A noivinha crente e inocente 3

Um conto erótico de Negroeamor
Categoria: Heterossexual
Contém 1821 palavras
Data: 16/04/2020 11:02:59

A noivinha crente e inocente 3

Cheguei em casa e novamente beijei meu noivo com a boca suja da porra que eu somente engoli na frente dele. Foi bom de mais, me deixou muito louca de vontades. Não via a hora de casar e mostrar para ele que eu era uma boa esposa, o pastor Eduardo me mostrou tudo direitinho.

A semana transcorreu normalmente, todos os dias eu ia para a minha aula e voltava cheia de porra, tanto na bucetinha como na boca, no mesmo ritual de sempre. Já faltavam dois dias para meu casamento e meu noivo e eu estávamos eufóricos, foram muitos preparativos e correria para que tudo saísse como queríamos.

O que mudou nesses dias? Bem, meu fogo andava gigantesco, me apeguei muito ao pastor e meu noivo passou a adorar beijar minha boca quando eu chegava, dizia que o sabor era maravilhoso e que sentia mais homem qua do me beijava assim.

- Amor, gosta tanto assim do sabor do leite que tomo lá?

- Sim minha linda, não sei por quê, mas me deixa aceso, fico cheio de vontades com você. Mas me contenho pois temos que esperar o casamento.

- Tá bom amor, fico feliz com isso. Pena que nos casaremos e não teremos mais o leitinho do pastor.

- Verdade amor, mas não tem problema. Pedirei a ele que te dê um pouco para levar para casa.

Naquela hora lembrei que estava cheia do leite dele dentro de mim, então pedi licença ao meu noivo e disse que iria ao banheiro. Chegando lá levantei a saia e meti os dedos dentro da minha buceta, pensei em fazer o vídeo do pastor naquela hora mas demoraria muito e meu noivo me esperava, então me contentei em meter o dedo cada vez mais fundo e coletar o leite dele e guardar mais e mais na boca.

Quando já estava com a boca bem cheia fiz o mesmo ritual, cheguei perto dele e engoli momentos antes do beijo. Pela primeira vez ele me agarrou forte e apertou meus seios do jeito que o pastor fazia, quase fizer pois os bicos ainda estavam sensíveis das chupadas e mordidas que aquele safado havia me dado antes de vir para casa.

- Desculpe amor, é que esse sabor me descontrola. Mas parei, vou embora antes de fazer besteira.

Assim que ele se foi corri para o banheiro e diz o vídeo do meu pastor preferido. Me masturbei lambendo os dedos cheios das nossas portas, foi bom de mais. No meio do vídeo contei para ele que meu noivo havia adorado o leite dele e ele ficou feliz de mais com o que disse.

- Minha putinha - ele passou a me chamar assim e eu amava - você se casa em breve, então não irei te dar aulas nesse últimos dias que antecedem a data. Mas no dia do casamento você terá de dar um jeito de me encontrar, quero te dar o meu presente antes do noivo. Será nossa última vez antes de casar, então quero ter a certeza de te deixar cheia e de que seu noivo ficará maluco quando te pegar.

Aquilo mexeu comigo, eu não queria ficar dias sem ter minhas aulas, estava viciada em gozar e não sabia. Além do que meu corpo estava diferente ultimamente, mais quente e estranho. O cheiro dele e seu pau dentro me acalmavam e me faziam sentir satisfação. Longe dele eu tinha sono e dores de cabeça.

Enfim, aguentei os três dias que faltavam, minha única satisfação eram os vídeos diários onde ele se negava a gozar para mim. Cheguei a comentar com ele de como me sentia mal e ele sorriu, disse que era parte do plano, que já estava cheia e não precisava mais dele. Nesse dia eu chorei, não queria mais ficar sem, minha cabeça doía d+.

- Calma putinha, tudo se resolverá em breve, amanhã você se casa e terá o leite do sei marido, tudo vai ficar bem.

- Mas o que faço com esse mal estar, essa dor de cabeça e esse mau humor que me acompanha?

- Case-se amanhã normalmente, se não melhorar, depois da cerimônia, durante a festa, você me encontra em algum lugar escondido e te fodo.

- Tá bom meu pastor, farei isso mesmo, pois não vai melhorar não.

- Mas não se esqueça de que ninguém poderá ver ou saber.

- Pode deixar pastor, pensado em algo.

Passei o dia matutando como faria mas não achei solução. No dia seguinte estava fazendo meu dia da noiva e ainda pensando em algo, tive ideias absurdas mas em todas éramos pegos, então resolvi deixar pra lá. Teria de aguentar a dor de cabeça até meu marido vir dentro de mim.

Chegou a hora de irmos, antes de sair a última mensagem para o pastor, expliquei por cima o que aconteceu e me desculpei com ele. Ele se limitou a mandar uma carinha de raiva e disse que não falaria mais comigo. Não sei por que mas aquilo mexeu comigo, quase chorei quando falou isso para mim. No caminho da igreja apenas pensava na forma como me tratou e fiquei cabisbaixa, minhas amigas perguntaram pq estava tão triste em um dia tão especial e para não mentir me calei.

Chegamos na igreja e foi aquela festa, a banda tocando, meu pai me recebendo para acompanhar ao altar, meu noivo estava lindo, mas o que me prendeu a atenção foi o pastor. Ele estava mais bonito que nos dois, parecia que o casamento seria dele e não nosso, até às irmãs estavam comentando sobre ele de forma bem ousada, não gostei quando ouvi, não entendi pq não gostei.

Ao chegar no altar fiquei vermelha de vergonha e feliz por vê-lo. Assim fizemos nossos votos tranquilamente, meu noivo emocionado pelo casamento e eu por que seria a melhor esposa do mundo, tive minha mãe para treinar as coisas da casa e o pastor para ensinar os deveres de esposa. A coisa ia bem até que mandou que nos ajoelhassemos à sua frente. Aquela era a primeira posição que me ensinou a fazer, eu sempre ajoelhava ao entrar na sua casa, pois ele dizia que putinha chupava o pau do dono para merecer beijo na boca.

Como eu adoro beijar e ele quem me ensinou, sempre chupava muito o pau dele qua do ia a sua casa. Fiquei trêmula, com vontade de esticar a mão e tocar aquele paizão. Acho que ele notou, pois o volume cresceu muito a ponto de ele parar um pouco e beber água para acalmar e ninguém ver. Se não desviasse o pensamento todos morariam, pois é gigante a rola dele.

Mas terminada a cerimônia o pastor agarra o braço do meu marido e pede para que ele o aguarde na sala reservada do salão pois queria orar por nós em separado de todos. Assim meu ex-noivo, atual marido, me mandou para o salão para entreter a todos enquanto eles oravam. Assim fiz e fiquei uma hora dando desculpas a todos por sua ausência e me divertindo com todos, foi o tempo de passar o sapato e recolher o dinheiro das meninas. Logo.meu marido chega e me abraça por trás.

- Amor, sua cabeça ainda dói muito.

- Sim amor, mas resolvi isso quando chegarmos em casa.

- Não, o pastor Eduardo mandou que fosse encontrar com ele. Conversamos bastante, foi muito bom e ele disse que pode te ajudar com a dor, assim curtiremos.melhor a festa.

Fiquei vermelha e eufórica. Finalmente iria ter aquela rola novamente.

- Tá bom amor, estou indo lá.

Saí quase correndo, ao entrar na sala ele me mandou trancar a porta e se afastou. Já sei como funciona então me ajoelhei e ele veio com aquele monstro para perto de mim. A dias eu não chupava, estava cedenta daquele pedaço de carne saboroso.

- Seu marido me confidenciou também que adorou meu leite, então hoje te darei muito dele.

- Sim senhor, mas não posso bagunçar o cabelo ou a maquiagem.

- sim, eu sei. Então deite de barriga para baixo naquela mesa e se prepare para receber minha rola.

Fiz o que ele mandou e fiquei na espera. Hoje não precisaria nem chupar, realizaria fácil para dentro, era muito tesão.

- Vagabunda, antes de qualquer coisa você sabe quem é seu dono não?

- Sim senhor.

- Mesmo depois do casamento ainda terá de vir dar para mim.

Nessa hora me virei para ele e olhei em seus olhos meio indignada.

- Não pastor, é pecado a traição, não poderei mais pois estarei casada.

- Não é traição pois eu sou seu dono, não há pecado quando se é propriedade de um e casada com outro. Mas ainda assim deixarei você decidir depois, afinal cheia você já está.

- Não estou não pastor, eu adoro o senhor, não estou cheia de você ou irritada. Apenas não acho que seja certo.

- Espere alguns dias e me diga o contrario sobre o pecado ou estar cheia.

Eu tentei questionar, não entendia que ele se referia ao fato de estar grávida dele, eu nem sonhava com isso. Mas nessa hora ele socou tudo dentro me fazendo quase gritar, depois começou a socar vagarosamente para não me despentear e assim foi por meia hora, até que gozou um monte dentro de mim. Nossa, se não tivesse grávida, aquela hora certamente teria ficado.

- Aí putinha, foram 3 dias batendo punheta para você sem gozar, eu merecia essa buceta apertada hoje.

"Mas agora temos que providenciar o leite do corno. Venha chupar minha rola e quando eu gozar prenda na boca e beije ele com o leite todo dentro."

Chupei por uns 19 minutos, quando ele gozou movente veio muito, mas dessa vez estava bem grosso e pegajoso, quase não coube na boca, aliás, escorreu um monte e ele me fez limpar antes de sair.

Terminado me arrumei e fui ao encontro do meu noivo, chegando lá o agarrei e beijei jogando o leite todo na boca dele. Por sorte estavamos em um canto escuro, pois escorreu um filete pelo queixo dele e pra não desperdiçar lambi e botei novamente em sua boca

- Foi presente do pastor para você, o leite santo de todo dia.

Nessa hora o pastor se aproximava ajeitando um pouco da calça que estava torta e meu noivo o olhou incrédulo, mas notadamente excitado. O pastor Eduardo acenou para nós dois e seguiu para o salão para tomar sua cervejinha nos deixando sozinhos.

Meu noivo não disse nada, curtimos a festa mas ele estava sempre um pouco distante, ainda assim foi mágico. Falei várias vezes que esperava pela noite de núpcias, estava louca para ter ele somente para mim.

- Está melhor amor, a doe passou?

- Sim, o pastor sabe como fazer melhorar.

- É o leite sagrado?

- Sim, ele me alivia sempre.

- É, pena que acabou - disse ele pensativo.

Mal sabia ele que eu tinha um monte de rei de mim, agora caberia a ele buscar com a língua na noite de núpcias...

Continua...

Telegran


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Comentários

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Realmente uma fábula fantástica! Estou empolgado em ler!

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Cada um com suas necessidades , plenamente satisfeitos!

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