Top demais!
I- Meu amigo é casado, mas toda hora inventa uma historinha pra meter a mão na minha pica
Papo reto, eu nunca imaginei que ia viver pra ver um amigo meu pegando no meu pau, mesmo que fosse só na brincadeira, tipo essas patoladas que rolam entre os caras às vezes no vestiário. Quando eu conheci o Luciano, a gente tava aproveitando o carnaval na casa de praia de um amigo em comum; eu com uns parceiros do futebol e ele agarrado na cintura de uma morena do cabelo curto. Antes de descobrir que era a mina dele, eu e ela até trocamos uns olhares, mas a parada morreu logo que percebi que eles estavam juntos. Nessa mesma noite, depois de muita bebedeira, droga, funk tocando alto e putaria rolando solta nos quartos da casa de praia, nós fomos dormir no mesmo quarto de hóspedes e eu vi ele trepado no lombo da mulher a noite toda, os dois gemendo, fodendo pra valer, encolhidos na cama de solteiro e transformando o cômodo numa sauna, de tão quente que ficou. O cheiro de sexo me deixou maluco, galudaço, a caceta não descia por nada, chamando minha atenção e dando só aquele tranco de fazer as bolas subirem dentro do saco. Perdi a conta de quantas punhetas tive que bater no banheiro por causa dessa cena do Luciano montado, preso, agarrado na bucetinha da gostosa até de manhã, mas confesso que consegui sobreviver a esse episódio.
O tempo passou, nós dois viramos amigos e hoje temos algumas rotinas em comum, como por exemplo, quando rolam os churrascos que nossos colegas organizam no sítio; o futebol de todo domingo de manhã; as chopadas da faculdade da mina dele, e por aí vai. O Luciano tá com 34 anos e é um cara branco, alto, peludo, do corpo definido e inteiro, barbudo e simpático, muito brincalhão. Ele casou com essa mesma mina da época que nos conhecemos, os dois passaram a morar juntos e eu fui um dos padrinhos do casamento, de tanta consideração que rola entre a gente. Eu tenho 18, com o corpo mais molecote, pele morena, tatuado, sempre de short, sem cueca, criando o bichão solto e procurando putaria. Meu apelido é Cassinho e eu sou o famoso moreno da piroca preta.
No meio da amizade que construí com o Luciano, algumas coisas começaram a acontecer e me deixaram um pouco surpreso, talvez curioso e um tanto quanto intrigado pelo comportamento suspeito do meu amigo. Pra começar, ele passou a fazer várias piadas sobre mim com os outros colegas durante nossos encontros, sempre só entre nós, sem as mulheres por perto. Ele inventava de contar das vezes em que me viu comendo alguma mina e de ter constatado que eu era "pistoludo", "dotado" e "muito bom de pica", isso tudo só por ter me visto trepando. Devo admitir que já escutei várias vezes que meu pau é grande acima da média, mas mesmo assim fiquei sem graça, porque as zoações começaram a acontecer do nada. A galera sempre levava tudo na esportiva e caiu na risada, porém eu não sabia que tinha tal intimidade com o Luciano, pelo menos até esse momento.
Além disso, o puto também deu pra ficar fazendo cena toda vez que me via peladão no vestiário, depois do futebol de domingo com a rapaziada. Era até engraçado ver um maluco alto, carcaçinha, peludo e de aliança no dedo, feito ele, chamando a atenção dos outros caras para que eles vissem o tamanho da minha rola meia bomba, sempre me deixando meio sem graça, apesar de eu nunca ter ligado muito pra esse tipo de exposição. Como se nada disso fosse suficiente, às vezes o Luciano ainda vinha com a mania de dar patoladas nos nossos outros parceiros de pelada, fazendo isso com a maior normalidade do mundo e rindo.
- Olha o trem, olha o trem passando! - ele dizia, todo sorridente. - Piuííí!!
E alguns dos caras que estavam nos chuveiros viravam de frente, só pra terem os caralhos meia bomba patolados. A patolada é tipo um tapinha rápido pra tentar dar aquele susto no sujeito, mas sempre que chegava na minha vez de ser patolado, o safado do Luciano simplesmente não me batia, só esticava a mão e fazia uma espécie de carinho no meu saco, com os dedos passando por baixo da pele enrugada da minha bola esquerda. Além de peludo, meu ovo é pesadão, do tipo que facilmente produz leite rico em proteína e que, por isso, acaba descendo, de tão gordo que fica quando tá carregado e pronto pra dar tiro.
- Carinho, carinho! - o arrombado zoava pra todo mundo ver e rir da cena, nem aí pro que poderiam pensar, afinal de contas, ele era casado. - HAHAHAHAHAAH!
Depois dessas brincadeiras, eu tinha que terminar meu banho de costas pro resto do pessoal, porque confesso que a exposição, os elogios e também o toque de um cara casado e peludo no meu saco me deixava excitado, cheio de tesão e com uma curiosidade danada pra ver o filho da puta enchendo a mão na minha maçaneta.
Não sei explicar como esse desejo começou em mim, porque eu nunca tinha sentido atração por homens e nunca comi ou botei nenhum maluco pra me mamar antes. Alguns parceiros meus até se amarravam em fazer isso e tavam sempre envolvidos com algum cara do bairro, mas eu sempre fiz putaria e trepei só com mulheres, pelo menos até então. Talvez a explicação pro meu tesão latente com o toque do Luciano fosse o fato de eu ter uma paixão por coroas maduras e casadas, e aí isso de repente se aplica ao meu amigo, que é grande, peludo, adulto, experiente e casado.
Eu sempre preferi as mulheres mais velhas, tanto é que me amarrava quando ia ajudar alguma vizinha casada nos servicinhos de casa e ela já vinha toda empinada me oferecendo água, perguntando se eu tava com calor, dizendo que o maridão tava trabalhando e que eu podia tirar a blusa se quisesse ficar mais à vontade. E elas faziam isso só pra ver meu corpo de molecote macho em eterna fase de crescimento: meus pelos no meio do peitoral aparados e crescendo, eu todo suado e largado, sempre sem cueca por baixo, porque sabia que as cachorras adoravam perder a visão no meio das minhas pernas, querendo palinha do volume, da grossura, do peso, do cheiro ou do comprimento do meu caralho. A diferença é que, dessa vez, era um amigo casado que tava fazendo isso comigo, me deixando sem saber se era tudo na brincadeira ou na intenção da putaria.
A mania que mais me deixa em dúvida sobre o comportamento do Luciano é também no futebol, durante as partidas acontecendo. Ele simplesmente desenvolveu o hábito de, quando ninguém mais tá vendo, passar a mão na minha mala suada, por cima do calção, e depois cheirar discretamente, rindo cheio de graça pra mim. Os dedos dele afofam a minha pica na maciota, sem ninguém ver, e eu já até cheguei a pulsar uma vez, no susto, dando ao puto a sensação de que tava adorando o tesãozinho da rápida mão amiga que ele me deu. O foda é que ele faz isso até quando estamos em times contra e rola disputa de bola, durante algum lance onde nossos corpos acabam colidindo e se encontrando em cheio. Teve uma vez que até caímos no chão, rolando pela grama, e mesmo assim o puto massageou minha caceta gorda e suada como se não tivesse fazendo nada, me deixando vivo e empedrecido de tesão em pleno campo, com o saco lotado de esperma grosso e sem ter como esconder a ereção pulando solta debaixo do calção encharcado. Essa mania dele, ao contrário das outras, me deixa muito mais aflito e preocupado, porque o Luciano só faz isso quando ninguém mais tá olhando, dando a impressão de que sabe que não é só brincadeira e reconhecendo que as outras pessoas podem criticar o que se passa entre nós.
Nossa relação hoje é cheia desses lances dele comigo: Luciano tá sempre me zoando e dando uma desculpa pra me alisar e passar a mão no meu corpo, mesmo que eu esteja ensopado de suor pós futebol; também tá sempre me patolando no chuveiro, depois fazendo carinho na minha bola esquerda e fingindo que é só brincadeira; além disso, também aprendeu a ficar pegando meu meião só pra sentir o cheiro do meu suor, isso quando não tá me manjando na cara de pau, vidradão no meu volume de salame marcado nas dobras do tactel, ou então na sunga de praia acumulada.
- Porra, cheirão de responsa, ein, mano! Que antitranspirante é esse que tu usa? - ele dizia, enquanto metia o nariz no meu meião suado. - Por isso que as minas se amarram, ein, irmão?! Tu é cheirosão, maluco!
- Tu achou? Pô, eu não uso antitranspirante no pé, não. Esse é o meu cheiro natural. - respondi e ri. - Curtiu?
- Caralho, então tu já tem cheiro de macho de natureza, ein?! Porra, papo reto, bonzão!
Nossa amizade virou uma sarração constante, porque meu amigo é casado, mas toda hora inventa uma historinha pra meter a mão na minha pica, ou então ele fica simplesmente falando, fazendo piadas sobre o tamanho da jiboia, do peso das minhas bolas bem separadas, agindo como se quisesse ficar com a minha rola na boca o tempo todo, nem que seja só pela voz. Ao mesmo tempo, o Luciano continua muito bem casado e feliz com a mina dele, o que só piora minhas dúvidas se o que ele faz comigo é brincadeira ou se realmente existe um bom fundo de verdade, má intenção e putaria em suas zoações.
Como se me chamar de "Cassinho pirocudo", "três pernas", "tromba de macho" e "bengala de pica" não fosse suficiente pra dar certeza das intenções do meu amigo, semana passada estávamos indo juntos pro futebol, pegamos um ônibus e, logo que entrei, o puto virou pra mim e falou.
- Ó, se essa porra encher tu não vem com vergonha de sarrar em mim, não, ein? Escutou, o terceira perna? Hahahahaha!
- Ih, coé, paizão!? Tá querendo ganhar pirocada de graça, não vai nem pagar uma bebida antes? HEehehheh!!
A gente ficou rindo e eu não levei a sério, até porque a condução tava vazia. Mas foi questão de tempo até subir gente à beça e eu ficar de pé, posicionado com o quadril perto do braço do Luciano e lutando uma esgrima danada pra não furá-lo ali mesmo, de tantas pessoas apertadas no mesmo ambiente. Pra completar, o filho da puta não fez piada, só ficou sacudindo o antebraço no ritmo da música nos fones de ouvido, disfarçando, me patolando e nem aí pra mim ou pra lotação do ônibus. Eu tava mais do que encaralhado, com a viga emperrada no calção, parecendo uma estaca desentupidora de buceta, tendo que me escorar contra o braço do meu amigo safado e sem saber como lidar com tanto tesão socado nas bolas gordas.
- "Puta que pariu, que vontade de desmontar um cuzinho, fffff!!" - pensei comigo mesmo, relutando pro quadril não entrar no movimento automático das estocadas. - "Sssss, porra, assim eu vô chegar no futebol todo esporrado! Que tesão! Vontade de encaçapar um cu aqui mesmo, affff!"
Tudo muito sem querer, minha pistola pincelando, desenhando, massageando e amassando o antebraço do meu amigo casado de tudo quanto foi jeito. Eu segurando pra não acabar confundindo a pele do braço dele com um buraquinho apertado, quentinho e macio pra foder, porque mais um pouco e eu ia acabar esporrando muito mingau ali, de tanto tesão que fiquei.
Não tava mais acreditando que o Luciano era capaz de me deixar tão excitado e ereto daquela forma, de um jeito que nenhuma coroa conseguiu me deixar antes, todo babado e melado de pré porra que vazou da bola gorda. Lembro-me de ter chegado no futebol nesse dia e correr pro vestiário, pra limpar o vazamento de baba ocasionado pelas ações do safado mexendo o braço e me escorando no ônibus, me deixando galudão e em ponto de bala pra emperrar uma buceta. O pior é que ele tinha a cara de pau de fazer tudo isso e fingir que nada nunca acontecia, apesar das zoações, dos consecutivos elogios, das patoladas e das manjadas na minha caceta preta. Até que, nesse mesmo dia, aconteceu o episódio de maior putaria entre nós. Algo que, mesmo naquela altura da sacanagem e da sarração em que estávamos, nunca achei que fosse mesmo rolar.
Nesse dia do ônibus, chegamos atrasados no futebol, eu fui sozinho me limpar e nós não voltamos a comentar sobre a simulação de meteção que rolou entre a gente na condução. Os times da partida já tinham sido tirados, então só tivemos tempo de calçar as chuteiras e entrar em campo. Jogamos a partida normalmente, com o Luciano a todo momento me patolando e metendo a mão na minha rola pra cheirar, principalmente quando ninguém tava vendo. Isso estava me tirando do sério, porque eu passei o trajeto todo do transporte empurrando a lapa de caralho inchado no braço dele, mas pelo visto não foi suficiente e o arrombado queria mais, insistindo em massagear minha massa de rola e meu saco sempre que podia.
Eis que, no fim da partida, eu e meu amigo fomos escolhidos pra trancar o portão do campo e fechar os vestiários depois que todos tivessem saído, ou seja, nós seríamos os últimos a sair e isso tirou minha pressa de ir embora. Papo aqui, papo ali, fui ficando no lugar enquanto trocava uma ideia com a rapaziada e todo mundo foi saindo aos poucos. Quando finalmente entrei no vestiário pra tomar um banho, fechar tudo e meter o pé, geral já tinha ralado e ficamos só eu e Luciano, os últimos a sair. Eu tirei a blusa suada do uniforme e as chuteiras, ficando só com os meiões e o calção encharcado, aí meu amigo veio pro meu lado e puxou assunto.
- Caralho, irmão, tu já viu isso daqui?
- Não. O que?
O puto virou o celular deitado, aumentou o volume do som e mostrou o vídeo de uma putaria rolando num quarto, com dois moleques se preparando pra devorar o cu de uma mulher de calcinha. Eu sentado no banco do vestiário, Luciano do meu lado e nós dois olhando pra tela.
- Cacete, mó rabão! - tive que admitir. - Imagina enterrar num cuzinho desse? SssS!
Lembrei que ainda não tinha esvaziado o saco com o leite produzido no ônibus, senti o tesão aflorando e não demorei a latejar e dar o primeiro sinal de vida, com a espiga de pica ficando evidentemente corpulenta, quiluda e empedrada contra o tecido leve do calção.
- Porra, que tesão, ein?! - meu amigo falou e me manjou na cara de pau, rindo como quem não queria nada. - Já tá animado, é? Não bateu punheta hoje não, seu moleque?
- Bati não, paizão. Tô carente e pesadão! - respondi e massageei meu salame por cima da roupa, devagar. - Pô, galudão desde cedo e tu ainda foi inventar de ficar me sarrando com o braço no busão, né? Aí é brabo!
- Eu?! - Luciano agiu cínico e mostrou a aliança no dedo. - Que mentiroso, não fiz nada! Eu sou casado, moleque, tá maluco?! E muito bem casado, ein!
- Ah, tá! Até parece que toda hora tu não mete a mão na minha pica, seu puto! Hahahahaa!
- Meto a mão na sua pica, como? Assim?
Disse isso e encheu a mão no peso do meu minhocão prestes a ficar meia bomba, sem medo, e aí me olhou, esperando por uma reação.
- É disso mesmo que eu tô falando, seu viado! Toda hora uma desculpinha pra pegar no meu piru, né? Hehehehee!
De primeira, eu disfarcei e coloquei minha mão pra dentro do calção, ao mesmo tempo que ele riu e continuou me massageando por cima da roupa. Era literalmente o meu amigo instigando minha caralha gorda, preguiçosa, corpulenta, pesada e muito da relaxada, doida pra ganhar uma atenção, meu saco quase doendo de tão cheio.
- Deixa eu cheirar essa mão? - ele pediu.
- Papo reto, paizão? Tu quer sentir o cheiro do meu saco? - decidi provocar. - Mas tu não é casado?
- Eu sou casado, porra! Mas quero sentir o cheiro sem compromisso. Tu deve ter mó cheirão responsa de macho, entendeu? Deve ser top que nem o cheiro do meião!
A gente ficou rindo, eu abri um pouco as pernas e continuei vendo o vídeo no celular dele, bem à vontade, só nós dois no vestiário molhado. Finalmente comecei a entender qual era a do Luciano, então tirei a mão de dentro do short e fiz ele cheirar bem minha palma com o suor direto da pica.
- SssssS! Porra, que delícia de cheiro maneiro, moleque!
- Tu gosta, é?
- Me amarro no teu cheiro, sem viadagem!
- Sem viadagem? - repeti e quis rir, mas me segurei. - É bom?
- É uma delícia, moleque! FFffff! Top demais!
Ele arfava e fungava meus dedos sem parar de apertar o volume de jiboia ganhando força, tirando proveito da ereção começando e também do forte odor da minha piroca suada pós futebol. E fazia isso como se eu fosse feito de mel e açúcar, me respirando, me sentindo.
- Deixa eu mexer? - pediu. - Por fora da roupa, posso? Tô doido pra ver esse caralho desde o dia que eu te conheci, garoto! Porra, sou muito galudo nesse cheiro, nesse corpo!
Falou isso e foi se esfregando em mim. Aí se abaixou, pegou minha chuteira e enfiou no nariz. Diante dos meus olhos, vi um amigo casado se saciando e se deliciando com o suor que saiu do meu corpo enquanto jogamos bola juntos por horas. Meus pelos, meu cheiros dos pés, meus fluídos, minha testosterona, tudo isso passando pro rosto dele, pro nariz, pra boca e língua.
- Caralho, tá falando sério que tu gosta disso? Tu é viado, Luciano?
- Muito sério, moleque! Não sou viado, só sou viciado em você! É a primeira vez na vida que eu faço isso.
Vendo o jeito com que ele me queria, fiquei duro que nem pedra e a estaca pareceu que ia furar o calção do futebol, ele sem conseguir tirar os olhos de cima de mim e eu pulsando em cada manjada dada, pedindo ordenhada, pedindo mamada e cuzinho.
- Deixa eu mexer nele, vai? - pediu de novo. - Bota pra fora e deixa logo eu mexer, seu pivetão gostoso!
- Quer pegar nele de verdade, paizão?
- Porra, é tudo que eu mais quero, Cassinho! Deixa logo, vai? SssS!
Fiquei de pé, segurei o putão pelas mãos e me posicionei na frente dele. Balancei o corpo de um lado pro outro e a jiboia sacudiu junto, movimentando o calção e deixando todo o morro de pica rebater na cintura.
- Então pede pra mexer, pede? - mandei. - Quero ver tu pedindo pra mexer no meu caralho suado do futebol, seu filho da puta!
A cena encheu a boca dele d'água, o safado tentou se soltar de mim, mas eu mantive suas mãos presas e isso o deixou meio nervoso, com a testa suando de aflição.
- Para de me provocar e deixa logo eu mexer, Cassinho! Seu arrombado, me solta!
- Shhhh, fala baixo, porra!
- Então me dá logo esse piru, inferno!
Botei a chibata pra fora e dei duas pauladas na cara do pilantra, só pra deixar o cheiro da pentelhada e da pré porra no rosto barbudo. Apressado, ele abriu a boca e fez como se fosse tentar me mamar, mas afastei a cintura e não permiti.
- Iiiih, coé? Tu é viado ou não, Luciano? Queria só mexer no meu pau, mas agora já tá querendo cair de boca no meu instrumento, é? Hehehehehe!
- Para de me instigar, moleque cretino do caralho! Eu sou casado e tô aqui de quatro implorando por essa pica gorda, seu puto, não brinca assim comigo!
- Então implora como se quisesse mesmo, vai, paizão?! - balancei de novo a cintura e deixei mais de um palmo de bengala preta e babada ricochetear na cara do meu amigo. - Tá implorando pouco, porra! Implora, vai? Me mostra que tu gosta mesmo de macho! SssS!
- Me afoga logo nessa pica, caralho! - o marmanjo se soltou, nem pareceu que era casado com uma mina. - Deixa eu morrer engasgado em você, seu pivete abusado! É isso que tu quer escutar de mim, é? Afff, tesão!
Ao ouvir isso, dei duas balançadas com a jiboia e arregacei o couro grosso da tromba empedrecida, para finalmente deixar a chapoca vermelha e inchada tomar ar fresco. Nesse instante, o cheiro forte de picão subiu entre nós e o puto pareceu uma cachorra babando pra engasgar em mim.
- Quer chupar pirocão, quer, bezerrão? Então sente o cheiro da minha pica, sente? SSs, sente o peso dela na mão, viado! É pesada, né? Já pensou ela toda enfiada e socada no fundo do olho do teu cu, latejando na tua carne? SsssSS! Aposto que agora tu pensou e piscou, né, paizão? OrrhssSS!
Ele segurou na tromba e não conseguiu fechar a mão em volta do diâmetro escuro e mal encarado do trombone. Ficou aflito pra me masturbar e me dar uma mão amiga bem feita, eu pude ver isso só no jeito cretino dele de me manjar.
- Me dá logo piru, me dá, Cassinho?! Sss, não aguento mais isso!
- Mas tu vai me mamar na moral, mesmo, paizão, papo reto? - brinquei com o bezerro. - Vai me deixar levinho ou eu vou ter que comer alguma piranha depois que meter o pé pra casa? Sei lá, é que tu é casado com mulher, será que é bom de boca pra ordenhar uma vara? Hehehehe!
Enquanto falávamos, eu passava a palma da mão grossa na superfície lustrada do cabeçote e depois esfregava na língua dele, na cara, na barba, em tudo. Deixava ele cheirar meus pentelhos, menos tocar no meu caralho, só pro joguinho entre nós pegar ainda mais fogo. Não tava mesmo me reconhecendo, porque, pra ser sincero, me senti pecaminosamente à vontade com o meu melhor amigo naquele vestiário.
- Vou fazer tudo que tu quiser, Cassinho! Seu piranho, afff! Me põe logo pra mamar, vai? Tesão do caralho, pivete gostoso! SsSS!
Se deixasse, eu montava no lombo daquele bezerro ali mesmo e mostrava pra ele o que só as minas do morro tinham sentido e experimentado até então. Pareceu até que meu quadril e a cintura já sabiam que a hora do lanche se aproximava, porque há muito tempo eu não tacava caralho num rabo.
- Será que tu chupa piru que nem as piranha lá do morro, Luciano? Será que aguenta um quilo e meio de mastro até o talo, só no fundo da goela, seu viadinho? Ffffff, tá ligado que eu adoro fazer boca de buceta, né? Mas acho que tu não vai dar conta de engolir tudo, paizão! SSS!
- A gente só vai saber se testar, por isso que eu tô implorando pra te chupar, cretino! Me dá logo piru, dá? Cachorro, canalha! Me põe pra mamar! SSs!
Eu tava adorando a cena de um putão enorme, forte, todo másculo, com aliança no dedo e barbado, quase pai de família, ajoelhado entre minhas pernas e completamente hipnotizado pela minha rola, se alimentando do meu suor, do meu cheiro e querendo cair de boca na jamanta. Era mesmo um bezerrão sedento por proteína do meu saco!
- Tu gosta de putaria, né, sua cadelinha? Ffff, não é viado é o caralho, tá doido pra me mamar e é casado! Anda, abre logo a boca e bota a língua pra fora, Luciano!
Ele obedeceu e eu joguei o cuspidão certeiro na língua dele. Quando o puto pensou que seria só isso, segurei sua cabeça pelo topetinho e atolei mais de um palmo de estaca preta direto no fundo da garganta crua dele, já fechando os dedos nas narinas e abrindo o mãozão na nuca do filho da puta, pra ele me sentir de verdade.
- ORrrggghh, sSSSsshhh! Porra, aí sim, paizão! Casado é o caralho, tu gosta é que cutuque tua goela com vara, né, seu cuzão!? SSsSSSs, ó? Porra! - fiquei na pontinha do pé logo de primeira e comecei a pulsar a bigorna no fundo da boca dele. - Tá me sentindo, tá? FFff, ó só como tu tá me deixando só de começo? Fffff, safado!
Dei-lhe um tapa na cara e senti a barba dele me pinicando, fazendo cócegas na base do saco, perto do talo, enquanto vi o canalha me olhando e com os olhos lacrimejando de nervoso, lutando pra não engasgar, mas sem tirar um enorme sorriso de orgulho do rosto amassado.
- Vai responder não, é? Sssss, assim que eu gosto, porra! Viadinho do caralho, tu não disse que ia morrer engasgado em mim? Então, porra! Agora vou te entalar, filho da puta! SsSSSS! Casou, mas vai morrer entalado no meu tronco, bezerrão do caralho! FFfFFff, sSSS!
Acelerei a cintura e senti os pentelhos parando nas narinas do trintão, enquanto ele ameaçou a tosse, porém não engasgou. Essa sensação de mergulho profundo arrepiou todos os pelos do meu corpo, fazendo eu revirar os olhos e começar a suar, de tão aflito e nervoso pela resistência do marmanjo em não tossir.
- FFFFFff, filho da uma puta!! Ainda diz que não é viado, né? OrrghHH, fffss! Se tu não é viado, então é o que, ein? FFfff, casado, é? Gosta muito é de uma pica, isso sim! SSSss, fFFF!
Até que ele finalmente não se aguentou e teve que desencaixar do meu quadril ignorante e peludo, aproveitando pra tomar ar, respirar, descansar a garganta, a boca, a mandíbula, e me xingar.
- Tá maluco de falar que eu sou viado, seu moleque marrento?! Me respeita, eu sou casado, porra!
- Ah, cala essa boca e volta logo a me agasalhar, que eu já tô com frio, porra! Isso, baba no meu caralho, vai, seu bezerrinho!
Falei isso e botei ele pra mamar de novo, que foi o que ele fez. Travei sua cabeça e brinquei de foder por cima da língua, voltando na raiz da goela do coroa como se fosse inevitável. De uma hora pra outra, descobri que podia ser o melhor encaçapador e arregaçador de bocas possível!
- FFffff, isso, safado! Extrai a porra do meu saco, vai? Sssss, tá ligado que essa porra é toda tua, né? Desde a hora do ônibus, seu cheira pica do caralho! Ssss, FFFFF! Viado bom de boa, aaffsSS!
Ele aguentou mais um tempo, mas parou de novo e voltou a xingar.
- Pode me chamar de tudo, menos de viado, Cassinho!
- Aaah, deixa de ser hipócrita e moralista, Luciano! Viado não é xingamento, é elogio, porra! É pra dizer que tu mama caprichado, seu puto! Pra que eu ia querer te ofender assim de graça no meio da putaria, me diz?
- Mas parece que você tá falando isso pra me diminuir, moleque!
- Te diminuir? - eu ri. - Chupar rola assim que nem tu chupa é diminuição pra tu, é, Luciano? Por que se for, então é tu mesmo que se diminui, papo reto. Agora volta a me mamar, vai?! Ó só como é que eu fico quando tu demora a chupar, ó? Carentão, sssss!
Pulsei a estaca e um filetão de pré porra ficou pendurada na ponta da cabeça inchada.
- Fffff, tô dizendo! - eu quase tremi de tanto tesão, o saco boludo já pesadão de filho. - Mama, vai, safado? Depois a gente discute isso, sSSS!
Ele obedeceu e me deixou orgulhoso, chupando e me encarado nos olhos. Mas eu era foda, muito fominha: senti o céu da boca dele e logo acelerei pra voltar a foder a goela, até cansar a mandíbula do puto e fazê-lo ter que parar pra tomar ar.
- E aí, já se convenceu que é viado, já? Vou ter que foder essa boca por mais quanto tempo, até tu admitir que curte macho? - provoquei e botei ele pra mamar de novo. - SSsss, boca macia do caralho! Tu nasceu pra chupar piru, hmmmfff! Casou, mas não resiste a uma boa de uma pica suada no meio da goela, né, não? Hmmm, ffffff! Piranho! SSsss! Fala tu, paizão? HEehehehehe!
Aí outra vez o coroa parou e se recuperou, hipnotizado pela minha caceta inchada, veiuda, pulsando e chegando cada vez mais perto da gozada, na base da calibragem da garganta.
- Já te falei que não sou viado, Cassinho! - ele insistiu. - E vai devagar, que eu nunca chupei piru na vida, seu abusado!
Disse isso e mergulhou na vara outra vez, como se quisesse me instigar e me deixar de novo na ponta do pé, que foi o que aconteceu. Eu todo flexionado, arrepiado e equilibrado, preso com o púbis no coroa, só pra brincar de encaçapar a fuça do macho bezerrão.
- SSSsSSs, duvido, filho da puta! Até parece que tu nunca chupou um cacete gordo, DUVIDO! fFFfFF!
- Tô falando sério, garoto! - ele riu debochado e me instigou. - É a primeira vez que eu faço isso!
- Com essa experiência toda de boqueteiro profissional e vem com uma dessa pra cima de mim? - não botei fé e desafiei, acelerando a cintura peluda contra a boca cheia do puto. - Tu tá indo no talo do meu caralho e vem mentir pra mim, Luciano? SSSsss, abre a boquinha toda, abre? FFfff, deixa ela arreganhada pra eu chegar na tua garganta, deixa? Ficou o tempo todo perturbando pra me mamar, agora vai dar pra trás, viado? Hmmmm, ffFFFF!! Tu não disse que era pra eu te botar pra mamar, piranho?
Cheguei a ficar arrepiado novamente, olhando pra baixo e vendo um trintão totalmente fixado e colado no meu púbis, me olhando, lacrimejando e rindo de orgulho.
- SSsss, que delícia, porra! - não parei de foder. - Te botar pra mamar é te mostrar como se transforma uma gargantinha num cu! SSssSS! Tô quase te dando mingau, caralho! Tá gostando, tá? SSsSS!
- UHUM! - de boca cheia, ele ainda tentou responder.
Prendi novamente a cabeça do coroa, segurei-lhe pelas orelhas e acelerei a cintura no máximo da liberdade possível, com total abertura pra arregaçar com a goela dele e enguiçar a mandíbula em volta da grossura.
- Tô maluquinho pra encher essa barba de leite do meu saco suado, seu puto! SssSSS, quer leitada de macho, quer? FFfFF! Só pra tu chegar em casa com o cheiro de cloro da minha porra no rosto e a tua mina perguntar onde tu tava, seu viadão! AARGH, ssSSS! FFFF!
- GGHHHHrrrr! - ele só conseguia reproduzir o barulho da boca e da garganta sendo feitas de caçapa, empurrada atrás de empurrada, eu já nervoso e de pé, movendo só a cintura pra dentro do meu amigo. - GGHMMmmmFFF!
Às vezes eu tinha que parar, só pra olhar pra cara amassada, suada e barbuda do Luciano e gravar aquela cena dele vermelho, com as minhas bolas na boca e tentando me fazer caber por inteiro.
- Aquece meus filhote, vai? SSssss, devasso da porra! Eles tão tudo doidinho pra mergulhar na tua boca, sabia? FFfff, tudo mingau quente que eu tô preparando pra te dar, sSSSS!
Era macio que nem veludo, quente que nem panela de pressão e meu amigo sedento como se tivesse acabado de chegar do deserto árido e eu fosse sua única fonte de água, pica, mijo, leite, suor, tudo que ele quisesse.
- FFfff, deixa eu bater um punhetão na tua cara enquanto tu engole minhas bolas, deixa? Piranho, sSSSSS! Minha vontade é esporrar tudo quanto é filho direto na tua goela, seu viciado em pica do caralho! FFFF!
- Ohom! - a boca cheia o impedia de responder verbalmente, aí ele fazia sim com a cabeça.
Nem se preocupava com o fato de estarmos no vestiário, só me deixava livre pra fazer e experimentar vários ângulos de boquete diferenciados.
- SSSSSS, porra! FFFfFFFF!
Parecia que o Luciano não era só meu amigo, era também aquele parceiro de putaria que não via problema algum em ser meu brinquedo, meu parque de diversões, meu playground humano. No auge do tesão, botei ele deitado no banco, de quina e com a cabeça caída, no ângulo perfeito da curvatura da caralha e também da entrada e da saída na goela.
- FFfffff, tô agasalhado nas amídalas, tá me sentindo? OrrrffFFf, SSS! - pulsei e dei o tranco lá no fundo dele, chegando a me agarrar firme no banco de ferro do vestiário. - FFfff, orrrgh, sSSS! Até o talo, até o talo, vai? SSss, iiissooo, fFFFF! Vô gozar, caralho!
O saco enorme, boludo, lotado de esperma branco e maciço, as bolas já soltas, por tanto precisarem de espaço pra gerar leite ao longo do tempo. Ali estava acumulada toda a testosterona e virilidade do meu físico naquele momento. Tesão na boca macia do filho da puta e muito leite orgânico de macho sendo produzido, tudo pra entrar na dieta rica em potássio e proteína que o Luciano tanto precisava naquele momento.
- Sssss, vou desmontar essa mandíbula se tu deixar, viado! FFfff, puta que pariu, ssSSS! Vô gozar, porra!
Emendei os empurrões direto na goela dele e não tive mais como voltar, perdido na ereção e com a chapoca do cacete afogada na gargantinha dançante dele.
- SSSSs, FFFFff! Quer tomar meu mingau quente, quer, seu mama rola do caralho?! Feito sob encomenda pra tua dieta, quer? FFfff, ghhmmmm! ORrggh, sSSS!
Senti as jatadas saindo que nem tiros violentos diretamente no fundo do trintão, uma mais carregada do que a outra, todas atropeladas e cheias de muita argamassa ainda pra sair.
- OORRH, ssSSSSS! - a cintura foi dando pequenos estanques e mais gala foi saindo, minhas bolas chegando a subir dentro do saco definido. - AARHH, FFFFFSSS! Filho da puta, sSSSSS!
Meu corpo com as veias saltadas, os pelos arrepiados e o suor escorrendo. Foi tanto leite saindo, que eu esporrei violento e desatolei o minhocão de dentro da boca do meu amigo, mas mesmo assim a tubulação foi botando mais e mais esporrada pra fora, com o caralho vomitando leitada atrás de leitada.
- SSss, aaaarrrffff, que delícia!
Foi tanta gala que, mesmo com o Luciano engolindo boa parte, muita coisa ficou presa pelo rosto dele, nas bochechas, na barba, bigode e em volta da boca. Olhei pro rosto dele, bati com a chibata contra a língua e vi o puto terminando de engolir, rindo pra mim com o sorriso mais safado possível.
- Sssss, caralho! Curtiu tomar leite, bezerrão? - alisei o topete dele e bati com a caceta ficando flácida na cara do piranho. - Meu saco chega tá vazio, porra! Ff!
Meu amigo fez cara de surpreso.
- Tá de sacanagem, irmão? Olha pra mim, tô é satisfeito! Acabei de engolir meio litro de esperma, Cassinho! HEhehehe!
- É porra de moreno da piroca preta. Tu curte? - fui pegando os respingos grossos que grudaram no bigode dele e levando até sua boca, o trintão engolindo, se alimentando de proteína de pica e me deixando orgulhoso. - Qual é o gostinho? Salgada?
- Docinha! - respondeu. - Se essa brotheragem que a gente fez já foi boa, imagina quando eu emprestar a bunda pra você comer, pivete?
- Hmmm, então tu vai deixar eu pegar esse cuzão emprestado pra dar uma voltinha, vai, paizão? Caralho, deve ser apertadinho! Nunca imaginei que um dia fosse entrar numa rabiola peluda, papo reto! Hehehehehe!
Ele achou graça e tratou de responder.
- Claro que eu vou deixar você usar, seu moleque gostoso! Tudo na brotheragem e sem viadagem, do jeito que eu gosto!
- Brotheragem?! - não levei a sério quando ouvi e comecei a rir. - Tu tá de sacanagem comigo, Luciano? Olha pra tu, todo sujo de porra suada! Deve ter mais cheiro do meu saco na tua cara do que no meu próprio corpo, seu viado! Tá zoando, é?
Mas ele nem se intimidou.
- E daí? Isso aqui pra mim é só brotheragem, moleque, não ligo se você acha que é coisa de viado! Pra mim é coisa de parceiro, de irmão. Mamar um caralho de responsa, sentar num cacetão de um amigo, se ligou? Sem frescura, sem mimimi!
Quase não acreditei que tava ouvindo aquilo depois de tudo. O vestiário abafado, mó cheirão de boca esfolada e ele cheio do meu leite grosso ainda pela barba, falando aquelas.
- Ah, é? Pô, Luciano, então nem dá pra gente foder, mano.
- É o que, Cassinho? Tá falando sério?
- Papo reto, paizão! Eu não fodo com quem eu chamo de irmão, tá ligado?
- Que?! Tá me zoando, moleque?! Que história é essa!?
- Ué, paizão, tu que veio de história e agora vai reclamar de mim?! Eu só comi mulher a minha vida toda, nunca me envolvi com outro cara. Queria te comer se tu fosse viado, mas tu já disse que não é, então é melhor a gente ficar só nessa mamada mesmo, que já foi de bom tamanho. Sem ressentimento.
Ele não falou nada, só pensando no que eu disse, e eu não fiquei tanto tempo por ali. Joguei uma água rápida no corpo, não demorei muito, enquanto o Luciano foi limpar meu leite do rosto todo amassado. Em menos de cinco minutos, a gente se despediu como se nada tivesse acontecido e eu saí logo, leve e satisfeito, ciente de que não ia sossegar até finalmente estrear o cuzinho do meu melhor amigo e fazer um test drive, mesmo ele sendo casado. Porra, só de imaginar já me dá um tesão fora de série, fico imaginando o puto me apertando e gemendo meu nome baixinho no ouvido dele.
- "Vai devagar, moleque! Eu sou casado e nunca dei a bunda, por favor, não me fode com muita raiva! SsSSSS!"
Espero que isso aconteça logo, pra eu vir correndo contar como foi. Até lá, dá-lhe punhetão e tiro de gozada na cueca, no vaso sanitário e no boxe. Tenho certeza que o Luciano vai se assumir viado pra mim e, a partir daí, vou fazer dele meu bezerrão do cu peludo e cheirando ao meu leite. Segue a fita..
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Comentários
Tem continuação! O Lu se assume logo e senta na vara!
Olha a viadada se manifestando aí. Comecei ler porque achei o título interessante, só não esperava ser tão longo e repetitivo. É claro que não voltarei ler a continuação, te achei muito prepotente. Pensei que no decorrer da história, além de comer o viadinho, iria tbm comer a mulher dele. Quem come viado casado, tbm come a mulher dele!
Delicia! Se quiser pode me chamar de viadinho! Rsss
Muito bom
Muito bom!
Vontade de provar essa porra toda! Tu é o mestre!
Poxa queria tanto que o cunhado juijiteiro entrasse pra esse alfabeto e de quebra ganhasse uma continuacaozinha rsrs
Muito Bom!
Discordo dos comentários abaixo, o conto sendo mais longo trás uma sensação de imersão na história, e é uma marca registrada sua.
Conto excelente, como sempre, super ansioso pelo parte 2.
Bjs e 10 kkk
Muito bom, tava cheio de tesão mas acabei dando uma risada na parte da brotheragem kkk continua logo!
delicia. muito bom. e ai. quando vai ter continuação
Caramba... muito tesão. Meu pau quase estourou. Dei três estrelas e nota 9, pois apesar da história ser foda eu achei um tanto repetitiva em algumas partes, deixando seu conto um pouco cansativo. Tenta ser mais direto da próxima vez. Mesmo assim seu conto é do caralho.
conto legal
Gostei, muito bom
MARAVILHA. MAS MUITO REPETITIVO E LONGO. SE DIVIDISSE EM TRÊS PARTES AINDA SIM SERIAM TRÊS LONGAS PARTES. O CAPÍTULO CORRE O RISCO DE FICAR CANSATIVO. PENSE NISSO. MAS GOSTEI. CONTINUE.