Viagem dos sonhos

Um conto erótico de Carioca
Categoria: Heterossexual
Contém 1092 palavras
Data: 03/04/2020 05:07:22

Meu nome é Marcelo, sou carioca e há alguns anos moro no interior de São Paulo. Vira e mexe preciso viajar a trabalho e muitas vezes faço isso de ônibus. A história que vou contar aconteceu há mais ou menos dois anos. Sou solteiro e isso facilita muito nesses momentos.

Cheguei a rodoviária da cidade em cima da hora, fui o penúltimo a entrar no ônibus. Foi até uma surpresa, geralmente sou o último. Posso ser muitas coisas, mas pontual eu não sou hahahahaha. Sempre procuro sentar lá atrás, onde costumo ter mais privacidade e fico afastado do banheiro.... Entendedores entenderão.

Após me ajeitar, conectar a rede wi-fi do ônibus tive uma bela surpresa. Belíssima por sinal. Uma morena linda, estilo mulher-fruta. Aquela coxa grossa, bunda espetacular, seios volumosos, cabelão e um short do tamanho do short que cobre uma unha. Não acreditei. Sabe aquela situação que você pensa só rolar em filme pornô ou conto erótico? Então, minha viagem se tornou um filme ou conto.

Ônibus vazio, vários lugares disponíveis. Aquela morena "cavala" com voz suave perguntou ao motorista se poderia sentar em qualquer lugar e ele disse que sim. O espetáculo de mulher sentou na mesma fileira que eu mas do lado oposto. Era impossível tirar os olhos dela. Sou alto, bem branquinho, cabelos claros e olhos cor-de-mel. Peso adequado a minha altura. Nunca me achei bonito, mas pelas mulheres com as quais já sai, devo ser mesmo hahahaha.

Em determinado momento pensei que estava sendo descarado demais e tentei perder o foco, fazer outra coisa que não fosse olhar aquele mulherão. Mas, a beldade era bem "soltinha". Abriu a mochila, mexeu la dentro e pegou o que depois vi ser um short largo, confortável. Nas duas ou três fileiras para frente da gente não tinha ninguém. Quando vi o short, tentei ser educado e passei a olhar para fora, pela minha janela. Eis que escuto ela falando: "bom dia".

Imediatamente olhei e retribui. Com um sorrisinho sacana ela me mostrou o short e perguntou se podia trocar. Falei: "Sim, claro. Desculpe...". Para minha surpresa o comentário dela foi: "Pode olhar". Ri, sem graça, e pensei que era uma cilada: "Só pode, isso não acontece de verdade". Voltei a olhar para a janela. Mas, dessa vez tentando ver a cena pelo reflexo no vidro. Menos invasivo, certo? Hahahaha. Já sentada, vestida com seu short confortável, ela voltou a puxar assunto e falou me mostrando o micro short: "Esse é muito desconfortável. A viagem é longa, né?". Confirmei e a partir daí, vez ou outra falávamos um com o outro. Depois de trinta, quarenta minutos e ter uma outra desconfiança confirmada (ela era dançarina) perguntei se podia sentar ao lado dela.

Conversamos mais um pouco sobre trivialidades até que ela perguntou: "Por que não olhou quando me troquei? Estava me olhando tanto". Sem vergonha e direta a moça de voz suave e corpo tentador. Ri e falei que havia olhado, sim, mas pelo reflexo. Ao ser questionado se consegui ver direito falei que não havia visto tão bem quanto gostaria. Parece que liguei a moça. Assim que acabei de falar isso ela levantou, enfiou as pernas no meio das minhas, ficou com o bundão na minha frente e se esticou para pegar uma mochila no bagageiro. Ela riu e pediu desculpa. Perguntei: "se não desculpar, você faz de novo?". Aí virou bagunça, das boas.

Aquela mulher de corpo delicioso tinha 23 anos, mais ou menos 1,60 de altura e, em contraste com o corpo avantajado, mãos pequenas. Ela me perguntou se eu fazia sempre aquele trajeto e quanto tempo costuma levar. "Nove horas, mais ou menos" eu disse. Arregalou seus belos olhos, comentou que nunca viajou tanto tempo de ônibus e pouco depois perguntou: "O que você costuma fazer durante esse tempo?". Dependendo do dia costumo ler, ouvir música, dormir e fingir trabalhar um pouco pelo notebook.

Emendei e perguntei: "E agora, faremos o que o resto do caminho? Tudo o que citei além de conversar?". A risada gostosa que ela deu foi ótima e o "gostei" dito por ela foi ultra animador.

Continuamos uma conversa descontraída e cheia de diretas e indiretas. Trocamos telefone e quando foi adicionar meu número aproveitou e me mostrou vídeos do trabalho dela. Hipnotizante!

A sem vergonha me questionava querendo saber qual eu tinha gostado mais e o motivo. Ela estava adorando se sentir por cima na situação e se isso a deixava confortável e solta, por que não manter isso? Quando ela resolveu elogiar a cor dos meus olhos foi convidada a vê-los de mais perto.

Pronto. Convite feito, convite aceito. Primeiro beijo numa das mulheres mais gostosas (se não for a mais gostosa) que eu já tive. Que boca, que língua. Se beijava daquele jeito, imagina o resto!

Tem ideia da sensação que é beijar e deslizar as mãos por uma mulher perfeita, daquelas que causam torcicolo por onde passam? Era difícil acreditar que aquilo estava acontecendo e daquele jeito. Ela era atirada até certo ponto. Não tinha a mão tão boba quanto o comportamento poderia insinuar.

Fomos interrompidos por um passageiro que foi perto de nós pegar água. Aquela tentação em forma de mulher tinha deixado a mochila no chão e aproveitou para pegar uma canga. Falou que estava com frio e perguntou se eu queria me cobrir também. Quem não iria querer? Hahahahaha Continuamos de onde estávamos e aí a mão da moça começou a trabalhar. Ela encontrou um pau de 18cm e grosso, bem grosso. Nunca vou esquecer o gemido seguido de sorriso que ela deu quando percebeu o que encontrou. Uma dançarina estilo mulher fruta. Impressionante. Minhas mãos percorreram aquelas coxas grossas e definidas, aquele quadril estonteando, aqueles peitos gostosos. Tudo isso antes de chegar naquele short confortável que ela havia colocado. Bucetinha raspada, lisinha, como era de se imaginar numa mulher daquelas

Lembrar daquela mão pequena tentando segurar meu pau é uma delícia. Que mulher incrível. Quando prendeu o cabelo, vocês já devem imaginar o que estava por vir. Um boquete delicioso! Como chupa gostoso, puta que pariu! Fico com o pau latejando só de lembrar! Eu queria muito mais ali, mas no ônibus e a tarde não daria muito certo, infelizmente.

Ela parou de me chupar e sussurrou: "relaxa, vou deixar você limpinho". Gozei muito na boca dela e a potranca engoliu tudo, não deixou uma gota do lado de fora. Teve mais durante a viagem? Sim, bastante coisa. Chupei, fui chupado. Mas, não comi a safada ali.

E isso é assunto para uma próxima história.


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