O pagode - parte 1

Oi amores, venho com mais uma história de minha vida. Espero que gostem e não esqueçam de votar.

Depois do aniversário da Laura as coisas foram correndo normalmente e tudo voltando a nossa rotina. Não tinha ninguém naquele momento pra me satisfazer, era sempre trabalho e casa. Nossa casa era pequena e também não tinha condições de levar alguém na minha casa sempre.

Cerca de umas 3 semanas do aniversário eu já não aguentava mais de tesão, subia pelas paredes e me tocava como uma puta, loucamente.

Então Laura me chamou pra uma festinha.

-Anda mãe, vamos no clubinho vai rolar pagode e fica cheio.

Depois de ela insistir muito fomos.

No dia eu tava de calça jeans branca bem apertada e um boddy amarelo, salto e etc.

Bebendo muito e dançando com as meninas, estávamos eu Laura e mais 3 amigas dela. Laura arrumou um menino e se agarrou nele a festa toda. Acabei ficando um pouco de canto quando eu rapaz se aproxima.

Ele devia ter uns 30 anos, moreno alto, forte. Começamos a conversar e ele tentou me beijar. Recusei, mas continuamos a bater um papo e ficando cada vez mais bêbada. Seu nome era Ricardo.

Ficamos conversando até que voltei pra perto das meninas. Logo depois chegou um outro rapaz, esse parecia um pouco mais velho e logo veio me cumprimentar, esse parecia ser amigo do boyzinho que estava com minha filha. Mas apenas nos cumprimentou e foi embora.

Em um certo momento quando ia ao banheiro o vi novamente, logo vejo pegando pelo meu braço e me beijando. Com ele não resisti, beijei bastante sua boca na porta do banheiro e o puxei pra dentro. Sentia seu pau duro que logo saltou pra fora. Comecei então a chupar antes mesmo dele pedir.

Mamava na cabeça e punhetando seu pau, enfiando tudo na boca e batendo na minha cara. Enquanto recebia dele xingamentos carinhosos como puta, vadia, piranha. Não demorou e ele encheu minha boca de porra, engoli tudo e beijei sua boca saindo do banheiro.

Voltei pra festa e Laura disse que queria ir embora, falei que podia me deixar lá que eu me virava depois. E assim foi, fiquei sozinha e bebendo em canto.

Ricardo se aproximou e perguntou se eu tava sozinha e respondi que sim. Voltamos a conversar até que ele me beijou, com a boca que havia mamado outro a minutos atrás. Porém seu beijo era bom, gostoso e muito envolvente. Ficamos assim por um tempo até que resolvi dar uma volta.

A festa rolava e eu bebia cada vez e assim ficando louca. Sentia que minha buceta precisava de pau e eu resolvi sair de lá já que estava sozinha e a festa acabando. Ia embora e aguardava a passagem de algum táxi quando me seguram pelo braço.

Era Ricardo me oferecendo uma carona, recusei mas ele insistiu. Disse que iríamos direto pra casa e não tentaria nada demais. Acabei aceitando poiis já era tarde.

Quando vamos caminhando pro carro minha surpresa, ele me disse que teria um amigo pra levar também mas eu poderia ir na frente. Aquilo me relaxou e me fez ficar tranquila pois assim Ricardo não iria tentar me comer no carro mas quando a porta de abre vejo um rapaz. O do banheiro.

Naquele momento minas pernas tremeram, fiquei totalmente sem graça e sem reação abaixei a cabeça e olhei pra frente. Não sabia oque fazer. Ele se apresentou como Saulo e eu apenas disse meu nome olhando novamente pra frente.

Durante o caminho senti as mãos de Saulo me apolpando pelas laterais do banco mas nada muito exagerado, mas aquele momento eu já tava com a calcinha molhada.

Foi então que notei que ele enrolava algo em suas mãos, e pediu um isqueiro pra Ricardo. Era um baseado de maconha, na hora meus olhos arregalaram e eu disse por favor dentro do carro não. Parem em algum lugar pelo menos.

Ricardo então levou o carro a um mirante no fim do meu bairro, onde desceram do carro e eu fiquei sentada a porta conversando com eles. Eu nunca havia usado droga e nem fumado, mas não tinha nada contra. Os meninos fumavam e Saulo me olhando a todo tempo. Eu tava doida pra chupar o pau dele de novo.

Sai do carro e abracei Ricardo, disse que estava frio e ficamos assim, comecei a beijar seu pescoço até que minha mão chegou e seu pau já latejava, duro.

Olhei pra Saulo onde ele e Ricardo se olhavam e ele sentou no banco da frente ainda fumando. Não resisti e tirei o pau dele pra fora e comecei a chupar ali na frente do Saulo. Liguei o modo foda-se e não pensei em nada. Comecei a chupar muito seu pau, Saulo saiu do carro e encostou do meu lado. Comecei a chupar o seu também, alternando entre eles. Batia o pau na cara, chupava e cuspia.

-Soca na minha boquinha, me usem seus filhos da puta.

- chupa sua puta, chupa vagabunda. Hoje você vai entrar na rola sua vadia.

Me davam tapas na cara, puxando meu cabelo. Estava literalmente fudendo o pau deles na minha boca. Que já estava toda melada, a cara e o cabelo e a maquiagem borrada. Encostei os dois no carro e assim ficava chupando os dois olhando nos olhos deles.

Antes que pudessem gozar fomos interrompidos por dois carros que se aproximaram. Entramos no carro correndo. Entrei atrás com Saulo, fiquei nervosa e pedi pra que me levassem pra casa agora.

No caminho ainda punhetei Saulo sem Ricardo ver, batia lentamente enquanto ele apertava minha bunda. Eu estava com o corpo na divisão entre os bancos assim ele não veria cmrus movimentos. Chegando na porta de casa me despedi de Saulo que acabou gozando em minhas mãos. Dei um beijo no rosto de Ricardo e entrei pra dentro de casa. Com a mão esquerda toda melada me toquei, com a mão cheia de porra do Saulo entrei no xvídeos e comecei a ver vídeos de dupla penetração. Gozei gemendo gostoso e cai no sono.

No dia seguinte acordei com uma mensagem de bom dia de Saulo. Continua

Algumas pessoas pediram mais diálogos, mas e difícil lembrar exatamente as palavras e tudo como foi. Lembro de coisa mais marcante. Entendam os contos como um desabafo da minha parte nas tentarei evoluir pra agradar a todos.

Irei contar todas as relações marcantes que tive, mas quero seguir os passos pra entenderam como tudo chegou aos dias de hoje.