alguém chama no portão, era o corno.

Não deixei que de esse do meu pau, mandei que colocasse apenas a cabeça para fora e respondesse para ele enquanto dava para seu macho.

- O que foi Humberto, o que faz aqui novamente? Falou rebolando discretamente no meu pau. Nessa hora seu gemido em forma de choro veio bem a calhar.

- Desculpe Lu, me deixei levar pelos ciúmes e falei o que não devia. Eu te amo, acho que podemos fazer algo para melhorar o problema que está tendo.

Nessa hora meti o dedo no seu cu e atolei a rola. A buceta dela, foi inevitável um gemido forte em forma de soluço e Lu revirou os olhos nessa hora. Aquela puta ainda não sabia, mas adorava dar o cu, eu trabalharia bem isso nela.

- Não precisa chorar, eu sei que fui errado, me desculpe.

- Não quero falar com você agora, vá embora. Não estou aguentando mais, vá embora.

- Mas Lu, vamos conversar um pouco. Sei que vai me.entender.

- Vá embora, está difícil para mim segurar. Não quero falar com você agora.

Na verdade ela estava quase gozando e sabia que iria gritar na hora, pois eu estava com dois dedos no seu cu e bombando de vagar, porém firme dentro dela.

- Tá bom, nos falamos amanhã.

- Ah... que rola gostosa, eu vou gozar - ela gritou forte, mas com a cabeça dentro do quarto assim que ele saiu.

- Que foi Li, me chamou? Falou o corno voltando ao portão.

- Não - gritou ela em desespero - me deixe em paz, não consigo mais aguentar.

Ele baixou a cabeça e saiu bem na hora a puxei e beijei sua boca para evitar o grito verdadeiro que ela estava para soltar. Assim quer abrindo bombei forte e ela ajudou rebolando até que não aguentei e gritei junto com ela deixando meu leite todo dentro dela. Foi de longe a foda mais gostosa da minha vida.

Terminada a foda nos abraçamos e ficamos trocando carícias, meu pau novamente subiu e tentei colocar no cuzinho dela e ela não deixou.

- Calma, você terá uma vida toda para colocar nele, hoje me deixa curtir do jeito tradicional.

Então como ela de ladinho e na hora de gozar fiquei de pé e fiz ela chupar meu pau.

- Tem certeza de que tenho que fazer isso? É nojento.

-vNão existe nojo ou pecado nesse quarto, aqui tudo o que é seu é meu e o inverso também vale. Pense que você está bebendo algo delicioso que te pertence, afinal, você que produziu tudo isso.

Ela sorriu e começou a chupar com gosto agora, não demorou e já tinha a boca cheia de leite. Fiz questão de fotografar a cara toda gozada e a boca no meu pau.

- Agora que já virou minha mulher, minha puta e está cheia, ainda vai querer aquele babaca?

- Sim, quero retribuir o que ele me fez.

Gargalhamos e nos abraçamos já novamente deitados na cama.

- Eduardo...o que você quis dizer quando disse que estou cheia?

Continua...


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Goze, goze muito.

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