Brincando na Chuva

Um conto erótico de Amigo com Dinheiro
Categoria: Heterossexual
Contém 1768 palavras
Data: 21/04/2020 18:34:22

A história que passo a relatar aconteceu em minha adolescência, há bastante tempo, mas que sempre lembro com carinho. Naquela época, eu já tinha começado a malhar, ficando com um corpo legal e chamando a atenção da mulherada. Tinha uma mobilete e vivia levando as meninas na cela para a minha casa, para o abatedouro, e carinhosamente os meus amigos as apelidavam de “marmitinhas”.

Esse relato não tem muito o que detalhar, mas pretendo deixá-lo o mais picante possível, tentando lembrar o máximo de detalhes.

Era uma noite chuvosa, eu estava de bobeira na rua, tomando banho de chuva com os amigos, bebendo uma caipirinha “feita nas coxas” e jogando conversa fora. O clima era leve e a gente já estava “meio alto”, correndo álcool em nossas veias. Nada fora da realidade, já que a gente fazia muita farra naquela idade.

De repente, no meio da galera, apareceu o irmão da Luziana, o adotado, querendo conversar comigo em particular. Dei mais um golinho na caipirinha e fomos conversar separadamente.

- A Luziana está lhe chamando!

- O que ela quer?

- Ela disse que era surpresa.

- Fala para ela que agora não posso. Estou com os amigos. Ocupado.

A Luziana era uma menina bem novinha, irmã de uns amigos meus, morena, cabelos lisos, franzina, de rosto bonito, mas ainda muito miudinha. Estava começando a florescer e ainda iria se tornar uma bela mulher após alguns anos. O irmão adotado não desistiu e falou ao meu ouvido:

- Acho que ela está querendo transar contigo.

Ah! Amigos. A história mudou. Como diz o ditado: mijou de cócoras e não é sapo, estou empurrando para dentro. Risos. Eu sei que esse ditado não existe, mas veio bem a calhar. Respondi quase que de imediato.

- Pois diga a ela que chegarei lá em dez minutos.

O irmão adotado da Luziana saiu e foi dar o meu recado. Voltei para onde estava os meus amigos e disse que ia dar uma saidinha. Dei mais um gole naquela caipirinha e sai caminhando em direção a casa dela. Se fosse mentira, iria dar um sarrafo naquele pivete. Mas se fosse verdade, seria uma oportunidade de trocar o óleo.

Ao chegar lá, vi que estavam me esperando na calçada, a Luziana, o irmão adotado e a Márcia. Essa última, era feinha demais. Ela tinha cabelo de pipoca, na altura do rosto, que era muito feio e um corpo que parecia de “machinho”, pouco peito e sem bunda. Naquela época, não tinha muita esperança daquela menina se tornar bonita, mas errei nas minhas previsões, após alguns anos ela se tornou bastante “comestível” e foi o que aconteceu anos depois, mas isso deixo para um outro relato.

- E aí? Como vocês estão? (Quebrei o gelo da noite gelada).

- Estamos bem! Melhor ainda com a sua presença. (Respondeu a Luziana).

- E o que tem de bom para mim aí? (Perguntei maliciosamente).

As meninas começaram a rir e fiquei sem entender. Será que tudo não passava só uma brincadeira infantil? Quase dei um cocorote na cabeça do irmão adotado.

- Vem cá! Entre aqui em casa! (Falou o adotado).

- O que vou fazer aí? (Perguntei sem vontade de entrar).

- Vamos te fazer uma surpresa! (A Luziana falou com cara de safadinha).

Paguei para ver. Eu e o adotado entramos na casa e fomos direto para o quintal. Era um local destelhado, com muitas plantas, uma pia para lavar roupas, varal, uma mesa, algumas cadeiras e outros objetos.

- Porra, pivete! Isso é alguma brincadeira? (Perguntei novamente).

- Não! É não! (Respondeu com sinceridade).

- E porque a Luziana não vem logo?

- Porque a Luziana quer que a Márcia venha primeiro.

- Então as duas estão afim de ficar comigo?

Nesse momento, a Márcia chegou no quintal, quase que trazida a força pela Luziana, ambas riam muito, e a Márcia ensaiava uma fuga, só que a Luziana a segurava pelo braço e não deixava ela escapar.

- Márcia, você prometeu! (Disse a Luziana).

- Está bem, mulher! Eu fico. (Respondeu a Márcia).

A Luziana então deixou a Márcia lá no quintal comigo e chamou o irmão adotado para sair dali. Olhei para a Márcia e ela estava branca feito vela. Sem saber o que fazer, parti para cima, peguei pela mão dela e a levei até um canto mais escuro. Eu estava encostado na parede e ela de frente para mim. Não estava querendo perder muito tempo. Comecei beijando pelo pescoço, segurando-a pela cintura e já tentando subir as mãos até os seios. Ela estava imóvel. Então coloquei as minhas mãos quentes na barriguinha fria e fui subindo por dentro da blusa. Descobri que não estava de sutiã, pois ainda nem precisava, aqueles biquinhos duros e lindos estavam perfeitos. Entendi que ela estava completamente entregue a situação. Coloquei-a de costas para mim, beijei a nuca e encostei o meu pau pulsando no meio daquela bundinha seca. Já estava na hora!

Sem mais delongas, desci a mão, coloquei para dentro do short e senti os pelinhos. Enquanto a bolinava, a menina se mexia junto, colocando a bunda para trás e para frente. Tirei a mão de dentro do short e usando as duas mãos desci rapidamente o short e a calcinha até os pés. Nessa hora, ela se inclinou, tentou subir novamente, mas não conseguiu, pois não deixei.

- Calma, Márcia! Você vai gostar. (Pela primeira vez trocamos algumas palavras).

- Não quero! (Respondeu ofegante).

- E o que você está fazendo aqui?

- Não sei. A ideia foi da Luziana.

- Foi ruim até agora?

- Não. Está ótimo!

- Então calma! Não vou fazer nada que você não queira.

- Estou com muito medo.

- Eu vou lhe ensinar como é. Não precisa de medo.

Retirei o meu calção e a cueca, colocando o meu pau duro para fora. E aproveitando que ela ainda estava de costas para mim, passei a esfregar o pau na bunda e na xoxotinha, fazendo com que ela se acalmasse, pois dava para sentir a respiração forte da menina.

- Fica de cócoras! (Pedi).

Sentei-me no chão, colocando o pau para cima, ajudando a descer o corpo da Márcia e conduzindo até a entrada da buceta. Quando a cabeça encostou no buraquinho, a menina tomou um susto e se levantou. Puxei-a novamente para baixo e ela sempre ficava se saindo. Estávamos os dois ali, na chuva, com as calças arriadas aos pés, eu sentado puxando a Márcia pra baixo, e ela na posição de sentada, mas todo o tempo se levantando. Chegamos em um momento que a minha paciência se esgotou. Forcei o máximo possível para ela dar uma sentada gostosa na minha pica, as pernas dela tremeram, os pés dela escorregaram no lodo do chão e enfim se sentou com tudo.

- Aaaaaiiii! Tira! Tira! Tira! (Ela berrou).

- Não! Agora fica aí até se acostumar. (Agarrei ela para não se levantar).

Fui mexendo lentamente, sentindo a cabeça do meu pau coçar o útero dela, estava gostoso demais. O álcool que corria no meu sangue estava fervilhando e eu só queria saber de arrombar aquela bucetinha recém descabaçada.

- Está gostoso, Márcia? (Perguntei cheio de tesão).

- Está doendo muito!

- Já, já, passa essa dorzinha e será só prazer. Dê uma mexidinha, dê!

A Márcia arriscou uma reboladinha, mas reclamava de dor. Com o tesão a mil, pouco me importava com o que ela dizia, contanto que ela continuasse a mexer. O contato dos nossos sexos esquentava as nossas partes íntimas, o que contrastava com o frio da noite chuvosa. Sentia que ia gozar, já me preparava para jorrar leite quente dentro dela, quando vacilei, ela conseguiu se levantar, levantou o short e saiu correndo. Porra, velho! Fiquei com o pau na mão, sem reação e fui lavar o cacete ainda duro na água da chuva que caia da bica. Já estava ficando triste quando a Luziana entrou sozinha no quintal.

- O que aconteceu? (Ela perguntou sorrindo).

- Não aconteceu nada. (Esbocei um sorriso).

- Eu a vi correndo e subindo o short dela.

- Pois é. Ela me deixou com o pau na mão.

- Então deixa eu fazer o que ela não fez.

A Luziana, apesar de menininha como a Márcia, mesma idade, de bobinha não tinha nada. Segurou o meu pau que eu estava lavando na bica e se ajoelhou. Começou a mamar feito uma cabritinha experiente. Como já estava perto de gozar, levei-a para cima da mesa, sentando-a e abrindo bem a perninhas dela. Estava super lubrificada. O meu pau entrou fácil naquela buceta. Iniciamos um vai-e-vem muito gostoso. A Luziana era uma verdadeira putinha. Quanta saudade! Então, o pé da mesa não aguentou, envergou e quebramos a mesa, fazendo um barulho muito grande. Assim que caímos, vestimos as nossas roupas, a Márcia e o irmão adotado entraram no quintal para ver o que tinha acontecido, a luz fraca do quintal foi acesa e o pai da Luziana perguntou:

- O que foi isso?

- Fui eu, pai. Derrubei a mesa sem querer. (Respondeu o irmão adotado).

- Pois saia daí e entre logo!

Assim que a luz apagou, agarrei novamente a Luziana e, aos beijos, recomeçamos a fuder, em pé mesmo, ela de costas para mim, inclinada na parede e eu socando por trás desesperadamente. Enfim, cheguei ao orgasmo, mas gozei fora da buceta, pois a Luziana sentiu que eu ia gozar e se saiu para que não pudesse terminar dentro.

Fomos os dois tomar banho na bica para se refrescar. Aquela noite tinha sido doidera demais! Percebi que o irmão adotado ficava indo atrás da Márcia, querendo pegar ela, enquanto a bichinha apenas se saia. Fui para casa realizado, tinha acabado de esfolar duas bucetas novinhas.

A Luziana se tornou uma das “marmitinhas” mais frequentes, transamos por vários anos, até que um dia acabamos enjoando um da cara do outro. Já a Márcia, uns dois meses depois, começou a namorar um menino da rua dela, irmão de um grande amigo meu e eles ficaram por uns oito anos. Ela não quis muito assunto comigo e era chata pra caralho. Como era feia, nem fazia falta. Somente depois de uns anos que transei com ela de novo, mesmo ela namorando com o irmão do meu amigo. Soube que ela tinha dito para o namoradinho que ele tinha sido o primeiro dela, então fiz uma “pequena chantagem” de “ou dar, ou conto a verdade”. Risos. Aproveitei até enjoar sem ninguém saber do nosso segredinho. Depois passei a dica para o meu amigo, irmão do namorado dela, que acabou fudendo ela também. Mas isso fica para outro relato.

Ficou para história!

Gostaria de manter contato com mulheres lindas, magras, bem cuidadas, cheias de charme, inteligentes e que morem em Fortaleza: Homens, por gentileza, não percam o seu tempo!

Obrigado!


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