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A esposa gata e o caminhoneiro corno.
A esposa gata e o caminhoneiro corno.
Me chamo Eduardo, como bem sabem sou vendedor e viajo São Paulo inteiro para atender meus clientes. Bem, nessas viagens acabo parando em restaurantes de beira de estrada e usando a parte dos caminhoneiros (se você não sabe é sempre mais barato) e isso fez com que conhecesse alguns dos profissionais do ramo e fizessemos uma certa amizade.
Em um dos nossos encontros do almoço encontrei um cara que chamarei de caminhoneiro gaúcho, depois de umas e outras ele me confidenciou que era louco para ver alguém comendo sua esposa. Estávamos em 6 na mesa, mas por conta da algazarra somente eu escutei e fiz questão de trazer essa conversa somente para mim. Pedi para ver a foto de sua esposa e me surpreendi com a loira gostosa e rabuda que estava naquela telinha a minha frente.
Babei nela, perguntei se já havia conversado com ela e ele disse que não, tinha medo dela não aceitar, mas tinha uma vontade imensa. Conversamos durante mais umas duas horas sobre o assunto e acabamos por bolar um plano maravilhoso para comer aquele mulherão, no final marcamos de eu ir para a terra dele, no Rio Grande do Sul e que assariamos uma carne em sua casa e a coisa rolaria.
Tinha férias para tirar da empresa, então tirei uns dias e viajei para a casa do gaúcho e fui muito bem recebido por eles. Sua esposa - uma loira rabuda, 1,78 de altura, 78 kg, seios pequenos e firmes - não sabia de nada sobre nosso trato e me tratou como um rei, algo que me deu muito tesão.
Ao longo do dia comemos o famoso churrasco gaúcho e bebemos um bocado de cerveja. Na verdade eles beberam, eu fiquei de boa apenas observando a loira ficar louca, juntamente com o corninho. Quando vi que estavam altos comecei a dar encima dela discretamente e vi que ela se assanhou, fiquei atentando ela as escuras até que a arrastei para o canto e beijei sua boca com vontade.
Em um ato de puro tesão ela agarrou meu pau e se surpreendeu com a massa. Ninguém diz que tenho uma rola grande, afinal sou magro, 1,78, negro, careca por opção e com um cavanhaque bem aparado - que costumam dizer que é a barba do homem safado, não me acho bonito, sou bom de lábia e muito ousado - por isso me subestimam e isso me alegra, é linda a cara de surpresa das mulheres.
Depois de pegar ela me empurrou e tentou sair do meu abraço, mas fui persistente e enfiei a mão por debaixo do seu vestido rosado e apalpei uma calcinha melada e bem enfiada na raxa dela.
- Para homem - disse ela com aquela voz de mulher recatada. Nunca fiz isso, sou casada e meu marido pode ver.
- Relaxa, ele está muito bêbado para notar algo. Vi ele quase dormindo agora mesmo - Mal sabia ela que eu havia dado um toque para ele, para que nos acompanhasse na surdina. Ele estava em um canto privilegiado olhando tudo e batendo uma punheta para sua mulher.
Mesmo com meus argumentos ela saiu a força e voltou para o lado da churrasqueira. O gaúcho que observava tudo quase foi pego quando ela saiu, mas difícil mesmo foi disfarçar o pau duro por debaixo da bermuda. Sorte dele que sua esposa estava bêbado de mais para notar algo. Então alegando cansaço o gaúcho disse que iria deitar, estava muito tarde já, para ele tinha dado já. Sem mais falar ele foi para o quarto e se fechou lá, nessa hora começou o abate.
Sem esperar joguei ela na parede e beijei sua boca com vontade. Minha mão esquerda percorreu seu pescoço até alcançar os seios e fiz questão de brincar bastante com eles. Quando vi que não resistia mais então desci até suas cochas e comecei a dedilhar sua buceta por cima da calcinha, depois afastei a calcinha e comecei a enfiar o dedo dentro dela. Estava ensopada, precisou de pouco esforço para ver aquele mulherão tremendo nas minhas mãos.
Então deixei de beijá- lá e desci minha boca pelos seus contornos até chegar na calcinha. Enrolei a saia, de forma que não me atrapalhasse, afastei a calcinha, pincéis com os dedos o grelo dela e levantei os olhos para que se encontrasse com os dela.
- Ficarei 15 dias na sua casa, espero que nesse tempo você aprenda coisas novas, coisas que aquele corno nuca seria capaz de te dar.
Ela fez uma cara feia, deu a entender que desistiria, mas não dei tempo, chupei forte o grelo dela e introduzi dois dedos em seu buraco, foi o suficiente para que ela tomasse um susto e soltasse um grito de tesão. Meu amigo que observava tudo tinha as calças abaixadas e as mãos meladas da sua própria porra, ele se masturbava mesmo com o pau já mole pela gozada recente. Já sua esposa se recostou na parede e foi escorregando e abrindo as pernas, acabou que tive que ampara-la para que não caísse depois que gozou. E como gozou, foi mais um grito de tesão que me fez ficar ainda mais maluco.
Assim que gozou fiz sinal para que o gaúcho se escondesse e a peguei no colo, levei a gostosa para o meu quarto e a deitei na cama. Já deitada retirei sua roupa e a minha também, então voltei a chupá-la demoradamente e dessa vez ganhei um banho de porra feminina. Ela estava ainda mole quando subi sobre seu corpo passando minha barba por suas curvas, isso a fez pirar, ficou toda arrepiada. Quando alcancei sua boca encaixei minha rola em sua buceta e empurrei para dentro.
Ela arregalou os olhos na hora, era muito mais grosso que o pau do corninho e grande também, tanto que nem tentei colocar tudo a princípio, coloquei apenas metade e já pude ver sua cara de dor. Aquela puta me excitava, era linda, apertada e nunca tinham enfiado o pau dentro do seu útero, eu estava gostando de brincar daquilo.
Ainda no papai e mamãe comecei a mexer até que a expressão de dor passou e só o tesão ficou. Quando já estava acostumada coloquei o resto, ela gritou mas não pediu para tirar, então continuei e fui aumentando a velocidade até que parecíamos atletas correndo. Eu já estava ficando e decidi mudar de posição, então a coloquei de 4 na cama e comecei a foder com força. A loira amava e gozava muito, era a foda da vida dela e eu não parava.
Sempre que estava perto de gozar eu parava e caia de boca nela, mas dessa vez quis variar e larguei a língua no cu dela. A gauchinha fez um escândalo, tive que segurar aquele rabão para não se descontrolar e sair da posição, então ela gozou de molhar as pernas, foi lindo, ela estava molinha de mais. Vendo que não conseguiria ficar na posição eu a deitei de ladinho e comecei a foder bem gostoso enquanto a beijava.
- Eduardo, por favor não goza dentro. Troquei de remédio agora, é perigoso.
Pra que ela foi dizer isso, acendeu o fogo dentro de mim, então comecei a foder com vontade. Mantive ela de ladinho mas montei sobre ela, o que fez ficar ainda mais apertada e gostosa. Quando estava para gozar olhei para sua cara e a vi me olhando e implorando em gestos com a cabeça para que não gozasse dentro dela, mas foi isso mesmo que me estimulou.
Gozei que gritei mais que ela, foi porra de mais. Estava a 5 dias sem gozar, apenas batia uma e na hora prendia pra juntar bastante, então tinha muita porra e bem grossa, por sua vez muito fértil. Terminada a gozada deitei ao seu lado e a beijei enquanto descansava.
- Eduardo, você gozou dentro de mim, eu disse que não podia. Também estou preocupada pois fizemos muito barulho e meu marido pode ter acordado. E agora.
- Quanto a porra dentro não há o que fazer, já está feito, agora é esperar. Agora quanto ao marido não se preocupe com isso.
- Como não me preocuparia, ele pode nos ver.
- Cala a boca e chupa, deixa ele limpinho.
Então ela abocanhou e começou a buscar cada gotinha que tinha lá dentro, nessa hora o gaúcho aparece na porta todo sujo de porra e ainda se punhetando. Sua esposa tenta sair mais eu a seguro com o pau na boca.
- Relaxa meu amor, limpa tudo direitinho que depois ele vai querer provar da sua boca...
Continua
Telegran
Comentários
Maneiro
Parabéns muitos bom
Mike Filho, conta ai, por favor?
Interessante! Queria entender por que um homem excita tanto vendo sua mulher com outro homem!
Nota 1000! Continue por favor.
tesao muito bomm
Se nossas esposas soubessem o que nós, cornos, de fato queremos, seria tão mais fácil....
Exelente, na expectativa da continuação