FLAGRANTES DA VIDA REAL: SACANAGENS DE ADOLESCENTE (1)

Um conto erótico de O BEM AMADO
Categoria: Heterossexual
Contém 1659 palavras
Data: 26/03/2020 23:37:12

Ovídio estava de bobeira vendo umas revistas suecas de sacanagem (moda muito em voga nos anos sessenta e setenta), pensando em como seria bom um buceta pra foder! Estava só em casa; seu pai fora trabalhar e sua mãe estava a procura de emprego; ele, como todo bom adolescente, chegara da escola e depois de almoçar o prato que sua mãe deixara pronto, divertia-se com as revistas emprestadas por um amigo da escola.

Não demorou muito para colocar o pinto pra fora do calção e começar a acariciá-lo, sentindo a ereção surgir aos poucos; logo, o safado estava ereto, duro e pulsando; Ovídio deu início a uma punheta lenta, sentindo a delícia de masturbar-se vendo aquelas cenas cheias de cores de mulheres peladas mamando seus machos e depois sendo fodidas por eles; todos com a pele muito branca e sem pelos …, Ovídio mandou ver na punheta, imaginando que alguém o ajudasse …, e estava tão absorto em sua “diversão solitária”, que não percebeu que estava sendo espionado.

-Ei! Psiu! Bebê …, quer uma ajudinha? – disse uma voz vindo da porta da cozinha.

Ovídio levou um baita susto e pulou do sofá, assustado e com os olhos arregalados; olhou na direção da cozinha e viu que se tratava de Jucimara, a vizinha amiga de sua mãe. Sem cerimônia, ela entrou e avançou até a sala.

-Puxa! Desculpa Dona Jucimara! – disse ele, tentando esconder a rola dura do olhar guloso da mulher – A Senhora precisa de alguma coisa?

A pergunta tinha sua razão de ser, pois, sempre que precisava de alguma coisa, Jucimara costumava chamar Ovídio, que recebia umas moedinhas pelo serviço prestado. Mas, naquele momento, tudo parecia muito estranho. A mulher não tirava o olhar guloso do pau enorme do rapaz, que ele tentava, a todo custo esconder dela, já que seu calção fora ao solo quando ele pulou, assustado, do sofá.

-Eu acho que você é que precisa de uma ajudinha, né – respondeu ela, com um tom safado – Nossa! Nunca vi uma rola tão grande e grossa assim! Posso pegar nela?

-O que é isso, Dona Jucimara? – estranhou ele, recuando de modo defensivo – A Senhora é uma mulher casada e …

-Ah, deixa disso, moleque! – interrompeu ela com um sorriso safado – Quero só pegar nessa benga grande e brincar com ela …, olhe …, tome aqui …, cincão pra você deixar …, só pegar e brincar!

Ovídio olhou para a cédula de dinheiro que Jucimara agitava no ar e ficou embasbacado. “A safada só quer uma pegadinha …, por cinco cruzeiros?”, ele pensou por um momento, vendo ali uma boa oportunidade para ganhar uns trocados.

-Tá bom, mas tem que ser rápido! – ele respondeu, estendendo a mão e agarrando a nota da mão de Jucimara – Não sei a que horas, minha mãe pode chegar …

Jucimara não se fez de rogada, correndo até ele e fazendo com o que Ovídio se sentasse no sofá; ela sentou-se ao seu lado e segurou a rola ainda dura com uma das mãos; começou a punhetar bem devagar, sempre com um olhar extasiado com o que via. “Puta que pariu! Que rola grande, hein? Ah, se desse tempo …, dava uma boa sentada nela!”, ela comentou, acelerando aos poucos a masturbação aplicada na rola de Ovídio, que acabou deixando o medo de lado a aproveitando a deliciosa mão amiga da mulher madura.

Jucimara mostrava habilidade em punhetar, acelerando os movimentos e cessando sempre que a rola pulsava, retendo o gozo …, fez isso por muito tempo, enlouquecendo Ovídio que ansiava por uma gozada gostosa. “Ai! Que mão gostosa, Dona Jucimara …, Ai! Não para, não! Quero gozar!”, ele balbuciava com tom ansioso e arfante.

-Calma, menino! – ela disse a certa altura – Essa punheta precisa valer o cincão que te dei! Adoro punhetar machos novinhos assim como você …

Depois de mais algum tempo, Jucimara intensificou os movimentos, e o fez com muita força, até que, finalmente, Ovídio gozou! Ele ejaculou como um jumento, lançando jatos de porra que lambuzaram o ventre, a camiseta, escorrendo pelas coxas. Jucimara prosseguiu ainda por algum tempo, até certificar-se de que toda a carga fora esgotada. E sem mais, nem menos, levantou-se, olhou para o rapaz, lambeu a mão onde havia algum resíduo de sêmen. “Olha bem, safado! Isso fica entre nós, entendeu?”, disse ela antes de partir, sem esperar por uma resposta.

Ovídio ficou no sofá por algum tempo, até recuperar folego suficiente para correr para o banheiro e lavar-se; trocou de camiseta e vestiu o calção; foi para o quintal e tratou de lavar a camiseta lambuzada de porra; não tinha muita experiência em lavar roupas, razão pela qual, fez o que foi possível e deixou-a estendida no varal. Passou o resto da tarde pensando em como aquela experiência fora sensacional …, recebeu uma punheta amiga e ainda ganhou dinheiro!

Torceu para que Jucimara voltasse outras vezes, mas, não criou expectativas, já que isso poderia jamais se repetir. Bem no final da tarde, quase início da noite, seus pais chegaram; Otaviano, o pai, era um mecânico que trabalhava em uma metalúrgica, e Odete, a mãe, era doméstica, mas, procurando emprego, já que a última patroa lhe deu as contas por apertos no orçamento.

Jantaram em silêncio, e depois de fumar um cigarro, Otaviano foi para a sala, assistir televisão. Ovídio, como de hábito, ficara na cozinha, ajudando sua mãe a lavar a louça. Passava das dez da noite, quando Lindinalva, a irmão mais velha de Ovídio chegava; ela trabalhava e estudava e o namorado, um tal de Julinho, a acompanhava. Ovídio espiou pelo vão da porta da sala, observando o casal dando um amassos e trocando beijos e carícias. Ficou com o pau duro novamente e teve vontade de aliviar …, mas, naquele momento, com a casa cheia, isso não era seguro.

Dia seguinte, pela manhã, a mesma rotina de sempre: todos tomaram café, juntos, e cada um seguiu seu rumo; Ovídio foi para a escola e cochilou nas primeiras aulas; no intervalo, foi até o banheiro para descolar um cigarro com os amigos; deu umas tragadas quase na bituca e voltou para aula. Já na saída, desceu a ladeira em direção à sua casa, quando ouviu alguém chamar o seu nome.

Voltou-se e viu que era Gabriel, filho de Jucimara; “Gabizinho”, como era conhecido por todos, era um gordinho afeminado que as más-línguas, diziam, ser a alegria da meninada do bairro; Ovídio ouvira várias histórias sobre ele, mas nunca soube apurar se eram verdadeiras. “Oi, tudo bem, Ovídio?”, perguntou Gabizinho com um sorriso sacana estampado no rosto. Ovídio respondeu sem muita atenção.

-Olha, fiquei sabendo de uma coisa! – ele disse, aproximando-se do rapaz.

-Sabendo do quê? – perguntou Ovídio, sem esconder sua curiosidade.

-Que você tem um pintão! – respondeu Gabizinho, passando a língua entre os lábios.

-Quem te contou? – quis saber o rapaz, suspeitando de que fora coisa de Jucimara.

-Ah! Ouvi minha mãe, ontem, comentando com uma amiga! – respondeu o rapaz, ficando mais próximo de Ovídio.

-Ué! Sua mãe é linguaruda mesmo! – disse Ovídio, simulando irritação – Ela disse que era para eu ficar de bico calado e foi ela quem deu com a língua nos dentes!

-Minha mãe não sabe segurar a língua! – devolveu Gabizinho – Mas, ela não disse nomes …, fui eu que desconfiei, porque, vi quando ela foi na sua casa, ontem …

-Tá, e daí? – perguntou Ovídio ainda fingindo estar irritado – O que você tem a ver com isso?

-Tem a ver …, que tenho aqui, dois cruzeiros – respondeu o rapaz – Será que isso vale uma mamada no seu pau?

Ovídio não conseguiu esconder a sua surpresa com a proposta do rapaz; no início, teve ímpeto de não aceitar a proposta, como também, dar uma bronca em Gabizinho; mas, depois de olhar para a cédula na mão dele, pensou que não haveria problema algum. “Tudo bem …, mas, onde vamos?”, ele perguntou, logo depois de surrupiar a nota das mãos de Gabizinho.

-Vem comigo, sei de um lugar! – respondeu o rapaz, sorrindo de felicidade.

Eles dobraram uma rua e caminharam até o grande terreno atrás da escola que abrigava um ferro-velho. O dono, era um tal de Jurandir, velho conhecido por todos por sua safadeza e oportunismo. Eles entraram por um portão lateral, improvisado com uma folha de zinco e avançaram dentro do lugar. Ovídio estava com um pouco de receio, mas a desenvoltura de Gabizinho, andando pelo local lhe dava alguma tranquilidade.

-O que é que você quer, moleque? – disse Jurandir, ao flagrar os dois adolescentes.

Ovídio sentiu o sangue gelar nas veias, enquanto um arrepio percorria sua pele; Gabizinho aproximou-se do sujeito e disse com naturalidade: “Oi, Jura …, vou ali no fundo, mostrar uma coisa pro meu amigo aqui”! Jurandir fitou os dois jovens e depois de resmungar alguma coisa, respondeu:

-Tudo bem, garoto …, mas, depois, você me espera lá, tá? E me avisa antes, quando terminar!

Imediatamente, Gabizinho pegou Ovídio pela mão e correu para os fundos do ferro-velho; chegaram em um velho galpão, onde haviam partes e peças dispostas em prateleiras de madeira. “Vai, Ovídio …, põe ele pra fora!”, pediu Gabizinho, demonstrando muita ansiedade. Ovídio arriou a calça e a cueca, deixando seu pau a mostra, ante os olhos arregalados do parceiro, que não perdeu tempo em ajoelhar-se e começar a lamber a cabeça da rola com a ponta de sua língua.

Ovídio sentiu um novo arrepio, só que dessa vez, era de excitação! Ele nunca experimentara algo parecido …, Gabizinho demonstrava muita habilidade em chupar e lamber pinto, e Ovídio deixou-se levar pela situação. Não demorou para que Gabizinho fizesse parte do enorme cacete desaparecer dentro de sua boca, sugando com muito apetite. Vez por outra, ele apertava os culhões de Ovídio que não conseguia conter-se, gemendo de tesão.

-Ai! Porra! Não para, não! – pediu Ovídio com voz entrecortada, segurando a cabeça do parceiro.

Sentindo um espasmo percorrer seu corpo, Ovídio gozou, ejaculando violentamente na boca de Gabizinho, que não foi capaz de reter tanta porra, lambuzando-se com ela. Ao final, ele ainda lambeu a piroca, tentando limpar todo o sêmen que escorrera, deliciando-se com cada lambida.


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